Floristic and phytosociology of roadside vegetation in Não-Me-Toque, Rio Grande do Sul, Brazil.
Keywords:
Floristic, phytosociology, roadside vegetation, Rio Grande do Sul, Brazil.Abstract
This study aims to contribute to the floristic and phytosociological knowledge of ruderal and roadside vegetation on the roadsides of the RS 142, from the 23rd to the 33rd kilometer
indicators, in the Não-Me-Toque town (52°50’W e 28°30’S), on the Planalto Médio region of Rio
Grande do Sul State. Two hundred forty-four species, 181 genus, and 57 families, belonging to
Pteridophyta and Magnoliophyta, were found. The popular name, geographic origin, and use of the species were verified. The richest families in species were Asteraceae (61 species), Poaceae (33), Fabaceae (16) and Apiaceae (10). In the Phytosociological study, thirty-eight quadrats of one square meter were established along the roadsides. The species that demonstrated greater importance value were Paspalum notatum Flüggé – Poaceae, Cynodon dactylon (L.) Pers. – Poaceae, and Facelis retusa (Lam.) Sch.Bip. – Asteraceae. Native species prevailed, totalizing 81.1%. The studied flora presented grassland and ruderal species.
Downloads
References
BACKES, A.; NARDINO, M. 2001. Nomes populares das plantas do Rio Grande do Sul. São Leopoldo: UNISINOS. 202p.
BAKER, H. G. 1974. Evolution of weeds. Annual Review of Ecology and Systematics, n. 5, p. 1-24.
BARROSO, G. M. 1991. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV. v. 3, 326p.
BOLDRINI, I. I. 1979. Composição botânica dos campos naturais da Estação Experimental Zootécnica de Tupanciretã da Secretaria da Agricultura, Rio Grande do Sul: dicotiledôneas. Anuário Técnico do IPZFO, Porto Alegre, v. 6, p. 165-228.
BOLDRINI, I. I.; KÄMPF, A. N. 1977. Composição botânica dos campos naturais das Estações Experimentais da Secretaria da Agricultura – RS – Relação Ilustrada de gramíneas. Anuário Técnico do IPZFO, Porto Alegre, v. 4, p. 233-266.
BOLDRINI, I. I.; BOSSLE, W. 1978. Composição dos campos naturais da Estação Experimental Zootécnica de Tupanciretã da Secretaria da Agricultura, RS – Relação Ilustrada de gramíneas (parte II). Anuário Técnico do IPZFO, Porto Alegre, v. 5, n. 2, p. 889-922.
BOLDRINI, I.I.; MIOTTO, S.T.S. 1987. Levantamento fitossociológico de um campo limpo da Estação Experimental Agronômica, UFRGS, Guaíba, RS – 1ª Etapa. Acta Botanica Brasilica, Rio de Janeiro, v. 1, n. 10, p. 49-56.
BRANDES, D. 1988. Die Vegetation gemächter Straßenränder im östlichen Niedersachsen. Tuexenia, Göttingen, n. 8, p. 181- 194.
BRASIL. Ministério do Exército. 1978. Folha Carazinho e Cruz Alta, Região Sul do Brasil – 1:50.000.
BRAUN-BLANQUET, J. 1979. Fitossociología: bases para el estudio de las comunidades vegetales. Madrid: H. Blume. 820p.
BRUMMIT, R. K.; POWELL, C. E. 1992. Authors of plant names. Kew: The Royal Botanic Gardens. 732p.
BUSELATO, T. C.; BUENO, O. L. 1981. Composição florística de dois campos localizados no Município de Montenegro, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, n. 26, p. 65-84.
CABRERA, A. L. 1974. Compositae. In: BURKART, A. Flora Ilustrada de Entre Rios (Argentina). Buenos Aires: I.N.T.A. t. 6, pt. 6, p. 106-554.
CARNEIRO, A. M. 1998. Vegetação ruderal da Vila de Santo Amaro, Mun. Gal. Câmara, RS, BR. – Ruas, muros, terrenos baldios e passeios públicos. 174 f. (Mestrado em Botânica) – Departamento de Botânica, UFRGS, Porto Alegre.
CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. New York: Columbia University Press. 1262 p.
FONT QUER, P. 1993. Diccionário de botánica. Barcelona: Editorial Labor. 1244 p.
GARCIA, E. N.; BOLDRINI, I. I.1999. Fitossociologia de um campo modificado da Depressão Central do Rio Grande Do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, n. 52, p. 23-34.
GARLET, T. M. B. 2000. Levantamento das plantas medicinais utilizadas no município de Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil. 220f. (Mestrado em Botânica) – Departamento de Botânica, UFRGS, Porto Alegre.
GAVILANES, M. L.; D’ ANGIERI FILHO, C. N. 1991. Flórula ruderal da cidade de Lavras, MG. Acta Botanica Brasilica, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p. 77-88.
GIONGO, A. 2000. Estudo da vegetação ruderal e adventícia da região central de Viamão-RS, Brasil. 11f. (Bacharelado em Ciências Biológicas) – Instituto de Biociências, UFRGS, Porto Alegre.
HAIGH, M. J. 1980. Ruderal communities in English cities. Urban Ecology, Amsterdam, v. 4, n. 4, p. 329-338.
IBGE. 1990. Geografia do Brasil; Região Sul. Rio de Janeiro. v. 2, 155p.
KISSMANN, K. G.; GROTH, D. 1992. Plantas infestantes e nocivas. São Paulo: BASF Brasileira. 3 t.
KRAUSE, A. 1982. Straßenbegleitgrün – Eine Chance für Flora und Vegetation in Händen der Straßenmeistereinen. Natur und Landschaft., n. 57, p. 57-61.
KUHLMAMNN, J. G.; OCCHIONI, G.; FALCÃO, J. A. 1947. Contribuição ao estudo das plantas ruderais do Brasil. Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, v. 7, p. 43-133.
LOMBARDO, A. 1983. Flora Montevidensis. Montevideo: Intendência Municipal de Montevideo. 3 t.
LÓPEZ-MORENO, I. R. L.; DIAZ-BETANCOURT, M. E. 1985. Estudio de la biodiversidade em ecosistemas urbanos. Madrid: Arbor. p. 63-89.
LORENZI, H. 2000. Plantas daninhas do Brasil. 3. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 608 p., il.
LORENZI, H.; SOUZA, H. M. 2001. Plantas ornamentais no Brasil. 3. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 1088 p., il. MARODIN, S. M.; BAPTISTA, L. R. M. 2001. Plantas utilizadas como medicinais no município de Dom Pedro de Alcântara, Rio Grande do Sul, Brasil. 1. Origem e aspectos ecológicos. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, n. 56, p. 131-146.
MATTEUCI, S. D.; COLMA, A. 1982. Metodología para el estudio de la vegetación. Washington: Secretaria General de la Organización de los Estados Americanos. 168 p.
MORS, W. B.; RIZZINI, C. T.; PEREIRA, N. A. 2000. Medicinal plants of Brazil. Michigan: Reference Pub. 501p.
MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. New York: J. Wiley. 547p.
NAGLER, A.; SCHMIDT, W.; STOTTELE, T. 1989. Die vegetation an Autobahnen und Straßen in Südhessen. Tuexenia, Göttingen, n. 9, p. 151-182.
PEDROTII, D. E.; GUARIM-NETO, G. 1998. Flora ruderal da cidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, p. 135-143.
PEREIRA, C.; AGAREZ, F. V. 1974. Estudo das plantas ruderais no estado do Rio de Janeiro. Leandra, Rio de Janeiro, v. 5, p. 67-98.
PINHEIRO, M.; MIOTTO, S. T. S. 2001. Leguminoseae- Faboideae. Gênero Lupinus L. Flora Ilustrada do Rio Grande do Sul. Fasc. 27. Boletim do Instituto de Biociências UFRGS, Porto Alegre, n. 60, p. 1-100.
POSSAMAI, R. M. 2000. Levantamento etnobotânico das plantas de uso medicinal em Mariana Pimentel, Rio Grande do Sul, Brasil. 113f. Dissertação de Mestrado, PPG-Botânica, UFRGS, Porto Alegre.
RAPPOPORT, E. H. 1993. The process of plant colonization in small settlementes and large cities. In: MACDONNELL, M. J.; STEWARD, T. A. P. (Ed.). Humans as components of ecosystems – The ecology of stable human effects and populated areas. New York: Springer-Verlag. p. 190-207.
SCHNEIDER, A. A. 2000. Levantamento da Flora Viária encontrada em um trecho da RS 142, no Município de Não-Me-Toque, Rio Grande do Sul, Brasil. 23f. (Bacharelado em Ciências Biológicas) – Instituto de Biociências, UFRGS, Porto Alegre.
SIMÕES, C. M. O. et al. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS. 173p.
SNAYDON, R. W. 1980. Plant demography in agricultural systems. In: SOLBRIG, O. T. Demography and evolution in plant populations. Berkeley: University of California Press. p. 131-160.
TIVY, J. 1993. Biogeografphy, a study of plants in the ecosphere. London: Logman. 452p.
TRYON, R. M.; TRYON, A. F. 1982. Ferns and allied plants, with special reference to tropical America. New York: Springer-Verlag. 857p.
VALENTE, A. C.; RUGITSKY, V. B.; MANTOVANI, W. 1991. Métodos fitossociológicos aplicados em comunidade ruderal. Anais do VI Seminário Regional Ecologia, São Carlos/SP. v. 1, p. 465-480.
ZOCCHE, J. J.; PORTO, M. L. 1993. Floristica e fitossociologia de campo natural sobre banco de carvão e áreas mineradas, Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 47-84.