<i>Check-list</i> das <i>Apocynaceae</i> do estado de Mato Grosso do Sul, Brasil

Autores

  • Mara Ana Farinaccio
  • André Olmos Simões

DOI:

https://doi.org/10.21826/2446-8231201873s131

Palavras-chave:

Asclepiadaceae, Chaco, Pantanal

Resumo

Este checklist representa uma atualização do conhecimento da biodiversidade das Apocynaceae de Mato Grosso do Sul, além de fornecer subsídios para as próximas etapas do Programa BIOTA/MS. O número de táxons para o estado aumentou de 86 para 122. No total, 36 novas ocorrências foram detectadas e incorporadas no presente checklist. Nossos resultados reforçam que um extenso trabalho de campo é necessário para alcançar uma melhor compreensão da biodiversidade do estado de Mato Grosso do Sul. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Adanson, M. 1768. Familles des plantes. Reimp. 1966. Introd. F.A. Stafleu. Lehre, Paris. 640 p.

Bergen, M.A. Van & Snoeijer, W. 1986. Revision of Catharanthus G. Don,

series of revisions of Apocynaceae XLI. Wageningen Agricultural University Papers, Wageningen, 120 p.

Bragatto-Vasconcellos, M. & Kinoshita-Gouvêa, L.S. 1994. As Apocynaceae da região de Poços de Caldas, MG. Acta Botanica Brasilica 7:107-127.

Brown, R. 1810. On the Asclepiadeae, a natural order of plants separated

from the Apocineae of Jussieu. Memoirs of the Wernerian Natural History Society 1:12-78.

Centro de Referência em Informação Ambiental-CRIA. 2012. SpeciesLink. Disponível em: http://www.splink.org.br/index. Acessado em 25.06.2012.

Cronquist, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia University Press, New York. 1262 p.

Dubs, B. 1998. Apocynaceae/ Asclepiadaceae . In Prodromus Florae Mattogrossensis. The Botany of Mato Grosso. (B. Dubs, ed.). Küsnach, Beltrona-Verlag, ser B, v. 3, p. 18-31.

Endress, M.E. & Bruyns, P.V. 2000. A revised classification of the Apocynaceae s.l. The Botanical Review 66:1-56.

Endress, M.E., Sennblad, B., Nilsson, S., Civeyvrel, L., Chase, M., Huysmans, S., Grafström, E. & Bremer, B. 1996. A phylogenetic analysis of Apocynaceae sens. strict. and some related taxa in Gentianales: a multidisciplinary approach. Opera Botanica Belgica 7:59-102.

Farinaccio, M.A. 2005. Oxypetalum (Asclepiadaceae). In Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo (M.G.L. Wanderley, G.J. Shepherd, T.S. Melhem, S.E. Martins, M. Kirizawa & A.M. Giulietti, eds.). Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, RiMa editora, São Paulo, v. 4, p. 130-150.

_____. 2008. Sistemática molecular de Oxypetalum R.Br. (Apocynaceae,

Asclepiadoideae). Tese 142 f, Universidade de São Paulo. São Paulo.

Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/

tde-02062008-143035/. Acessado em 10.04.2012.

Farinaccio, M.A. & Mello-Silva, R. 2004. Asclepiadoideae (Apocynaceae)

do Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 22:53-92.

_____. 2006. Oxypetalum gyrophyllum and O. oblanceolatum, new species of Asclepiadoideae (Apocynaceae) from Brazil, and a key for the O. insigne group. Novon 16:235-239.

Ferreira, M.B. 1973. Distrito Federal e Goiás sob ameaça de invasora-

Calotropis procera (Ait). Revista Brasileira do Cerrado 21:20-22.

Fishbein, M. 2008. A new, diminutive, Mexican milkweed (Asclepias, Apocynaceae s.l.). Novon 18:43-47.

Fontella-Pereira, J. & Ferreira, M.V. 2005. O gênero Macroditassa (Apocynaceae-Asclepiadoideae) no Brasil. Bonplandia 14:7-34.

Fontella-Pereira, J. & Marquete, N.F.S. 1995. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Asclepiadaceae. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 14:131-179.

Fontella-Pereira, J. 2005. Asclepiadaceae. In Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo (M.G.L. Wanderley, G.J. Shepherd, T.S. Melhem & A.M. Giulietti, eds). Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, RiMa Editora, São Paulo, v. 4, p. 93-156.

Fontella-Pereira, J. 1977. Revisão taxonômica do gênero Tassadia Decaisne. (Asclepiadaceae). Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro 21:235-292.

_____. 1980. Estudos em Asclepiadaceae, XI. Chave para determinação dos gêneros de Asclepiadaceae brasileiras e mais cultivadas no Brasil. Boletim do Museu Botânico Municipal 42:1-16.

Fontella-Pereira, J., Hatschbach, G. & Hartmann, R.W. 1985. Contrubuição ao estudo das Asclepiadaceae do Paraná III. Notas preliminares. Boletim do Museu Botânico Municipal 64:1-47.

Fontella-Pereira, J., Valente, M.C., Harley, R.M. & Marquete, N. F.S. 1989. Contribuição ao estudo das Asclepiadaceae brasileiras-XXIV. Checklist preliminar do Estado da Bahia. Rodriguésia 41:81-115.

Fontella-Pereira, J., Valente, M.C., Marquete, N.F.S. & Ichaso, C.L.F. 2004. Apocináceas-Asclepiadóideas. Flora Ilustrada Catarinense. Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí. 352 p.

Fontella-Pereira, J., Valente, M.da C. & Schwarz, E.A. 1984. Contribuição ao estudo das Asclepiadaceae brasileiras, XXI. Asclepiadaceae do município de Ouro Preto, Estado de Minas Gerais - Uma sinopse. Boletim do Museu Botânico Kuhlmann 2:63-127.

Fournier, E. 1885. Asclepiadaceae. In Flora brasiliensis (C.F.P. Martius & A.W. Eichler, eds.). F. Fleischer, Leipzig, v. 6, part. 4, p. 189-332.

Goyder, D.J. & Nicholas, A. 2001. A revision of Gomphocarpus R. Br. (Apocynaceae: Asclepiadeae). Kew Bulletin 56:769-836.

Hansen, B. 1986. A monographic revision of Forsteronia. Ph.D. thesis, 382 p. University of South Florida.

Hoehne, F.C. 1916. Monographia das Asclepiadaceae brasileiras. Oxypetalum et Calostigma. Relat. Commissão de Linhas Telegraphicas Estrategicas de Matto Grosso ao amazonas 38(1):1-131, tabs.1-59; ib. fasc. 1 supl.: 1-13, tabs. 60-62; ib. (2): 1-29, tabs. 1-12.

Judd, W.S., Campbell, C.S., Kellogg, E.A. Stevens, P.F. & Donoghue, M.J. 2009. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Artmed, Porto Alegre. 612 p.

Judd, W.S., Sanders, W. & Donoghue, M.J. 1994. Angiosperm family pairs: preliminary phylogenetic analyses. Harvard Papers in Botany 5:1-51.

Jussieu, A.L. de 1789. Genera Plantarum. Herissant, Paris. 498 p. Kinoshita, L.S. & Simões, A.O. 2005. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Apocynaceae s. str. (Rauvolfioideae e Apocynoideae). Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 23:235-256.

Kinoshita, L.S. 2005. Apocynaceae. In Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo (M.G.L. Wanderley, G.J. Shepherd, T.S Melhem, S.E. Martins, M.

Kirizawa & A.M. Giulietti, eds). Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, RiMa Editora, São Paulo, v. 4, p. 35-91.

Koch, I. & Kinoshita, L.S. 1999. As Apocynaceae s.str. da região de Bauru, São Paulo, Brasil. Acta Botanica Brasilica 13:61-86.

Koch, I., Kinoshita, L.S. & Bittrich, V. 2007. Taxonomic novelties in Rauvolfia (Apocynaceae, Rauvolfioideae) from Brazil. Novon 17:462-471.

Koch, I., Rapini, A., Simões, A.O., Kinoshita, L.S., Spina, A.P. & Castello, A.C.D. Apocynaceae. Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB48. Acessado em 25.06.2012

Konno, T.U.P. 2005. Ditassa R. Br. no Brasil (Asclepiadoideae, Apocynaceae). Tese 218 p. Universidade de São Paulo, São Paulo.

Konno, T.U.P., Rapini, A., Goyder, D.J. & Chase, M.W. 2006. The new genus Minaria (Apocynaceae). Taxon 55:421-430.

Krings, A., Thomas, D.T. & Xiang, Q. 2008. On the generic circumscription

of Gonolobus (Apocynaceae, Asclepiadoideae): evidence from molecules and morphology. Systematic Botany 33:403-415.

Leeuwenberg, A.J.M. 1991. A revision of Tabernaemontana. One. The Old World species. Royal Botanic Gardens Press, Kew. 418 p.

Leeuwenberg, A.J.M. 1994a. Taxa of the Apocynaceae above the genus level. Series of revisions of Apocynaceae, XXXVIII. Wageningen Agricultural University Papers 94:45-60.

Leeuwenberg, A.J.M. 1994b. A revision of Tabernaemontana. Two. The New World species. Royal Botanic Gardens Press, Kew. 450 p.

Liede, S. & Kunze, H. 2002. Cynanchum and the Cynanchinae (Apocynaceae, Asclepiadoideae): a molecular, anatomical and latex triterpenoid study. Organisms Diversity & Evolution 2:239-269.

Liede, S. & Täuber, A. 2002. Circumscription of the genus Cynanchum (Apocynaceae – Asclepiadoideae). Systematic Botany 27:789-800.

Malme, G.O.A. 1900. Die Asclepiadaceen des Regnell`schen Herbars. Kongliga Svenska Vetenskapsakademiens Handlingar 34:1-102.

Marcondes-Ferreira, W. & Kinoshita, L.S. 1996. Uma nova divisão infragenérica para Aspidosperma Mart. (Apocynaceae). Revista Brasileira de Botânica 19: 203-214.

Marquete, N.F.S., Fontella-Pereira, J. & Valente, M.C. 2007. Asclepiadoideae (Apocynaceae) from southeastern Brazil. I. The genus Oxypetalum from Rio de Janeiro State, Brazil. Annals of the Missouri Botanical Garden 94:435-462.

Matozinhos, C.N. & Konno, T.U. 2011. Diversidade taxonômica de Apocynaceae na Serra Negra, MG, Brasil. Hoehnea 38:569-596.

Monachino, J. 1945. A monographic revision of Hancornia (Apocynaceae). Lilloa 11:28-48.

Monguilhott, L. & Mello-Silva, R. 2008. Apocynaceae do Parque Nacional de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 26:93-130

Morales, J.F. 1999a. Series of revisions of Apocynaceae XLV: A synopsis of the genus Odontadenia. Bulletin du Jardin Botaniquede Belgique 67:381-477.

_____. 1999b. Rhodocalyx, a new synonym of Prestonia. Novon 9:89-91.

_____. 2003. Studies in neotropical Apocynaceae III: a revision of the genus Secondatia, with discussion of its generic classification. Candollea 58:305-319.

_____. 2005a. Estudios en las Apocynaceae neotropicales XVIII: dos nuevas espécies de Mandevilla (Apocynoideae, Mesechiteae) para Brasil. Darwiniana 43:84-89.

_____. 2005b. Estudios en las Apocynaceae neotropicales XX: monografia Del género Peltastes (Apocynoideae, Echiteae), con uma sinopsis de Stipecoma (Apocynoideae, Echiteae). Candollea 60:289-334.

_____. 2006. Estúdios en las Apocynaceae neotropicales XXVII: lectotipificaciones misceláneas en el género Prestonia (Apocynaceae, Echiteae). Brenesia 66:75-78.

_____. 2007a. Estudios em las Apocynaceae neotropicales XXXI: El complejo de Mandevilla hirsuta y cuatro nuevas espécies. Journal of The Botanical Research Institute of Texas 1:859-869.

_____. 2007b. Novedades nomenclaturales en el género Prestonia para

Brasil (Apocynoideae, Echiteae). Darwiniana 45:213-217.

_____. 2009. Estudios en las Apocynaceae neotropicales XXXVII: monografia del género Rhabdadenia (Apocynoideae: Echiteae). Journal of The Botanical Research Institute of Texas 3:541-564.

Morillo, G.N. 1997. Asclepiadaceae.. In Flora of Venezuelan Guayana (P.E.B. Steyermark & B.K. Holst, eds.). Missouri Botanical Garden, St. Louis, v. 3, p. 129-177.

Morokawa, R., Simões, A.O. & Kinoshita, L.S. 2013. Apocynaceae sensu stricto do Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil. Rodriguesia 64:1-22.

Müller Argoviensis, J. 1860. Apocynaceae. In Flora Brasiliensis (C.F.P.

Martius & A.W. Eichler, eds.). F. Fleischer. Leipzig, v. 6, part. 1-2, p. 1-196.

Murphy, H. 1986 A revision of the genus Ficheria (Asclepiadaceae). Systematic Botany 11:229-241.

Nicholas, A. & Baijnath, H. 1994. A consensus classification for the order

Gentianales with additional details on the suborder Apocynineae. The Botanical Review 60:440-482.

Pichon, M. 1948. Classification des Apocynacées. I. Carissées et Ambelaniées. Mémoires du Muséum National d´Histoire Naturelle, sér B, Botanique 24:111-181.

_____. 1949. Classification des Apocynacées. IX. Rauvolfiées, Alstoniées,

Allamandées et Tabernaemontanoidées.Mémoires du Muséum National d´Histoire Naturelle, sér B, Botanique 24:153-251.

_____. 1950. Classification des Apocynacées. XXV. Echitoidées. Mémoires du Muséum National d´Histoire Naturelle, sér B, Botanique 1:1-143.

Potgieter, K. & Albert, V.A. 2001. Phylogenetic relationships within Apocynaceae sens. lat. based on trnL intron and trnL-F spacer sequences and propagule characters. Annals of the Missouri Botanical Garden 88:523-549.

Rapini, A. 2010. Revisitando as Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 28:97-123.

Rapini, A., Chase, M. W., Goyder, D. J. & Griffiths, J. 2003. Asclepiade

classification: evaluating the phylogenetic relationship of New World Asclepiadoideae (Apocynaceae). Taxon 52:33-50.

_____. 2005. Phylogenetics of the New World Asclepiadoideae (Apocynaceae-Asclepiadoideae): Metastelmatinae, Oxypetalinae, and Gonolobinae. Systematic Botany 30:184-195

Rapini, A., Fontella-Pereira, F. & Goyder, D.J. 2011. Towards a stable generic circumscription in Oxypetalinae (Apocynaceae). Phytotaxa 26:9–16.

Rapini, A., Mello-Silva, R. & Kawasaki, M. L. 2001. Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 19:55-169.

Rizzini, C.T. & Mors, W.B. 1995. Botânica econômica brasileira. Âmbito Cultural Edições Ltda, Rio de Janeiro. 241 p.

Rosatti, T.J. 1989. The genera of suborder Apocynineae (Apocynaceae and Asclepiadaceae) in the southeastern United States. Journal of the Arnold Arboretum 70:307-401.

Sakane, M. & Shepherd, G.J. 1986. Uma revisão do gênero Allamanda L. (Apocynaceae). Revista Brasileira de Botânica 9:125-149.

Sales, M.F. 1993. Estudos taxonômicos de Mandevilla Lindl. subgênero

Mandevilla (Apocynaceae) no Brasil. Tese 413 f., Universidade Estadual de Campinas.

Schawrz, E.A. 2003. O gênero Oxypetalum R.Br. (Apocynaceae, Asclepiadoideae) no Estado do Paraná. Tese 221 f., Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.

Sennblad, B. & Bremer, B. 1996. The familial and subfamilial relationships

of Apocynaceae and Asclepiadaceae evaluated with rbcL data. Plant

Systematics and Evolution 202:153-175.

Sennblad, B. & Bremer, B. 2002. Classification of Apocynaceae sens. lat.

according to a new approach combining Linnean and Phylogenetic Taxonomy. Systematic Biology 51:389-409.

Silva, U.C.S., Rapini, R., Liede-Schimann, S., Ribeiro, P.L. & Berg, C. Van Den 2012. Considerations on Metastelmatinae (Apocynaceae) Based on Plastid and Nuclear DNA. Systematic Botany 37:795-806.

Simões, A.O., Endress, M.E., van der Niet, T., Kinoshita, L.S. & Conti,E. 2004. Tribal and intergeneric relationships of Mesechiteae (Apocynoideae, Apocynaceae): evidence from three noncoding plastid DNA regions and morphology. American Journal of Botany 91:1409-1418.

_____. 2006. Is Mandevilla (Apocynaceae, Mesechiteae) monpohyletic? Evidence from five plastid DNA loci and morphology. Annals of the Missouri Botanical Garden 93:565-591.

Simões, A.O. & Kinoshita, L.S. 2002. The Apocynaceae s.str. of the Carrancas region, Minas Gerais, Brazil. Darwiniana 40:127-169.

Simões, A.O., Livshultz, T., Conti, E. & Endress, M.E. 2007. Phylogeny and systematics of the Rauvolfioideae (Apocynaceae) based on molecular and morphological evidence. Annals of the Missouri Botanical Garden 94:268-297.

Simões, A.O., Endress, M.E. & Conti, E. 2010. Systematics and character

evolution of Tabernaemontaneae (Apocynaceae, Rauvolfioideae) based on molecular and morphological evidence. Taxon 59:772-790.

Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2005. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias das famílias de angiospermas da flora brasileira l, baseado em APG II. Instituto Plantarum, Nova Odessa. 768 p.

Spina, A.P. 2004. Estudo taxonômico, micro-morfológico e filogenético do gênero Himatanthus Willd. ex Scult. (Apocynaceae: Rauvolfioideae – Plumerieae). Tese 197 p., Universidade Estadual de Campinas.

Stevens, W.D. 1983. New species and names in Apocynaceae, Asclepiadoideae. Phytologia 53:401-405.

Struwe, L., Albert, V. A. & Bremer, B. 1994. Cladistics and family level classification of the Gentianales. Cladistics 10:175-206.

Takhtajan, A.L. 1997. Diversity and classification of flowering plants. Columbia University Press, New York. 642 p.

Thiers, B. 2008 [continuamente atualizado]. Index Herbariorum: A global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden’s Virtual Herbarium. Disponível em: http://sweetgum.nybg.org/ih/. Acessado em 21.03.2012.

Thorne, R.F. 1992. Classification and geography of the flowering plants. The Botanical Review 58:225-384. Missouri Botanical Garden. 2012. Banco de dados, Tropicos. Disponível em: http://www.tropicos.org. Acessado em 28.06.2012.

Weberling, F. 1989. Morphology of flowers and inflorescences. Cambridge University Press, Cambridge. 423 p.

Woodson, R.E. Jr. 1933. Studies in the Apocynaceae IV. The american genera of Echitoideae. Annals of the Missouri Botanical Garden 22:153-306.

_____. 1935. Studies in the Apocynaceae IV. The american genera of Echitoideae. Annals of the Missouri Botanical Garden 22:169-548.

_____. 1936. Studies in the Apocynaceae IV. The american genera of Echitoideae. Annals of the Missouri Botanical Garden 23:169-548.

_____. The North American species of Asclepias L. Annals of the Missouri

Botanical Garden 41:1-211.

Zarucchi, J.L. 1991. Series of revisions of Apocynaceae XXIV. A revision of the tribe Ambelanieae (Apocynaceae – Plumerioideae). Wageningen Agricultural University Papers 87:1-106.

Downloads

Publicado

2018-04-27

Como Citar

Farinaccio, M. A., & Olmos Simões, A. (2018). <i>Check-list</i> das <i>Apocynaceae</i> do estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica., 73, 131–146. https://doi.org/10.21826/2446-8231201873s131

Edição

Seção

Artigos