Bignoniaceae Juss. no Parque Nacional da Serra da Canastra – Minas Gerais, Brasil
Palavras-chave:
Bignoniaceae, taxonomia, florística, Minas Gerais.Resumo
Este trabalho apresenta a flora de Bignoniaceae no Parque Nacional da Serra da Canastra,
sudoeste do estado de Minas Gerais. Foram confirmadas 15 espécies pertencentes a 11 gêneros,
sendo Arrabidaea, Anemopaegma e Jacaranda os mais representativos, com três, duas e duas espécies, respectivamente. São apresentadas chaves analíticas, descrições, ilustrações, comentários e distribuição geográfica, além de dados de floração e frutificação de cada espécie.
Downloads
Referências
AMARAL, M. E. C. 1992. Ecologia floral de dez espécies da tribo Bignonieae (Bignoniaceae), em uma floresta semidecídua no município de Campinas, SP. 189f. (Doutorado em Biologia Vegetal) – UNICAMP, São Paulo.
BARROSO, G. M., et al. 1986. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV. v. 3, p. 147-165.
BARROSO, G. M., et al. 1999. Frutos e sementes. Morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: UFV. 443p.
BUREAU, I. E.; SCHUMANN, K. 1896. Bignoniaceae. In: MARTIUS, C. F. P., EICHLER, A. G. (Ed.). Flora Brasiliensis. Monachii: Fird. Fleischer. v. 8, n. 2, p. 2-298.
FERREIRA, M. B. 1973. O gênero Anemopaegma Mart. Oréades, Belo Horizonte, v. 6, p. 28-39.
FLINT, M. 1991. Biological diversity and developing countries. London: ODA. 50p.
GENTRY, A. H. 1973. Generic delimitations of Central American Bignoniaceae. Brittonia, New York, v. 25, p. 226-242.
______. 1974. Flowering phenology and diversity in tropical Bignoniaceae. Biotropica, Lawrence, v. 6, n. 1, p. 64-68.
______. 1980a. Bignoniaceae – part I (Crescentieae and Tourrettieae). Flora Neotropica, New York, v. 25, n. 1, 130p.
______. 1980b. Studies in Bignoniaceae 37: new species of Bignoniaceae from eastern south America. Phytologia, New Jersey, v. 46, n. 4, p. 201-215.
______. 1992. Bignoniaceae – part II. (tribe Tecomeae). Flora Neotropica, New York, v. 25, n. 2, 370p.
______. 1993. Six new species of Adenocalymna (Bignoniaceae) from Eastern South America. Novon. St. Louis, v. 3, p. 137-141.
HAUK, W. D. 1998. A review of the genus Paragonia (Bignoniaceae). Annals of the Missouri Botanical Garden, St. Louis, v. 85, p. 460-474.
IBDF. 1981. Plano de Manejo. Parque Nacional da Serra da Canastra. Brasília. 96p.
LAROCHE, R. C. M. 1973. O gênero Adenocalymna Mart. ex Meisn. (Bignoniaceae) dos estados da Guanabara e Rio de Janeiro. Loefgrenia, São Paulo. v. 56, p. 1-10.
LOHMANN, L; PIRANI, J. R. 1996. Tecomeae (Bignoniaceae) da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais e Bahia, Brasil. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 103-138.
LORENZI, H. 1992. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum. 368p.
MABBERLEY, D. J. 1997. The plant-book: a portable dictionary of the vascular plants. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press. 858p.
MEISNER, C. D. F. 1843. Bignoniaceae. Plantarum Vascularium Genera secundum ordines. v. 2, p. 374.
RADFORD, A. E. et al. 1974. Vascular plants systematics. New York: Harper & Row. 891p.
SANDWITH, N. Y. 1958. Contribuitions to the flora of Tropical America 65. Studies in Bignoniaceae 24. Kew Bulletin, London, v. 12, p. 425-443.
SANDWITH, N. Y.; HUNT, D. R. 1974. Bignoniaceas. Flora ilustrada Catarinense, Itajaí, BIGN, p. 1-172.
SCUDELLER, V. V. 1997. A tribo Bignonieae Spreng. (Bignoniaceae) no Parque Estadual do Rio Doce – MG. 214p. Dissertação Mestrado em Botânica – UFV. Viçosa.
______. 2000. Proposal to conserve the name Adenocalymma Mart. ex Meisn. (Bignoniaceae) with a conserved spelling. Taxon, Vienna, v. 49, n. 2, p. 303-304.
SCUDELLER, V. V.; CARVALHO-OKANO, R. M. de 1998. A tribo Bignonieae Spreng. (Bignoniaceae) no Parque Estadual do Rio Doce – MG. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, n. 51, p. 79-133.