Chorococcales sensu lato (Chlorophyceae) in depuration tanks of effl uents from bovine waste treatments in Mato Grosso do Sul, Brazil
Keywords:
Chlorococcales, phytoplankton, taxonomy.Abstract
This study registered the occurrence of the Order Chlorococcales sensu lato in depuration tanks of effl uents from bovine waste treatment with the presence of the macrophyte Landoltia punctata (G. Mey.) D.J. Crawford. Samples were collected from May to October 2006. We identifi ed 20 taxa belonging to the genera: Ankistrodesmus (1), Coelastrum (1), Coenocystis (1), Crucigenia (1), Desmodesmus (2), Dictyosphaerium (1), Kirchneriella (1), Monoraphidium (3), Oocystis (1), Pediastrum (1), Scenedesmus (5), Selenastrum (2). Scenedesmus was the most representative genus with fi ve taxa (25%). Temperature and pH values are relevant factors in the development of species.
Downloads
References
American Public Health Association (APHA). 1995. Standard Methods for the examination of water and wastewater. 19.ed. Washington: American Public Health Association.
BIAZUS, J.P.M.; SANTANA, J.C.; SOUZA, R.R. 2006. Modelagem empírica do processo de biodegradação de efl uentes protéicos por enzimas de Carica papaya sp. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 10, n. 2, p. 436-440.
BICUDO, C.E.M.; MENEZES, M. 2006. Gêneros de Algas de Águas continentais do Brasil: chave para identificação e descrições. 2.ed. São Carlos: RiMa. 489p.
BITTENCOURT-OLIVEIRA, M.C. 1997. Fitoplâncton do rio Tibagi, Estado do Paraná, Brasil: Nostocophyceae, Chlorophyceae, Euglenophyceae, Chrysophyceae e Tribophyceae. Hoehnea, v. 24, n. 1, p. 1-20.
BUCHHEIM, M.; BUCHHEIM, J.; CARLSON, T. 2005. Phylogeny of the Hydrodictyaceae (Chlorophyceae): Inferences from rDNA data. Journal of Phycology, v. 41, p. 1039-1054.
COMAS, A. 1996. Las Chlorococcales dulciacuícolas de Cuba. Berlyn: J. Cramer. 265p. (Biblioteca Phycologica, 99).
CORDA, A.J.C. 1835. Observations sur les animalcules microscopiques, qu’on trouve auprès des eaux thermales de Carlsbad. Almanach de Carlsbad, v. 5, p. 166-211, pl. 5.
COSTA, C.A.; SCHNEIDER, I.A.H.; RUBIO, J. 2000. Plantas aquáticas secas: uma alternativa moderna para remoção de metais pesados em efl uentes industriais. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 5, n.
-2, p. 19-24.
DELAZARI-BARROSO, A.; SANT’ANNA, C.L.; SENNA, P.A.C. 2007. Phytoplankton from Duas Bocas Reservoir, Espírito Santo State, Brazil (except diatoms). Hoehnea, v. 34, n. 2, p. 211-229.
DENICULI, W.; OLIVEIRA, R.A.; ITABORAHY, C.R.; CECON, P.R. 2000. Uso de aguapé na redução de sólidos totais de águas residuárias da suinocultura. Engenharia na Agricultura, v. 8, n. 1, p. 38-53.
ESTEVES, F.A. 1998. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência. 602 p. FORTES, D.F.; TORGAN, L.C.; SILVA-JÚNIOR, A.
Composição e variação sazonal do fitoplâncton (Chlorophyta – Chlorococcales s.l.) próximo à foz do Rio dos Sinos, em área pertencente ao Parque Estadual Delta do Jacuí, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. Série Botânica, v. 58, n. 1, p. 103-129.
FRANCESCHINI, I.M. 1992. Algues d’eau douce de Porto Alegre, Brésil (les diatomaphycées exclues). Berlyn: J. Cramer. 81p. (Biblioteca Phycologica, 92).
FELISBERTO,S.A.; RODRIGUES, L. 2005. Influência do gradiente longitudinal (rio-barragem) na similaridade das comunidades de desmídias perifi ticas. Revista Brasileira de Botânica, v. 28, n. 2, p. 241-254.
FERRAGUT, C.; LOPES, M.R.M.; BICUDO, D.C.; BICUDO, C.E.M.; VERCELLINO, I.S. 2005. Ficofl órula perifítica e planctônica (exceto Bacillariophyceae) de um reservatório oligotrófi co raso (Lago do IAG, São Paulo). Hoehnea, v. 32, p. 137-184.
HEGEWALD, E. 1979. Vergleichende Beobachtungen an Herbarmaterial und Freilandmaterial von Scenedesmus. Algological Studies, v. 24, p. 264-286.
______. 1989. The Scenedesmus strains of the Culture Collection of the University of Texas at Austin (UTEX). Algological Studies, v. 55, p. 153-189.
HEGEWALD, E.; SILV, P. 1988. Annotated catalogue of Scenedesmus and nomenclaturally related genera including original descriptions and fi gures. Berlin: J. Cramer. 587p. (Bibliotheca Phycologica, 80).
HENRY-SILVA, G.G.; CAMARGO, A.F.M. 2000. Composição química de quatro espécies de macrófi tas aquáticas e possibilidades de uso de suas biomassas. Naturalia, v. 25, p. 111-125.
______. 2002. Valor nutritivo de macrófi tas aquáticas flutuantes (Eicchornia crassipes, Pistia stratiotes e Salvinia molesta) utilizadas no tratamento de efl uentes de aqüicultura. Acta Scientiarum Biological Sciences, v. 24, n. 2, p. 519-526.
HOLTMANN, T.; HEGEWALD, E. 1986. Der Einfl uβ von Nährlösungen auf die Variabilität von Isolaten der Gattung Scenedesmus Untergattung Acutodesmus. Algological Studies, v. 44, p. 365-380.
HUNTER, R.D. 1976. Changes in carbon and nitrogen content during decomposition of three macrophytes in freshwater and marine environments. Hydrobiologia, v. 51, n. 2, p. 119-128.
KOMÁREK, J. 1983. Contribuition to the chlorococcal algae of Cuba. Nova Hedwigia, v. 37, p. 65-180.
KOMÁREK, J.; FOTT, B. 1983. Chlorophyceae (Grünalgen), Ordiniung: Chlorococcales. In: PESTALOZZI, G. H et al. (Ed.). Das Phytoplankton
des Süsswassers: systematik und biologie. Stuttgart: E. Schweizerbart`sche Verlagsbuchlandlung. 1044 p.
NOGUEIRA, I.S. 1991. Chlorococcales sensu lato (Chlorophyceae) do Município do Rio de Janeiro e arredores, Brasil: inventário e considerações taxonômicas. 355f. Dissertação (Mestrado em Botânica)
– Centro de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
PARRA, O.O.; BICUDO, C.E.M. 1995. Introduccion a la Biologia y sistemática de lãs algas de águas continentales. Santiago: Gráfi ca Andes. 268p.
PHILIPOSE, M.D. 1967. Chlorococcales. New Delhi: Indian Council of Agricultural Research. 365 p .
REIDEL, A.; DAMASCENO, S.; ZENATTI, D. C.; SAMPAIO, S.C.; FEIDEN, A.; QUEIROZ, M.M.F. 2005. Utilização de efl uente de frigorífi co tratado com macrófi ta aquática no cultivo de tilápia do Nilo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 9, p. 181-185. suplemento
RODRIGUES, L.; BICUDO, D.C.; MOSCHINICARLOS, V. 2003. O papel do perifíton em áreas alagáveis e nos diagnósticos ambientais. In: THOMAZ, S.M.; BINI, L.M. (Ed.). Ecologia e manejo de macrófi tas
aquáticas. Maringá: Eduem. 341p.
SANT’ANNA, C.L.; AZEVEDO, M.T.P.; SORMUS, L. 1989. Fitoplâncton do Lago das Garças, Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil: Estudo Taxonômico e Aspectos Ecológicos. Hoehnea, v. 16, p.
-113.
SANT’ANNA, C.L.; MARTINS, D.V. 1982. Chlorococcales (Chlorophyceae) dos Lagos Cristalino e São Sebastião, Amazonas, Brasil: taxonomia e aspectos limnológicos. Revista Brasileira de Botânica, v. 5, p.
-82.
TOLEDO, L.; COMAS, A. 1988. Sobre la variabilidad morfológica y la taxonomia de algunas espécies de Scenedesmus (Chlorellales). Acta Botanica Cubana, v. 57, p. 1-32.
TUCCI, A.; SANT’ANNA, C.L.; GENTIL, R.C.; AZEVEDO, M.T.P. 2006. Fitoplâncton do Lago das Garças, São Paulo, Brasil: um reservatório urbano eutrófi co. Hoehnea, v. 33, n. 2, p. 147-175.
VAN DEN HOEK, C.; MANN, D.G.; JAHNS, H.M. 2002. Algae: An Introduction to Phycology. Cambridge: Cambridge University Press. 623 p.