Fitoplâncton de lagoas de estabilização da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) no oeste do Paraná, Brasil: classes Chlorophyceae e Euglenophyceae
Palavras-chave:
algas, ambiente eutrófi co, riqueza, taxonomiaResumo
O presente estudo teve como objetivo conhecer a composição fl orística das classes Chlorophyceae e Euglenophyceae presentes na estação de Tratamento de Esgoto (ETE), localizada em Cascavel, Paraná, Brasil. As coletas do material biológico foram realizadas mensalmente em dois pontos (24º55’11”; 24º55’05” S e 53º29’09”; 53º29’14” W), no período de março de 2011 a fevereiro de 2012, totalizando 36 amostras. Seis táxons de clorofíceas da ordem Chlorococcales e cinco táxons de euglenofíceas da ordem Euglenales foram identifi cados, sendo que do total de táxons registrados para ambas as ordens, quatro são novas citações para o Estado do Paraná: Golenkiniopsis solitaria (Korshikov) Korshikov, Euglena agilis Carter, E. clara Skuja e E. geniculata Dujardin emend. Schmitz.
Downloads
Referências
Algarte, V.M., Moresco, C. & Rodrigues, L. 2006. Algas do perifíton de distintos ambientes na planície de inundação do alto Rio Paraná. Acta Scientiarium Biological Sciences 28(3):243-251.
Alves-da-Silva, S.M. 1998. Levantamento taxonômico e variação temporal das Euglenophyceae de um reservatório raso no município de Triunfo, estado do Rio Grande do Sul. Tese 481p., Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.
Alves-da-Silva, S.M. & Bridi, F.C. 2004. Euglenophyta no parque Estadual Delta do Jacuí, Rio Grande do Sul, Sul do Brasil. Gênero Strombomonas Defl . Acta Botanica Brasilica 18: 555-572.
Alves-da-Silva, S.M. & Laitano, C.S. 1994. Euglenaceae pigmentadas do Banhado do Jacaré, em um Parque de Proteção Ambienal, Triunfo, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. Série Botânica 45: 89-116.
Amengual-Morro, C., Niell, G.M. & Martínez-Taberner, A. 2012. Phytoplankton as bioindicator for waste stabilization ponds. Journal of Environmental Management 95: S71–S76.
Aquino,E.P., Lacerda, S.R. & Freitas, A.I.G. 2010. Cianobactérias das lagoas de tratamento de esgoto no semi-árido nordestino (Ceará, Brasil). Revista de Botânica: Journal of Botany 39: 34-46.
Aquino, E.P., Oliveira, E.C.C., Fernandes, U.L. & Lacerda, S.R. 2011. Fitoplâncton de uma lagoa de estabilização no nordeste do Brasil. Brazilian Journal of Aquatic Science and Technology 15(1): 71-77.
Barrington, D.J., Reichwaldt, E.S. & Ghadouani, A. 2013. The use of hydrogen peroxide to remove cyanobacteria and microcystins from waste stabilization ponds and hypereutrophic systems. Ecological Engineering 50: 86-94.
Bastos, R.K.X., Bevilacqua, P.D., Silva, C.A.B., Dornelas, F.L., Assunçăo, F.A.L., Rios, E.N., Silva, A.F.S., Freitas, A.S.F. & Costa, G.S. 2005. Tratamento de esgotos sanitários e usos múltiplos de efluentes. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 9: 164-170.
Bicudo, C.E.M. 2012. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Algas, 33: Chlorophyceae (famílias Palmellaceae, Hormotilaceae e Dictyosphaeriaceae). Hoehnea 39(4): 565-575.
Bicudo, C.E.M. & Menezes, M. 2006. Gênero de algas de águas continentais do Brasil (Chave para identifi cação e descrição). RiMa Editora, São Carlos. 489 p.
Biolo, S., Siqueira, N.S. & Bueno, N.C. 2009. Chlorococcales (Chlorophyceae) de um tributário do Reservatório e Itaipu, Paraná, Brasil. Hoehnea 36(4): 667-678.
Bittencourt-Oliveira, M.C. 1997. Fitoplâncton do Rio Tibagi, Estado do Paraná, Brasil: Nostocophyceae, Chlorophyceae, Euglenophyceae, Chrysophyceae e Tribophyceae. Hoehnea 24: 1-20.
Bittencourt-Oliveira, M.C. & Moura, A.N. 2001. Influence of abiotic variables and polluting source in the structure of the phytoplankton community in the Tibagi River, Paraná State, South Brazil. Algological Studies 101: 75-95.
Borges, P.A.F., Pagioro, T.A. & Train, S. 2003. Spatial variation of phytoplankton and some abiotic variables in the Pirapó River-PR (Brazil) in August 1999: a preliminary study. Acta Scientiarum. Biological Sciences 25(1): 1-8.
Borges, P.A.F., Train, S. & Rodrigues, L.C. 2008. Estrutura do fitoplâncton, em um curto período de tempo, em um braço do reservatório de Rosana (Ribeirão do Corvo, Paraná, Brasil). Acta Scientiarium Biological Sciences 30(1): 57-65.
Bortolini, J.C., Biolo, S., Bueno, N.C., Godinho, L.R. & Pott, V.J. 2010. Chlorococcales sensu lato (Chlorophyceae) em tanques de depuração de efluente de origem bovina no Mato Grosso do Sul, Brasil. Iheringia. Série Botânica 65(1): 63-74.
Braga, B. & Hespanhol, I. 2003. Introdução à Engenharia Ambiental. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, São Paulo.
Branco, S.M. 1986. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) Editora, São Paulo. 640 p.
Buzzi, F. 2002. Phytoplankton assemblages in two subbasinsof Lake Como. Journal of Limnology 61(1):117-128.
Calijuri, M.C., Alves, M.S.A. & Santos, A.C.A. 2006.Cianobactérias e cianotoxinas em águas continentais. RiMa Editora, São Carlos. 118 p.
Cecy, I.I.T., Moreira, I.M.V. & Hohmann, E. 1976. Estudo ficológico e químico-bacteriológico da água do tanque do Passeio Público de Curitiba, Estado do Paraná, Brasil. Boletim do Museu Botânico Municipal 25:
-37.
Cetto J.M., Leandrini, J.A., Felisberto, S.A. & Rodrigues, L. 2004. Comunidade de algas perifíticas no reservatório de Irai, Estado do Paraná, Brasil. Acta Scientiarium Biological Sciences 26(1): 1-7.
Colley, D.R.J., Donnison, A.M. & Speed, D.J. 1999. Inativation of fecal indicator micro-organism in water stabilization ponds: Interation of environmetal factors with sunlight. Water Research 33(5): 1220-1230.
Comas, A. 1996. Las Chlorococcales dulcíacuícolas de Cuba. In: Hamburg, L.K. & Giessen, s. (eds.) Bibliotheca Phycologica. Sttutgart, Gustav Fisher Verlag, 192 p.
Conforti, V.T.D. 1991. Taxonomic study of the Euglenophyta of a highly polluted river of Argentina. Nova Hedwigia 53: 73–98.
Conrad, W. 1935. Estude systématique du genre Lepocinclis Perty. Mémories du Musés d’hitoire naturelle de Belgique 1:1-85.
Conrad, W. & Van-Meel, L. 1952. Materiaux pour une monographie de Trachelomonas Ehrenberg. C. (1834),
Strombomonas Defl andre. G. (1930), et Euglena Ehrenberg C. (1832): genres d’Euglénacées. Mémoires d’Institute Royal des Science Naturelle Belgigue, Série 2, 124: 1-176.
Cruz, L.S. 2005. Variação temporal das comunidades fi toplanctônicas em uma lagoa de polimento de efluente de um reator anaeróbio compartimentado tratando esgoto sanitário. Dissertação 173p.,
Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória- ES.
Devercelli, M. 2006. Phytoplankton of the Middle Paraná River during an anomalous hydrological period: a morphological and functional approach. Hydrobiologia 563: 465-478.
Di-Bernardo, L. 1995. Algas e suas infl uências na qualidade das águas e nas tecnologias de tratamento. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES). 140 p.
Esteves, F.A. 2011. Fundamentos de Limnologia. 3 ed. Interciência Editora, Rio de Janeiro. 826 p.
Eterovick, P.C. & Giani, A. 1997. Levantamento taxonômico das Chlorophyta (Volvocales, Chlorococcales, Zygnmatales) do reservatório da Pampulha, MG. Brazilian Journal of Botany: Revista Brasileira de Botânica 20(1): 79-90.
Felisberto, S.A. & Rodrigues, L. 2010. Periphytic algal community in artifi cial and natural substratum in a tributary of the Rosana reservoir (Corvo Stream, Paraná State, Brazil). Acta Scientiarum Biological Sciences 32: 373-385.
Ferreira, R.A.R., Cavenaghi, A.L., Velini, E.D., Correa, M.R., Negrisoli, E., Bravin, L.F.N., Trindade, M.L.B. & Padilha, F.S. 2005. Monitoring phytoplankton and microcistyn at the Americana reservoir. Planta Daninha
(2): 203-214.
Godinho, L.R., González, A.A.C. & Bicudo, C.E.M. 2010. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Algas, 30: Chlorophyceae (família Scenedesmaceae). Hoehnea 37(3): 513-553.
Gojdics, M. 1953. The genus Euglena. The University of Wisconsin Press, Madison. 268 p.
Gu, R. & Stefan, H.G. 1995. Stratifi cation dynamics in wastewater stabilization ponds. Water Research 29(8): 909-1923.
Hentschke, G.S & Torgan, L.C. 2010. Chlorococcales lato sensu (Chlorophyceae, excl. Desmodesmus e Scenedesmus) em ambientes aquáticos na Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. Série Botânica 65(1): 87-100.
Huber-Pestalozzi, G. 1955. Euglenaceen. In: Huber- Pestalozzi, G. (ed.). Das phytoplankton des Süsswassers, Systematik und Biologie. Teil 4, E.
Schweizervbart’sche Verlangsbuchhandlung. Stuttgart 16(4): 1-605.
Huber-Pestalozzi, G. 1961. Das Phytoplanckton des Süsswassers: Systematik und Biologie (Chlorophyceae –Volvocales). In: Thienemann, A.
Die Binnengewasser. Stuttgart: E. Schweizerbart’sche Verlangsbuchhandlung. Bd. 16, Teil 5, 744 p.
Instituto de Terras, Cartografi a e Florestas (ITCF). 1990. Atlas do Estado do Paraná. Instituto de Terras, Cartografia e Florestas (ITCF)/ Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), Curitiba. 73 p.
Jati, S. & Train, S. 1994. Euglenaceae pigmentadas de ambientes lênticos da Ilha Porto Rico, Município de Porto Rico, Paraná, Brasil. Iheringia. Série Botânica 45: 117-142.
Jordão, E. P. & Pessoa, C.A. 1995. Tratamento de Esgotos Domésticos. 3 ed. Editora ABES, Rio de Janeiro. 681 p.
Keppeler, E.C., Lopes, M.R. & Lima, C.S. 1999. Ficofl órula do lago Amapá em Rio Branco-Acre, II: Chlorophyta. Revista Brasileira de Biologia 9(4): 687- 691.
Komárek, J. & Fott, B. 1983. Chlorophyceae (Grünalgen), Chlorococcales. In: Huber- Pestalozzi, G. (ed.). Das Phytoplankton dês Süsswassers, Systematik und Biologie 7(1). Sttutgart, E.
schweizerbart’sche Verlagsbuchhandlung,1044 p.
Korshikov, O. 1953. Viznachnik prisnovodnihk vodorostey Ukrainsykoi RSR [Vyp] V. Pidklas Protokokovi (Protococcineae) Bakuol‘ni (Vacuolales) ta Protokokovi (Protococcales). The Freshwater Algae of the Ukrainian
SSR. V. Sub-Class Protococcineae, Vacuolales and Protococcales Kyjv [Kiev]: Akad. Nauk URSR, 439 p.
Kubitza, F. 1999. Qualidade da água na produção de peixes. 3 ed. Editora Degaspari, Jundiaí. 97 p.
Lai, P.C.C. & Lam, P.K.S. 1997. Major pathways for nitrogen removal in wastewater stabilization ponds. Water, Air and Soil Pollution 94: 125–136.
Lozovei, A.L. & Luz, E. 1976. Diptera culicidae em Curitiba e arredores, 2: alimentação. Arquivos de Biologia e Tecnologia 19: 43-83.
Masseret, E., Amblard, C. & Bourdier, G. 1998. Changes in the structure and metabolic activities of periphytic communities in a stream receiving treated sewage from a waste stabilization pond. Water Research 32(8):
-2314.
Menezes, V.C., Bueno, N.C., Bortolini, J.C. & Godinho, L.R. 2011. Chlorococcales sensu lato (Chlorophyceae) em um lago artifi cial urbano, Paraná, Brasil. Iheringia. Série Botânica 66(2): 227-240.
Németh, J. 1980. Az ostoros Algák (Euglenophyta). Vizdock (Hidrobiology Series): Budapeste, 1(8): 1-294.
Nogueira, I.S. 1991. Chlorococcales sensu lato (Chlorophyceae) do município do Rio de Janeiro e arredores, Brasil: inventário e considerações taxonômicas. Dissertação 356 p., Universidade Federal
do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro - RJ.
Nogueira, I.S. 1999. Estrutura e dinâmica da comunidade fitoplanctônica da Represa Samambaia, Goiás, Brasil. Tese 341 p., Universidade de São Paulo, São Paulo - SP.
Nogueira, I.S., Nabout, J.C., Oliveira, J.E. & Silva, K.D. 2008. Diversidade (alfa, beta e gama) da comunidade fitoplanctônica de quatro lagos artificiais urbanos do município de Goiânia, GO. Hoehnea 35(2): 219-233.
Oliveira, M.S.R. 2010. Avaliação da comunidade fi toplanctônica da lagoa facultativa do módulo III da estação de tratamento de esgoto de Mangabeira (João Pessoa – PB). Dissertação 125 p., Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos - SP.
Palmer, C. M. 1969. A composite rating of algae tolerating organic pollution. Journal Phycology 5: 78-82.
Perbiche-Neves, G., Ferrareze, M., Ghidini, A.R., Brito, L. & Shirata, M.T. 2007. Assembléias microfi toplanctônicas num lago urbano da cidade de
Curitiba: Estado do Paraná, Brasil. Estudos de Biologia 29(66): 43-51.
Picelli-Vicentim, M.M. 1987. Chlorococcales planctônicas do Parque Regional do Iguaçu, Curitiba, Estado do Paraná. Revista Brasileira de Biologia 47: 57-85.
Pringsheim, E.G. 1948. Taxonomic problems in the Eugleninae. Biological Rewies and Biological Proceedings of the Cambridge Philosophycal Society 23: 46-61.
Pringheim, E.G. 1956. Contributions towards a monograph of the genus Euglena. Nova Acta Leopoldina 18(125): 1-168.
Reynolds, C.S. 2006. Ecology of Phytoplankton. Editora University Press, Cambridge. 535 p.
Reynolds, C.S., Huszar, V.L.M., Kruk, C., Naselli-Flores, L. & Melo, S. 2002. Towards a functional classifi cation of the freshwater phytoplankton. Journal of Plankton Research 24: 417-428.
Rodrigues, L. & Bicudo, D.C. 2001. Similarity among periphyton algal communities in a lentic-lotic gradient of the upper Paraná river fl oodplain, Brazil. Revista Brasileira de Botânica 24(3): 235-248.
Rodrigues, L.L., Sant’Anna, C.L. & Tucci, A. 2010. Chlorophyceae das Represas Billings (Braço Taquacetuba) e Guarapiranga, SP, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 33(2): 247-264.
Rodrigues, L.C. & Train, S. 1993. Chlorococcales planctônicas do Lago do Parque Alfredo Nyffeler, Maringá, Paraná, Brasil. Unimar 15: 19-35.
Sant’Anna, C.L. 1984. Chlorococcales (Chlorophyceae) do Estado de São Paulo, Brasil. Bibliotheca Phycologica 67: 1- 348.
Shanthala, M., Hosmani, S.P. & Hosetti, B.B. 2009. Diversity of phytoplankton in a waste stabilization pond at Shimoga Town, Karnataka State, India. Environmental Monitoring and Assessment 151: 437–443.
Shanthala, M., Hosmani, S.P. & Hosetti, B.B. 2009. Diversity of phytoplankton in a waste stabilization pond at Shimoga Town, Karnataka State, India. Environmental Monitoring and Assessment 151: 437- 443.
Silva, L.H.S. 1999. Fitoplâncton de um reservatório eutrófico (lago Monte Alegre), Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Biologia 59(2): 281-303.
Stankiewicz, E.H., Andrade, L.F. & Domingues, L.L. 1981. Levantamento fi cológico do Rio Iguaçu: algas unicelulares, I. Surehma 1: 1-76.
Starmach, K. 1983. Euglenophyta. In: Starmach, K. (ed.). Flora Slodkowodna Polski. Polska Academia Nauk, Warszawa 3: 1-593.
Soldatelli, V.F & Schwarzbold, A. 2010. Comunidade fitoplanctônica em lagoas de maturação, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. Série Botânica 65(1): 75-86.
Takeuti, M.R.S. 2003. Avaliação do desempenho de uma estação de tratamento de esgoto por lagoas de estabilização com chicanas. Dissertação 99p., Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho, São Paulo.
Tell, G. & Conforti, V.T.D. 1986. Euglenophyta pigmentadas de la Argentina. J. Cramer: Berlin, Stuttgard. Bibliotheca Phicologica 75: 1-301.
Train, S., Oliveira, M.D. & Quevedo, M.T. 2000. Dinâmica sazonal da comunidade fi toplanctônica de um canal lateral (Canal Cortado) do Alto Rio Paraná (PR, Brasil). Acta Scientiarum 22(2): 389-395.
Tucci, A., Sant’Anna, C.L., Gentil, R.C. & Azevedo, M.T.P. 2006. Fitoplâncton do Lago das Garças, São Paulo, Brasil: um reservatório urbano eutrófi co. Hoehnea 33(2): 147-175.
Tundisi, J.G. & Matsumura-Tundisi, T. 2008. Limnologia. Editora Ofi cina de Textos, São Paulo. 631 p.
Von Sperling, M. & Oliveira, C.M. 2010. Avaliação da influência do tempo de detenção hidráulica e da taxa de aplicação superficial na composição da comunidade fi toplanctônica presente em lagoas de polimento e a
infl uência dessa comunidade nas condições ambientais (pH, OD e amônia) das lagoas. Revista Aidis, de Ingeniería y Ciencias Ambientales: Investigación, desarrollo y práctica 3(1): 11-21.
Xavier, M.B. 1988. O gênero Euglena Ehrenberg de lagos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, Brasil. Hoehnea 15: 65-87.
Zakrýs, B. 1986. Contribution to the monograph of Polish members of the genus Euglena Ehr. Nova Hedwigia 42(2-4): 491-540.
Wolowski, K. 1998. Taxonomic and environmental studies on euglenophytes of the Kraków-Czestochowa Upland (Southern Poland). Fragmenta Floristica et Geobotanica Supplementum 6: 3-192.