Pollen morphology of epiphytic species of the Cactaceae Juss. from Rio Grande do Sul, Brazil
Keywords:
Palynology, pollen type palynotaxonomy.Abstract
In this paper, we studied the pollen morphology of 11 species of epiphytic Cactaceae family in Rio Grande do Sul, southern Brazil. We provide descriptions, measurements, photomicrographs, as well as information on ecology and biogeography. The pollen grains are variable in size (medium, large and giant) with prolate-spheroidal to prolate forms; 3-colpate aperture (Lepismium cruciforme (Vell.) Miq. and Rhipsalis cereuscula Haw.) and 6-colpate (remaining species); exine with tectum and small granulate texture and perforations; except for Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw, colpi are covered by thin granulate membrane; heteromorphism in the apertures of L. houlletianum (Lem.) Barthlott, L. warmingianum (K. Schum.) Barthlott and Rhipsalis campos-portoana Loefgr was observed. Results indicate two morphological patterns in the study taxa: the fi rst (I) is related to pollen grains with 3-colpate aperture and second (II) with 6-colpate apertureDownloads
References
Barth, O.M. & Melhem, T.S. 1988. Glossário Ilustrado de Palinologia. Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 77 p.
Barthlott, W. 1983. Biogeography and evolution in neo-and paleotropical Rhipsalinae (Cactaceae). Verhandlungen des Naturwissenschaftlichen Vereins in Hamburg 7:241-248.
Barthlott, W. & Hunt, D.R. 1993. Cactaceae. In The families and genera of vascular plants (K. Kubitzki, J.G. Rohwer & V. Bittrich, eds.). Springer Verlag, Berlin. p. 161-197.
Barthlott, W. & Taylor, N.P. 1995. Notes towards a monograph of Rhipsalideae (Cactaceae). Bradleya 13:43-79.
Bauer, D. & Waechter, J.L. 2006. Sinopse taxonômica de Cactaceae epifíticas no Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20:225-239.
Bauermann, S.G., Radaeski, J.N., Evaldt, A.C.P., Queiroz, E.P. Mourelle, D., Prietro, A. & Silva, C.I. 2013. Pólen nas Angiospermas diversidade e evolução. Editora da Universidade Luterana do Brasil, Canoas. 216 p.
Brack, P., Bueno, R.M., Falkenberg, D.B., Paiva, M.R.C., Sobral, M. & Stehmann, J.R. 1985. Levantamento florístico do Parque Estadual do Turvo, Tenente Portela, Rio Grande do Sul, Brasil. Roessléria 7(1):69-94.
Carneiro, A.M., Farias-Singer, R., Ramos, R.A. & Nilson, A.D. 2016. Cactos do Rio Grande do Sul. Fundação Zoobotânica, Porto Alegre. 224 p.
Cuadrado, G.A. & Garralla, S.S. 2009. Palinología de los géneros de Cactaceae Maihuenia (Maihuenioideae) y Pereskia (Pereskioideae) de Argentina. Bonplandia 18(1):5-12.
Erdtman, G. 1952. Pollen morphology and plant taxonomy-Angiosperms. Almqvisit & Wiksell, Stockholm. 539 p.
Freitas, M.F. 1992. Cactaceae da Área de Proteção Ambiental da Massambaba, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 42/44:67-91.
Geraldino, H.C.L., Caxambú, M.C. & Souza, D.C. 2010. Composição florística e estrutura da comunidade de epífitas vasculares em uma área de ecótono em Campo Mourão, PR, Brasil. Acta Botanica Brasilica 24(2):469-482.
Giongo, C. & Waechter, J.L. 2004. Composição florística e estrutura comunitária de epífitos vasculares em uma floresta de galeria na Depressão Central do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Botânica 27(3):563-572.
Gonçalves, C.N. & Waechter, J.L. 2003. Aspectos florísticos e ecológicos de epífitos vasculares sobre figueiras isoladas no norte da planície costeira, RS. Acta Botanica Brasilica 17(1):1-17.
Kimnach, M. 1964. Epiphyllum phyllanthus. Cactus and Succulent Journal 36:105-115.
Lattar, E. & Cuadrado, G. 2010. Estudios palinologicos de espécies argentinas de los generos Cereus, Cleistocactus, Denmoza, Echinopsis y Monvillea (Cactaceae, Cactoideae). Boletín de la Sociedad Argentina de Botánica 45:93-107
Leuenberger, B.E. 1976. Die Pollenmorphologie der Cactaceae. Dissertationes Botanicae 31:1-321.
Loefgren, A. 1915. O gênero Rhipsalis. Archivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro 1:61-104.
_____. 1917. Novas contribuições para o gênero Rhipsalis. Archivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro 2:34-45.
Lombardi, J.A. 1991. O gênero Rhipsalis Gärtner (Cactaceae) no Estado de São Paulo I. Espécies com ramos cilíndricos ou subcilíndricos. Acta Botanica Brasilica 5(2):53-76.
_____. 1995. O gênero Rhipsalis Gärtner (Cactaceae) no Estado de São Paulo II. Espécies com ramos aplanados. Acta Botanica Brasilica 9(1):151-161.
Miesen, F., de Porras, M.E. & Maldonado, A. 2015. Pollen morphology of Cactaceae in Northern Chile. Gayana Botánica 72(2):258-271.
Nowicke, J.W. 1975. Pollen morphology in the order Centrospermae. Grana 15:51-77.
Nowicke, J.W. & Skvarla, J.J.1979. Pollen Morphology: the potential influence in higher order systematic. Annals of the Missouri Botanical Garden 66:633-700.
Punt, W., Blackmore, S., Nilsson, S., Thomas, A. 2007. Glossary of pollen and spore terminology. Review of Palaeobotany and Palynology 143:1-81.
Rambo, B. 1951. A imigração da selva higrófila no Rio Grande do Sul. Anais Botânicos do Herbário Barbosa Rodrigues 3(3):55-91.
_____. 1954a. Análise histórica da flora de Porto Alegre. Sellowia 6:9-112.
_____. 1954b. História da flora do litoral riograndense. Sellowia 6:113-172.
_____. 1956a. Der Regenwald am oberen Uruguay. Anais Botânicos do Herbário Barbosa Rodrigues 7:183-233.
_____. 1956b. A flora fanerogâmica dos Aparados riograndenses. Anais Botânicos do Herbário Barbosa Rodrigues 7:235-298.
_____. 1961. Migration routes of the South Brazilian rain forest. Pesquisas, série Botânica 5(12):1-54.
Ritter, F. 1979. Kakteen in Südamerika. v.1. Friedrich Ritter, Spangenberg. p. 19 - 240.
Rogalski, J.M. & Zanin, E.M. 2003. Composição florística de epífitos vasculares no estreito de Augusto César, Floresta Estacional Decidual do Alto Uruguai, RS, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 26(4):551-556.
Salgado-Labouriau, M.L. 1973. Contribuição à palinologia dos cerrados. Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro. 285p.
Santos, F.A.R. & Pin-Ferreira, A.B. 2001. Variabiliadade olínica de Opuntia Brasiliensis (Willd.) Haw. (Cactaceae). Sitientibus série Ciências Biológicas 1(2):95-98.
Santos, F.A.R., Watanabe, M & Alves, J.L.H. 1997. Pollen morphology of some Cactaceae of North-Eastern Brazil. Braleya 15:84-97.
Scheinvar, L. 1985. Cactáceas. In Flora Ilustrada Catarinense. Fascículo Cactáceas. Herbário Barbosa Rodrigues. Itajaí. p. 1-183.
Schlindwein, C. 1995. Melittophilous plants, their pollen and flower visiting bees in southern Brazil. 2. Cactaceae. Biociências 3(2):35-71.
Souza, P.A., Felix, C.M. & Cancelli, R.R. 2009. Laboratório de Palinologia Marleni Marques Toigo, Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Boletín de la Asociación Latinoamericana de Paleobotánica y Palinología 13:163-176.
The International Plant Name Index. 2016. Disponível em <http://www.inpi.org.> Acessado em 30.06.2016.
Waechter, J.L. 1986. Epífitos vasculares da mata paludosa do Faxinal, Torres, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. Série Botânica 34:39-49.
_____. 1998. Epifitismo vascular em uma floresta de restinga do Brasil subtropical. Ciência e Natura 20:29-42.