Myrcia glabra (O.Berg) D. Legrand and Myrcia palustris DC. – Myrtaceae seed germination in cold chamber storage
Keywords:
seed viability, seed storage.Abstract
Myrcia glabra (O.Berg) D. Legrand and Myrcia palustris DC. are ornamental tree species, both indicated as urban trees and used in environmental restoration. The objective of this study was to evaluate seed germination at harvest time and during storage in a cold storage for six months, by seed moisture determinations, germination and speed of germination, and seedling emergence. At harvest time M. glabra and M. palustris seeds presented germination of 88% and 97% and seedling emergence of 80% and 87%, respectively. Under storage, the seeds presented a non-signifi cant difference in germination until 90 days and in emergence until 110 days and 120 days, respectively. After fi ve and six months of storage M. glabra and M. palustris seeds presented 50% and 58% of initial germination rate. The cold chamber conditions preserved the seeds’ initial quality in both species by, approximately, four months of storage and were appropriate for extending the seed longevity for fi ve and six months to M. glabra and M. palustris, respectively.
Downloads
References
ANDRADE, R.N.B. 2002. Germinação de sementes de plantas ornamentais ocorrentes no Rio Grande do Sul. 110f. Tese (Doutorado em Ciências) – Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
ANDRADE, R.N.B.; FERREIRA, A.G. 2000. Germinação e armazenamento de Eugenia pyriformis Cambess. Myrtaceae. Revista Brasileira de Sementes, v. 22, n. 2, p.118-125.
BACKES, P.; IRGANG, B. 2004. Mata Atlântica: as árvores e a paisagem. Porto Alegre: Paisagem do Sul. 396p., il.
BARBEDO, C.C.J. et al. 1998. Germinação e armazenamento de diásporos de cerejeira (Eugenia involucrata DC. – Myrtaceae) em função do teor de água. Revista Brasileira de Sementes, v. 20, n.1, p.184-188.
BORDIGNON, M.V. 2000. Análise morfofi siológica em sementes de Eugenia unifl ora L. e Campomanesia xanthocarpa Berg. (Myrtaceae). 94f. Dissertação (Mestrado em Biologia Celular e Estrutural) - Universidade
Estadual de Campinas, Campinas.
BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. 1992. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA. 365p.
BÜLOW, J.F.W. von; CARMONA, R.; PARENTE, T.V. 1994. Armazenamento e tratamento de sementes de pitanga-vermelha-do-cerrado (Eugenia calycina). Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 29, n. 6, p.961-970.
CHIN, H.F. 1988. Recalcitrant seeds: a status report. Roma: IBPGRI. 28p.
DELGADO, L.F. 2006. Tolerância à dessecação em sementes de espécies brasileiras de Eugenia. 94f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente) – Instituto de Botânica, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo.
GENTIL, D.F.O.; FERREIRA, S.A.N. 1999. Viabilidade e superação da dormência em sementes de araçá-boi (Eugenia stipitata ssp. sororia). Acta Amazônica, v. 29, p.21-31.
KOHAMA, S.; MALUF, A.M.; BILIA, D.A.C.; BARBEDO, C.J. 2006. Secagem e armazenamento de sementes de Eugenia brasiliensis Lam. (grumixameira). Revista Brasileira de Sementes, v. 28, n.1, p.72-78.
LARCHER, W. 2004. Ecofi siologia vegetal. São Carlos: RiMa. 531p.
LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odesa: Instituto Plantarum. v. 2, 368p., il.
MALUF, A.M.; BILIA, D.A.C.; BARBEDO, C.J. 2003. Drying and storage of Eugenia involucrata DC. seeds. Scientia Agricola. v. 60, n. 3, p.471-475.
OLIVEIRA, E. de C. 1993. Morfologia de plântulas. In: AGUIAR, I.B; PINÃ-RODRIGUES, F.C.M.; FIGLIOLIA, M.B. Sementes fl orestais tropicais. Brasília: ABRATES. p.175-214 .
PAMMENTER, N.W.; BERJAK, P. 1999. A review of recalcitrant seed physiology in relation to desiccationtolerance mechanisms. Seed Science Research, v. 9, p.13-37.
REITZ, P.; KLEIN, R.M.; REIS, A. 1988. Projeto madeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria de Agricultura e Abastecimento. 525p.
SANCHOTENE, M.C.C. 1989. Frutíferas nativas úteis à fauna na arborização urbana. Porto Alegre: Feplam. 309p.
SANTANA, D.G.; RANAL, M.A. 2004. Análise da germinação – um enfoque estatístico. Brasília: Ed. da Universidade de Brasília. 248p.
SANTOS, C.M.R.; FERREIRA, A.G.; ÁQUILA, M.E.A. 2004. Características de frutos e germinação de sementes de seis espécies de Myrtaceae nativas do Rio Grande do Sul. Ciência Florestal, v.14, n. 2, p.13-20.
SILVA, J.B.C.; NAKAGAWA, J. 1995. Estudos de fórmulas para cálculo de germinação. Informativo ABRATES, v. 5, n. 1, p.62-73.