<i>Check-list</i> de <i>Plumbaginaceae</i> e <i>Polygonaceae</i> do estado de Mato Grosso do Sul, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21826/2446-8231201873s308Palavras-chave:
Caryophyllales, Chaco, PantanalResumo
Plumbaginaceae e Polygonaceae serão aqui tratadas por nomearem um grupo irmão e pela pouca representatividade da primeira. As duas famílias são compostas geralmente por ervas, com folhas simples e alternas e fruto do tipo aquênio. A elaboração deste checklist partiu da publicação de Dubs, foi complementado com levantamento no acervo do Herbário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (CGMS), no banco de dados do projeto SpeciesLink e na lista de Espécies da Flora do Brasil. Os resultados apontam que não houve alteração no número de táxons de Plumbaginaceae para o Brasil nem para o estado, ou seja, ainda há a ocorrência de apenas um gênero e uma espécie subordinada à ele. O número de Polygonaceae também não se alterou para o Brasil, o qual permaneceu 93 espécies distribuídas em nove gêneros, no entanto, para o Mato Grosso do Sul foram citadas 24 espécies e, após esse estudo, 27.
Downloads
Referências
Alves, T.M.A., Ribeiro, F.L., Kloos, H. & Zani, C.L. 2001. Polygodial, the
Fungitoxic Component from the Brazilian medicinal plant Polygonum punctatum. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 96(6):831-833.
Angiosperm Phylogeny Group -APG III. 2009. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III – The Angiosperm Phylogeny Group. Botanical Journal of the Linnean Society 161(2):105–121.
Barros, I.B. de, Daniel, J.F. de S., Pinto, J.P., Rezende, M.I., Filho, R.B. & Ferreira, D.T. 2011. Phytochemical and antifungal activity of Anthraquinones and root and leaf extracts of Coccoloba molis on phytopathogens. Brazilian Archives of Biology and Technology 54(3):535-541.
Cardoso, C.A.L., Honda, N.K. & Dias, E.S. 2006. Avaliação do perfil
cromatográfico em espécies de Polygonum e amostras comercializadas
como “erva-de-bicho”. Revista Brasileira de Farmacognosia 16(2):236-245
Carvalho, P.E.R. 2006. Marmaleiro-Bravo. Circular Técnica, 122. Embrapa
Florestas.
Cornejo, F. & Janovec, J. 2010. Seeds of Amazonian plants. Princeton Field Guides. Princeton University Press, Princeton-NJ. 192 p.
Dubs, B. 1998. Prodromus Florae Matogrossensis. - Part I. Checklist of Angiosperm, Part II. Types from Mato Grosso. Betrona-Verlag, Küsnacht. 103 p.
Farinaccio, M.A. & Nascimento, S.M.M. 2005. Plumbaginaceae. In Flora fanerogâmica do estado de São Paulo (M.D.G.L. Wanderley, G.J. Shepherd, T.S.A. Melhem, A.M. Giulietti, S.E. Martins & M. Kirizawa, org.). Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São, São Paulo, p 321-322
Forzza, R.C., Filardi, F.L.R., Costa, A., Carvalho, JR, A.A., Peixoto, A.L., Walter, B.M.T., Bicudo, C., Zappi, D., Costa, D.P., Lleras, E., Martinelli, G., Lima, A.C., Prado, J., Stehmann, J.R., Baumgratz, J.F.A., Pirani, J.R., Sylvestre, L.S., Maia, L.C., Lohmann, L.G., Paganucci, L., Silveira, M., Nadruz, M., Mamede, M.C.H., Bastos, M.N.C., Morim, M.P., Barbosa, M.R., Menezes, M., Hopkins, M., Secco, R., Cavalcanti, T. & Souza, V.C. Lista de Espécies da Flora do Brasil 2012. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012. Acessado em 25.07.2012.
Jácome, R.L.R.P., Lopes, D.E.S., Recio, R.A., Macedo, J.F. & Oliveira, A.B. 2004. Caracterização farmacognóstica de Polygonum hydropiperoides Michaux e P. spectabile (Mart.) (Polygonaceae). Revista Brasileira de Farmacognosia 14(1):21-27.
Junior, V.H., Bicudo, L.R.H. & Fransozo, A. 2009. The Triplaria tree (Triplaris spp.) and Pseudomyrmex ants: a symbiotic with risks of attack for humans. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 42(6):727-729
Kraus, J.E., Höfling, E., Rodrigues, M.T. & Sampaio, M.R.A. de. 2005. Fauna e flora no campus da cidade universitária Armando de Salles Oliveira. Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, São Paulo. 311p.
Kubitzki, K., Rohwer, J.G. & Bittrich, V. 1993. Flowering plants:
Dicotyledons, Magnoliid, Hamamelid and Caryophyllid Families. (The Families and genera of vascular plants: 2). Springer-Verlag Berlin Heidelberg, New York. 653 p.
Lorenzi, H. 2000. Árvores Brasileiras: manual de identificação de plantas
nativas do Brasil. Editora Plantarum, Nova Odessa. 352 p.
Melo, E. de. 1996. O gênero Polygonum L. (Polygonaceae) no estado
da Bahia, Brasil. Sitientibus, 14:45-55.
_______. 2000. Polygonaceae da Cadeia do Espinhaço, Brasil. Acta
Botânica Brasilica 14(3):273-300.
_______. 2003. Revisão das espécies do gênero Coccoloba P. Brown
(Polygonaceae) para o Brasil. Tese 418 f., Universidade de São Paulo. São Paulo.
_______. 2004. As espécies de Coccoloba P. Browne (Polygonaceae) da
Amazônia brasileira. Acta Amazonica 34(4):525-551
_______. 2012. Polygonaceae In Lista de Espécies da Flora do Brasil.
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://floradobrasil.
jbrj.gov.br/2012/FB000196. Acessado em 25.07.2012.
Moore, M.J., Hassan, N., Gitzendanner, M.A., Bruenn, R.A., Croley, M.,
Vandeventer, A., Horn, J.W, Dhingra, A., Brockington, S.F., Latvis, M., Ramdial, J., Alexandre, R., Piedrahita, A., XI, Z. & Davis, C.C., Pamela S. Soltis, P.S. & Soltis, D.E. 2011. Phylogenetic analysis of the plastid inverted repeat for 244 species: insights into deeper-lever angiosperm relationships from a long, slowly evolving sequence region. International Journal of Plant Sciences 172(4):541-558
Oliveira, P.E.S., Santos, W.S. dos, Conserva, L.M. & Lemos, R.P. de L. 2008. Constituintes químicos das folhas e do caule de Coccoloba mollis Casaretto (Polygonaceae). Revista Brasileira de Farmacognosia 18:713-717
Olmstead, R.G., Michaels, H.J., Scott, K.M. & Palmer, J.D. 1992. Monophyly of the Asteridae and identification of their major lineages inferred from DNA sequence of rbcL. Annals of the Missouri Botanical Garden 79:249-265.
Paiva, S.R, Fontoura, L.A. & Figueiredo, M. R. 2002. Perfil Cromatográfico
de duas espécies de Plumbaginaceae: Plumbago scandens L. e Plumbago auriculata. Lam. Química Nova 25(5):717-721
Pendry, C.A. 2003. Nine new species of Ruprechtia (Polygonaceae) from
Central and South America. Edinburgh Journal of Botany 60:19-42
_______. 2004. Monograph of Ruprechtia (Polygonaceae). Systematic
Botany Monographs 67:1- 113.
Pott, A., & Pott, V. J. 1994. Plantas do pantanal. Centro de Pesquisa
Agropecuária do Pantanal, Serviço de Produção de Informação. EMBRAPA, Corumbá. 36 p.
Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2008. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. Plantarum, Nova Odessa. 704 p.
Splink. Species Link. Disponível em: <http://www.splink.org.br>. Acessado em 14.08.2012.
Thiers, B. 2008 [continuamente atualizado]. Index Herbariorum: A global
directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden’s Virtual Herbarium. Disponível em: http://sweetgum.nybg.org/ih/. Acessado em 21.07.2012.
Tropicos. 2012. Missouri Botanical Garden. Disponível em: http://www.
tropicos.org/Name/26000380. Acessado em: 30.07.2012.
Tsuboy, M.S., Marcarini, J.C., Ferreira, D.T., Ferraz, E.R.A., Chequer, F.M.D., Oliveira, D.P. de, Ribeiro, L.R. & Mantovani, M.S. 2010. Evaluation of extracts from Coccoloba mollis using the Salmonello/microsome system and in vivo tests. Genetics and Molecular Biology 33(3):542-548
Zappi, D. 2012. Plumbaginaceae In Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB00019>. Acessado em 25.07.2012.