Catálogo de pólens, esporos e demais palinomorfos em sedimentos holocênicos de Santo Antônio da Patrulha, Rio Grande do Sul, Brasil1

Autores

  • Renato Backes Macedo
  • Paulo Alves de Souza
  • Soraia Girardi Bauermann

Palavras-chave:

Palinologia, Quaternário, Angiospermas, Gimnospermas.

Resumo

Neste trabalho sao apresentados resultados qualitativos das analises palinologicas realizadas em uma secao sedimentar turfacea depositada na Encosta Inferior do Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, municipio de Santo Antonio da Patrulha. Um total de 35 unidades amostrais foram retiradas, em intervalos de 3 cm, do testemunho de sondagem, cuja profundidade maxima atingiu 115 cm, com amostra basal datada em (14C) 4730 } 50 anos A.P. Palinofl oras diversifi cadas, abundantes e bem preservadas foram identifi cadas, sendo aqui descritos e ilustrados 95 palinomorfos, incluindo fungos (18), algas (5), esporos de briofi tas (3) e pteridofi tas (10), graos de polen de gimnospermas (4) e angiospermas (55), alem de fragmentos de animais. As descricoes sao acompanhadas, quando pertinentes, de informacoes ecologicas. Este trabalho objetiva contribuir para o conhecimento da palinofl ora quaternaria deste setor do continente, como referencia em comparacoes e no entendimento da sucessao vegetacional.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.; BLACKWELL, M. 1996. Introductory Mycology. 4. ed. New York: John Wiley. 869p.

APG - II. Angiosperm Phylogeny Group. 2003. An update of the angiosperm phylogeny group classifi cation for the orders and families of fl owering plants. Botanical Journal of the Linnean Society, v. 141, p. 399-436.

ARAÚJO, A.A.de. 1971. Principais Gramíneas do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sulina. 255p.

ARX, J. A. von. 1974. The genera of fungi sporulating in pure cultura. Vaduz: A. R. Gantner-Verlag K. G. 315 p.

BACKES, P.; IRGANG, B. 2002. Árvores do Sul. Porto Alegre: Instituto Souza Cruz. 325p.

______. 2004a. Árvores cultivadas no Sul do Brasil. Porto Alegre: Instituto Souza Cruz. 204p.

______. 2004b. Mata Atlântica. Porto Alegre: Instituto Souza Cruz. 393p.

BACKES, A.; NARDINO, M. 1998. Árvores, arbustos e algumas lianas nativas do Rio Grande do Sul. São Leopoldo: UNISINOS. 2002p.

BARTH, O.M.; MELHEM, T.S. 1988. Glossário ilustrado de palinologia. Campinas: UNICAMP. 77p.

BEHLING, H. 1993. Untersuchungen zur spätpleistozänen und holozänen vegetations und klimageschichte der tropischen küstenwälder in Santa Catarina (Südbrasilien). Dissertationes Botanicae; o. 206, p. 1-149.

BOLD, H.C.; ALEXOPOULOS, C.J.; DELEVORYAS, T. 1987. Morphology of Plants and Fungi. 5. Ed. New York: Harper & Row. 912p.

BOLDRINI, I.I.; LONGHI-WAGNER, H.M.; BOECHAT, S.C. 2005. Morfologia e Taxonomia de Gramíneas Sul-rio-grandenses. Porto Alegre: Ed. da Universidade/ UFRGS. 96p.

BORDIGNON, S.A. de L. 1990. O Gênero Hyptis Jacq. (Labiatae) no Rio Grande do Sul. 125p. Dissertação (Mestrado em Botânica)-Programa de Pós-graduação em Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

BREMER, K. 1994. Asteraceae: Cladistics and Classifi cation. Portland: Timber Press. 752p.

BURKART, A. 1979. Leguminosas - Mimosoídeas. Flora Ilustrada Catarinense, n. LEGU, p. 1-324.

CABRERA, L.A.; KLEIN, R.M. 1973. Plantas compostas -Tribo: Mutiseae. Flora Ilustrada Catarinense, n. COMP, p. 1-124.

______ . 1975. Plantas Compostas -Tribo: Senecioneae. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, (COMP), p. 1-98.

______ . 1989. Plantas Compostas -Tribo: Eupatorieae. Flora Ilustrada Catarinense, n. COMP, p. 317-319.

CANCELLI, R.R. 2008. Palinologia de Asteraceae: morfologia polínica e suas implicações nos registros do Quaternário no Rio Grande do Sul. 155p. Dissertação (Mestrado em Geociências)-Programa de Pós-graduação em Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

CARVALHO, P.E.R. 2003. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa. v. 1, 1039p.

______ . 2006. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa. v. 2, 627p.

CERONI, Z.S.V. 1973. Listas dos gêneros de Caryophyllaceae do Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia.Série Botânica, n. 18, p. 98-103.

COLINVAUX, P.A.; OLIVEIRA, P.E.de; PATIÑO, J.E.M. 1999. Amazon Pollen Manual and Atlas - Manual e Atlas Palinológico da Amazônia. Amsterdam: Hardwood Academic. 332p.

CHRISTOPHER, R.A. 1976. Morphology and taxonomic status of Pseudoschizaea rubina Thiegart and Frantz ex. R. Potonié emend. Micropaleontology, v. 22, n. 2, p. 143-150.

CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classifi cation of fl owering plants. New York: Columbia University Press. 1262p.

DILCHER, D.L. 1965. Epiphyllous fungi from Eocene deposits in western Tennessee, U.S.A. Palaeontographica, v. 116, n. 1-4, p. 1-54.

DOMSCH, K.H.; GAMS, W.; ANDERSON, T.H. 1980. Compendium

of soil fungi. London: Academic Press. 630p.

ERDTMAN, G. 1952. Pollen morphology and plant taxonomy-Angiosperms. Stockholm: Almqvisit & Wiksell. 539p.

EVALDT, A.C.P; BAUERMANN, S.G.; ZANCHIN, J.R. 2008. Morfodiagnose polínica dos gêneros Butia, Euterpe, Geonoma, Syagrus e Thitrinax (Arecaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PALEOBOTÂNICA E PALINOLOGIA, 12., 2008, Florianópolis. Boletim de resumos... Florianópolis: 2008.

P.61.

FAEGRI, K.; IVERSEN, L. 1989. Textbook of pollen analysis. 4. ed. New York: Jonh Wiley. 486p.

FLEIG, M. 1987. Flora Ilustrada do Rio Grande do Sul. Fasc. XVIII. Anacardiaceae. Boletim do Instituto de Biociências. Série Botânica, n. 42, p. 1 - 72.

GUIRY, M.D.; DHONNCHA, E. 2004. Algae database. Wordl eletronic publication. Disponível em: Acesso em: 16 jan. 2009.

HEUSSER, C.J. 1971. Pollen and Spores of Chile. Tucson: University of Arizona Press. 167p.

HOOGHIEMSTRA, H. 1984. Vegetational and climatic history of the high Plain of Bogotá, Colombia: A continuous record of the last 3,5 Million Years. Vadus: Cramer. 368p.

INTERNATIONAL INDEX FUNGORUM. 2009. Disponível em: <http://www.speciesfungorum.org> Acesso em: 16 jan. 2009.

INTERNATIONAL PLANT NAMES INDEX. 2009. Disponível em: <http://www.ipni.org.> Acesso em: 16 jan. 2009.

IRGANG, B.E. 1974. Flora Ilustrada do Rio Grande do Sul. Fasc IX. Umbelliferae. Boletim do Instituto de Biociências. Série Botânica, n. 2, p. 1 - 86.

IRGANG, B.E.; GASTAL JR, C.V. de S. 1996. Macrófitas aquáticas da Planície Costeira do RS. Porto Alegre: Ed. dos autores. 290p.

JOLY, A.B. 2002. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed. Nacional. 777p.

KIRK, P.M.; CANNON, P.F.; DAVID, J.C.; STALPERS, J.A. 2001. Dictionary of the fungi. 9. ed. Cambridge: CAB International. 655p.

LEAL, M.G.; LORSCHEITTER, M. L. 2006. Pólens, esporos e demais palinomorfos de sedimentos holocênicos de uma fl oresta paludosa, Encosta Inferior do Nordeste, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. Série Botânica, v. 61, n. 1-2, p. 13-47.

LEITE, P.F.; KLEIN, R.M. 1990. Vegetação. In: IBGE: Geografia do Brasil - Região Sul. Rio de Janeiro,Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, vol. 2, p. 113-150.

LEONHARDT, A.; LORSCHEITTER, M.L. 2007. Palinomorfos do perfi l sedimentar de uma turfeira em São Francisco de Paula, Planalto Leste do Rio Grande do Sul, Sul do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 30, n.1, p. 47-59.

LINS, D.M.T.; BAPTISTA, L.R.M. 1990. Considerações taxonômicas sobre algumas espécies de Mimosa da série Lepidotae do Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA , 35., 1990, Manaus. Anais... Manaus: 1990. p. 196-206.

LORENZI, H. 2002. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4. ed. São Paulo: Instituto Plantarum. v. 1, 368p.

______ . 2003. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. São Paulo: Instituto Plantarum.

p.

LORENZI, H.; SOUZA, H.M.de; COSTA, J.T.M; CERQUEIRA, L.S.C.de; FERREIRA, E. 2004. Palmeiras Brasileira e exóticas cultivadas. São Paulo: Instituto Plantarum. v. 1, 415p.

LORSCHEITTER, M.L. 1988. Palinologia de sedimentos quaternários do testemunho T15, Cone do Rio Grande, Atlântico Sul, Brasil. Pesquisas, n. 21, p. 61-117.

______. 1989. Palinologia de sedimentos quaternários do testemunho T15, Cone do Rio Grande, Atlântico Sul, Brasil. Descrições taxonômicas - parte II. Pesquisas, n. 22, p. 89-127.

LORSCHEITTER, M.L.; ASHRAF, A.R.; BUENO, R.M.; MOSBRUGGER, V. 1998. Pteridophyte spores of Rio Grande do Sul flora, Brazil. Part I. Palaeontographica, v. 246, n. 1-3, p. 1-113.

LORSCHEITTER, M.L.; ASHRAF, A.R.; WINDISCH, P.G. & MOSBRUGGER, V. 1999. Pteridophyte spores of Rio Grande do Sul fl ora, Brazil. Part II. Palaeontographica, v. 251, n. 4-6, p. 71-235.

______ . 2001. Pteridophyte spores of Rio Grande do Sul flora, Brazil. Part III. Palaeontographica, v. 263, n. 1-6, p. 1-159.

______ . 2002. Pteridophyte spores of Rio Grande do Sul flora, Brazil. Part IV. Palaeontographica, v. 270, n. 1-6, p. 1-180.

______ . 2005. Pteridophyte spores of Rio Grande do Sul fl ora, Brazil. Part V. Palaeontographica, v. 270, n. 1-6, p. 1-180.

LOURTEIG, A. 1969. Litráceas. Flora Ilustrada Catarinense, n. LITR, p. 1-80.

LÜDTKE, R. 2004. O gênero Polygala L. (Polygalaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil. 164p. Dissertação (Mestrado em Botânica)-Programa de Pós-graduação em Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

MARCHIORI, J.N.C. 1997. Dendrologia das Angiospermas: das magnoliáceas às fl acurtiaceas. Santa Maria: Ed.Universidade/UFSM. 271p.

______ . 2000. Dendrologia das Angiospermas: das bixáceas às rosáceas. Santa Maria: Ed. Universidade/ UFSM. 240p.

______ . 2005. Dendrologia das Gimnospermas. 2. ed. Santa Maria: Ed. Universidade/UFSM, 160p.

MARKGRAF, V.; D’ ANTONI, H. 1978. Pollen Flora of Argentina. Tucson: University of Arizona Press. 208 p.

MATZENBACHER, N.I.; MAFIOLETI, S.I. 1994. Estudo taxonômico do gênero Vernonia Schreb. (Asteraceae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Comunicações do Museu de Ciências e Tecnologia PUCRS. Série Botânica, v. 1, n. 1, p. 1-133.

MEDEANIC, S. 2006. Freshwater algal palynomorph records from Holocene depositsin the Coastal Plain of the Rio Grande do Sul, Brazil. Review of Palaeobotany and Palynology, v. 141, p. 83-101.

MENÉNDEZ, G.G.H. 1962. Estudio de las Anthocerotales y Marchantiales de la Argentina. Tucumán: Universidad Nacional de Tucumán, Instituto Miguel Lillo. 325 p.

MIOTTO, S.T.S. 1975. Revisão preliminar do gênero Borreria C.F.W. Meyer (Rubiaceae) no Estado do Rio Grande do Sul (Brasil). Iheringia. Série Botânica, n. 20, p. 17-25.

MISSOURI BOTANICAL GARDEN. 2009. Disponível em: <http://mobot.org. > Acesso em: 15 jan. 2009.

MONDIN, C.A. 1996. A tribo Mutiseae Cass. (Asteraceae) sensu Cabrera, no Rio Grande do Sul e suas relações biogeográfi cas. 162p. (Dissertação de Mestrado em Botânica)-Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

______ . 2004. Levantamento da tribo Heliantheae Cass. (Asteraceae), sensu stricto, no Rio Grande do Sul, Brasil. 344p. Tese (Doutorado em Botânica)-Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

MONDIN, C.A.; VASQUES, C.L. 2004. O Gênero Holocheillus Cass. (Asteraceae-Mutisieae-Nassauviinae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. Série Botânica, v. 52, n. 2, p. 161-172.

MORENO, J. A. 1961. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 42 p.

NEVES, P.C.P. das.; BAUERMANN, S.G. 2003. Catálogo palinológico de coberturas quaternárias do Estado do Rio Grande do Sul (Guaíba e Capão do Leão), Brasil. Descrições Taxonômicas Parte - I: fungos, algas, palinomorfos outros e fragmentos de invertebrados. Pesquisas. Série Botânica, n. 53, p. 121-149.

______ . 2004. Catálogo palinológico de coberturas quaternárias do Estado do Rio Grande do Sul (Guaíba e Capão do Leão), Brasil. Descrições Taxonômicas Parte - II: Bryophyta e Pteridophyta. Pesquisas. Série Botânica, n. 55, p. 227-251.

NEVES, P.C.P. das.; CANCELLI, R.R. 2006. Catálogo palinológico em sedimentos do fi nal do Neógeno no Estado do Rio Grande do Sul (Guaíba e Capão do Leão), Brasil. Taxonomia Parte - IV: Magnoliophyta I (Magnoliopsida). Gaea, v. 2, n. 2, p. 75-89.

NEVES, P.C.P. das.; LORSCHEITTER, M.L. 1992. Palinologia de sedimentos de uma mata tropical paludosa em Terra de Areia, Planície Costeira Norte, Rio Grande do Sul, Brasil. Descrições Taxonômicas, Parte - I: fungos, algas, briófi tos, pteridófitos, palinomorfos outros e fragmentos de invertebrados. Acta Geologica

Leopoldensia, v. 15, n. 36, p. 83-114.

______ . 1995. Palinologia de sedimentos de uma mata tropical paludosa em Terra de Areia, Planície Costeira Norte, Rio Grande do Sul, Brasil. Descrições Taxonômicas, Parte - II: Gimnospermas e Angiospermas. Acta Geologica Leopoldensia, v. 18, n. 41, p. 45-82.

PEREIRA, A.P. 1999. Introdução ao estudo das pteridófitas. Canoas: Ed. Universidade/ULBRA. 170 p.

PUNT, W.; BLACKMORE, S.; NILSSON, S.; THOMAS, A. 2007. Glossary of pollen and spore terminology. Review of Palaeobotanic and Palynology, v. 143, p.1-81.

RAMBO, B. 1956. A fi sionomia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Selbach. 456p.

REITZ, R.; KLEIN, R.M.; REIS, A. 1988. Projeto Madeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da agricultura e abastecimento. 525p.

RIZZINI, C.T. 1968. Lorantáceas. Flora Ilustrada Catarinense, n. LORA, p. 1-44.

ROSSIGNOL, M. 1962. Analyse pollinique de sediments marins quaternaires en Israel. II. Sédiments pleistocenes. Pollen et Spores, v. 4, n. 1, p. 122-148.

ROTH, L.; LORSCHEITTER, M.L. 2008. Palinomorfos de um perfil sedimentar em uma turfeira do Parque Nacional dos Aparados da Serra, leste do Planalto do Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. Série Botânica, v. 63,n. 1, p. 69-100.

ROUBIK, D. W.; MORENO, J.E. 1991. Pollen and Spores of Barro Colorado. St. Louis: Missouri Botanical Garden. 270p.

RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. 1996. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca. 1029p.

SALGADO-LABOURIAU, M.L. 1973. Contribuição à palinologia dos cerrados. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências. 291p.

______ . 2007. Critérios e técnicas para o Quaternário. São Paulo: Ed. Blücher. 387p.

SCHERER, C.; LORSCHEITTER, M.L. 2008. Palinomorfos de fungos e criptógamas em sedimentos quaternários de duas matas com Araucária, Planalto leste do Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 22, p. 131-144.

SCHÜβLER, A.; SCHWARZOTT, D.; WALKER, C. 2001. A new fungal phylum, the Glomeromycota: phylogeny and evolution. Mycological Research, v. 105, n. 12, p. 1413-1421.

SCHULTZ, A.R. 1980. Introdução ao estudo da botânica sistemática. Porto Alegre: Ed. Globo. v. 2, 414p.

______1984. Introdução ao estudo da botânica sistemática. Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS. v. 1, 294p.

SOBRAL, M. 2003. A família Myrtaceae no Rio Grande do Sul. São Leopoldo: Ed. UNISINOS. 215p.

SOBRAL, M.; JARENKOV, J.A.; BRACK, P.; IRGANG, B.; LAROCCA, J.; RODRIGUES, R.S. 2006. Flora arbórea e arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. Porto Alegre: Ed. Novo Ambiente. 350p.

SOUZA, V.C.; LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática. São Paulo: Instituto Plantarum. 608p.

TORGAN, L.C., BARREDA, K.A., FORTES, D.E. 2001. Catálogo das algas Chlorophyta de algas continentais e marinhos do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. Série Botânica, v. 56, p. 147-183.

TRAVERSE, A. 1988. Paleopalynology. Londres: Unwin Hyman. 600 p.

TRYON, R.M.; TRYON, A.F. 1982. Ferns and Allied Plants. New York: Springer-Verlag. 648p.

VAN GEEL, B. 1978. A palaeoecological study of Holocene peat bog sections in Germany and the Netherland, based on the analysis of pollen, spores and macro and microscopic remains of fungi, algae, cormophytes and animals. Review of Palaeobotany and Palynology, v. 25, p. 1-120.

VAN GEEL, B.; VAN DER HAMMEN, T. 1978. Zygnemataceae in Quaternary Colombian sediments. Review of Palaeobotany and Palynology, v. 25, n. 5, p. 377-392.

VASCONCELLOS, J.M.O. 1973. Estudos dos gêneros de Amaranthaceae no Rio Grande do Sul. Iheringia. Série Botânica, n. 18, p. 90-97.

WAECHTER, J.L. 1990. Comunidades vegetais das restingas do Rio Grande do Sul. In: SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMAS DA COSTA SUL E SUDESTE BRASILEIRA, 2., 1990, Águas de Lindóia. Estrutura, função e manejo. São Paulo: ACIESP. v. 3, p. 248-258.

Downloads

Publicado

2009-12-18

Como Citar

Macedo, R. B., Souza, P. A. de, & Bauermann, S. G. (2009). Catálogo de pólens, esporos e demais palinomorfos em sedimentos holocênicos de Santo Antônio da Patrulha, Rio Grande do Sul, Brasil1. Iheringia, Série Botânica., 64(2), 43–78. Recuperado de https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/123

Edição

Seção

Artigos