Ecologia de epífitos vasculares em fragmento florestal urbano na região sul do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21826/2446-82312024v79e20241249Palavras-chave:
diversidade de espécies, fitossociologia, flora epifítica, Floresta Estacional Semidecidual, área verde urbanaResumo
A distribuição das epífitas vasculares depende do substrato proporcionado pelos forófitos, enquanto a frequência está relacionada a fatores intrínsecos do forófito ou a adaptações da epífíta. O objetivo foi analisar a composição, diversidade e distribuição espacial e comunitária de epífitos vasculares em um fragmento florestal em Canoas (RS). A amostragem de epífitas foi realizada pela metodologia assistemática. O estudo fitossociológico seguiu o método de divisão do forófito em zonas ecológicas e as epífitas foram classificadas quanto à forma de vida, tipos de polinização e dispersão. Foram registrados 120 forófitos pertencentes a 16 espécies, além de 13 espécies de epífitas, 6 pteridófitas e 7 angiospermas, dentre as quais Cattleya intermedia Grah. é considerada ameaçada em âmbito regional e nacional. Predominaram as holoepífitas habituais, entomófilas e de dispersão anemocórica. Microgramma vacciniifolia (Kaulf.) de la Sota foi a espécie mais frequente, com predominância nas zonas ecológicas inferior e superior. Houve relação significativa e positiva entre o aumento do DAP dos forófitos e o aumento da riqueza de espécies de epífitas. Das seis espécies com o maior valor de importância epifítica na comunidade, três foram consideradas indicadoras de ocorrência na zona ecológica fuste, duas na zona fuste baixo e uma na copa externa.
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