A família Myrtaceae nas restingas da Ilha do Maranhão, Brasil

Autores

  • Gabriela dos Santos Amorim Universidade Federal de Pernambuco
  • Eduardo Bezerra de Almeida Jr. Universidade Federal do Maranhão http://orcid.org/0000-0001-7517-4775

DOI:

https://doi.org/10.21826/2446-82312021v76e2021008

Palavras-chave:

Amazônia Oriental, Flora do Maranhão, Tribo Myrteae, Nordeste

Resumo

Apresentamos o estudo taxonômico das espécies de Myrtaceae do litoral da Ilha do Maranhão. A Ilha está situada no extremo norte do Estado, no centro do “Golfão Maranhense” e contempla quatro municípios: São José de Ribamar, São Luís, Paço do Lumiar e Raposa. O estudo foi realizado com base na análise dos espécimes coletados entre 2016 e 2018 em oito áreas de dunas (Dunas da praia de Araçagi, Guia, Caolho e São Marcos) e restingas (Restinga da praia de Caúra, Ilha de Curupu, Panaquatira e Sítio Aguahy), além de análise do material depositado no acervo do Herbário do Maranhão (MAR). Foram registradas 16 espécies compreendendo seis gêneros. O estudo inclui chaves de identificação das espécies, descrições, ilustrações, comentários sobre semelhanças morfológicas, dados de distribuição fitogeográfica e informações sobre a fenologia reprodutiva.  

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Eduardo Bezerra de Almeida Jr., Universidade Federal do Maranhão

Departamento de Biologia

Referências

Absy, M.L., Bezerra, E.B. & Kerr, W.E. 1980. Plantas nectaríferas utilizadas por duas espécies de Melipona da Amazônia. Acta Amazonica, 10(2):271-282.

Afonso, A.S., Medeiros, A.S., Nunes, C.S., Rodrigues, G.A., Nunes, R.S., Tavares, L.F. & Conde, M.M. 2007. Florística da Vegetação Arbustiva Aberta na Restinga da Marambaia-RJ. Revista Brasileira de Biociências, 5(sulp.2):450-452.

Almeida Jr., E.B., Pimentel, R M.M. & Zickel, C.S. 2007. Flora e formas de vida em uma área de restinga no litoral norte de Pernambuco, Brasil. Revista de Geografia (Recife) 24(1): 19-34.

Almeida Jr., E.B., Olivo, M.A., Araujo, E.L. & Zickel, C.S. 2009a. Caracterização da vegetação de restinga da RPPN de Maracaípe, PE, Brasil, com base na fisionomia, flora, nutrientes do solo e lençol freático. Acta Botanica Brasilica. 23(1): 36-48.

Almeida Jr., E.B., Zickel, C.S. & Pimentel, R.M.M., 2009b. Caracterização e espectro biológico da vegetação do litoral arenoso do Rio Grande do Norte. Revista de Geografia (Recife), 23(3): 66-85.

Almeida Jr., E.B. & Zickel, C.S. 2012. Análise fitossociológica do estrato arbustivo-arbóreo de uma floresta de restinga no Rio Grande do Norte. Revista Brasileira Científica Agrária 7(2): 286-291.

Almeida Jr., E.B., Santos-Filho, F.S., Araujo, E.L. & Zickel, C.S. 2011. Structural characterization of the woody plants in restinga of Brazil. Journal of Ecology and the Natural Environment 3(3): 95-103.

Almeida Jr., E.B., Silva A.N.F., Lima, G.P., Amorim, I.F.F., Serra, F.C.V., Correia, B.E.F., Machado, M.A., Almeida, R.A.G., Castro, A.R.R., Figuereiro, N., Silva, R.M. & Santos-Filho, F.S. 2017. Checklist of the flora of the restingas of Maranhão State, northeast, Brazil. Indian journal of applied research, 7(5): 603-612.

Alvares, C.A., Stape, J.L., Sentelhas, P.C., Moraes Gonçalves, J.L. & Sparovek, G. 2013. Köppen's climate classification map for Brazil. Zeitschrift 22(6):711-728.

Amaral, D.D.D., Prost, M.T., Bastos, M.D.N.D.C., Neto, S.V.C. & Santos, J.U.M.D. 2008. Restingas do litoral amazônico, estados do Pará e Amapá, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Naturais, 3(1): 35-67.

Amorim, G.S., Amorim, I.F.F. & Almeida Jr., E.B. 2016. Flora de uma área de dunas antropizadas na praia de Araçagi, Maranhão. Revista Biociências 22(2): 18-29.

Arantes, A.A. & Monteiro, R. 2002. A família Myrtaceae na Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. Lundiana 3(2): 111-127.

Assis, A.M., Thomaz, L.D. & Pereira, O.J. 2004. Florística de um trecho de floresta de restinga no município de Guarapari, Espírito Santo, Brasil. Acta Botanica Brasilica 18(1): 191-201.

Assumpção, J. & Nascimento, M.T. 2000. Estrutura e composição florística de quatro formações vegetais de restinga do complexo lagunar Grussaí/Iquipari, São João da Barra, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica 14(3): 301-315.

Bünger, M.D.O., Scalon, V.R., Sobral, M. & Stehmann, J.R. 2012. Myrtaceae in the Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia 63(4): 857-881.

Cabral-Freire, M.C. & Monteiro, R. 1993. Florística das praias da Ilha de São Luiz, Estado do Maranhão (Brasil): Diversidade de espécies e suas ocorrências no litoral brasileiro. Acta Amazonica 23(2-3): 125-140.

Cruz, F., Turchetto-Zolet, A.C., Veto, N., Mondin, C.A., Sobral, M., Almerão, M. & Margis, R. 2013. Phylogenetic analysis of the genus Hexachlamys (Myrtaceae) based on plastid and nuclear DNA sequences and their taxonomic implications. Botanical Journal of the Linnean Society 172: 532–543.

Eugenia in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB36968. Acessado em 25.09.2018.

Falcão, M.D.A., Ferreira, S.A., Clement, C.R., Barros, M.J.B., Brito, J. & Santos, T.C. 1988. Aspectos fenológicos e ecológicos do" Araça-Boi"(Eugenia stipitata McVaugh) na Amazônia Central. I. Plantas juvenis. Acta Amazonica, 18(3-4): 27-38.

Forzza R.C. et al. 2012. Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de janeiro.

Freire, M.S.B. 1990. Levantamento florístico do Parque Estadual das Dunas do Natal. Acta Botanica Brasilica 4(2): 41-59.

Galvão, F., Roderjan, C.V., Kuniyoshi, Y.S. & Ziller, S.R., 2002. Composição florística e fitossociologia de caxetais do litoral do estado do Paraná–Brasil. Floresta 32(1): 17-39.

GBIF. Disponível em: https://www.gbif.org/species/search?q=Myrtaceae. Acessado em 25.09.2018.

Giaretta, A.; Peixoto, A.L. 2015. Myrtaceae da restinga no norte do Espírito Santo, Brasil. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão 37(1): 45-126.

Govaerts, R., et al. 2008. World Checklist of Myrtaceae. Facilitated by the Royal Botanic Gardens, Kew. Disponível em: http://www.kew.org/wcsp/. Acessado em 25.09. 2018.

Guedes, D., Barbosa, L.M. & Martins, S.E. 2006. Composição florística e estrutura fitossociológica de dois fragmentos de floresta de restinga no Município de Bertioga, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20(2): 299-311.

Harris, J.G. & Harris, M.W. 1954. Plant identification terminology: an illustrated glossary. Spring Lake, Utah: Spring Lake Publishing. 216p.

INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Disponível em http://www.inmet.gov.br/portal/. Acessado em 25.09. 2018.

Judd, W.S., Campbell, C.S., Kellogg, E.A., Stevens, P.F. & Donoghue, M.J. 2009. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. Artmed, Porto Alegre. 612p.

Landim, M.F. & Landrum, L.R. 2002. The genus Campomanesia (Myrtaceae) in Atlantic rainforest fragments in Sergipe, northeast region of Brazil. SIDA, Contributions to Botany 20(1): 205-214.

Landrum, L.R. 1986. Campomanesia, Pimenta, Blepharocalyx, Legrandia, Acca, Myrrhinium and Luma (Myrtaceae). Flora Neotropica 45:1-178.

Landrum, L.R. & Kawasaki, M.L. 1997. The genera of Myrtaceae in Brazil: an illustrated synoptic treatment and identification keys. Brittonia 49(4): 508-536.

Landrum, L.R. 2010. A Revision of Calycolpus (Myrtaceae). Systematic Botany 35(2), 368–389.

Lista de Espécies da Flora do Brasil. 2010. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/. Acessado em 25.09. 2018.

Lourenço, A.R.L. & Barbosa, M.R.V. 2012. Myrtaceae em restingas no limite norte de distribuição da Mata Atlântica, Brasil. Rodriguésia 63(2): 373-393.

Luber, J., Oliveira, M.I.U., Ferreira, M.F.S. & Carrijo, T.T. 2017. Flora of Espírito Santo: Campomanesia (Myrtaceae). Rodriguésia 68(5): 1767-1790.

Lucas, E.J., Harris, S.A, Mazine, F.F., Belsham, S.R., Nic Lughadha E.M., Telford, A., Gasson, P.E. & Chase, M.W. 2007. Suprageneric phylogenetics of Myrteae, the generically richest tribe in Myrtaceae (Myrtales). Taxon 56(4): 1105-1128.

Lucas, E.J. & Bünger, M.O. 2015. Myrtaceae in the Atlantic forest: their role as a ‘model’group. Biodiversity and Conservation 24 (9): 2165-2180.

Machado, M.A. & Almeida Jr, E.B., 2019. Spatial Structure, Diversity, and Edaphic Factors of an Area of Amazonian Coast Vegetation in Brazil1. The Journal of the Torrey Botanical Society 146(1): 58-68.

Martins, S.E., Rossi, L., Sampaio, P.D.S.P. & Magenta, M.A.G. 2008. Caracterização florística de comunidades vegetais de restinga em Bertioga, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica 22(1): 249-274.

Matias, L.Q. & Nunes, E.P. 2001. Levantamento florístico d o florístico d o florístico da área de proteção ambiental de Jericoacoara, Ceará. Acta Botanica Brasilica 15(1): 35-43.

Mazine, F.F. & Faria, J.E.Q., 2013. A new species of Eugenia (Myrtaceae) from South America. Phytotaxa 151(1): 53-57.

Mazine, F.F., Souza, V.C., Sobral, M., Forest, F. & F. Lucas, E. 2014. A preliminary phylogenetic analysis of Eugenia (Myrtaceae: Myrteae), with a focus on Neotropical species. Kew Bulletin 69 (2): 9497.

Mazine, F.F., Bünger, M.O., Faria, J.E.Q., Lucas, E. & Souza, V.C. 2016. Sections in Eugenia (Myrteae, Myrtaceae): nomenclatural notes and a key. Phytotaxa 289(3): 225-236.

Menezes, C.M., Santana, F.D., Silva, V.S., Silva, V.I. & Araújo, D.S., 2012. Florística e fitossociologia em um trecho de restinga no Litoral Norte do Estado da Bahia. Biotemas, 25(1): 31-38.

Morais, P.O. & Lombardi, J.A. 2006. A família Myrtaceae na reserva particular do patrimônio natural da Serra do Caraça, Catas Altas, Minas Gerais, Brasil. Lundiana 7 (1): 3-32.

Muniz, F.H., Cesar, O. & Monteiro, R. 1994. Aspectos florísticos quantitativos e comparativos da vegetação arbórea da Reserva Florestal do Sacavém, São Luís, Maranhão (Brasil). Acta Amazonica 24(3/4): 189-218.

Oliveira, E.V.S., Lima, J. F., Silva, T. C. & Landim, M. F. 2014. Checklist of the flora of the Restingas of Sergipe State, Northeast Brazil. Check List 10(3): 529–549.

Oliveira-Filho, A.T. & Carvalho, D.A. 1993. Florística e fisionomia da vegetação no extremo norte do litoral da Paraíba. Revista Brasileira de Botânica 16(1): 115-130.

Paraluppi, N.D., Clement, C.R. & Falcão, M.A. 2002. Fenologia e produtividade do jambo (Syzygium malaccensis) na Amazônia Central. Acta Amazonica, 32(1): 3-8.

Peixoto, A.L. & Maia, L.C. 2013. Manual de Procedimentos para Herbários. Editora Universitária UFPE, Recife, PE.

Pinheiro, J.M. 2017. Distribuição espaço-temporal da pluviosidade na Ilha do Maranhão no ano de 2016. InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade, 3(8): 126-141.

Queiroz, E.P., Cardoso, D.B.O.S. & Ferreira, M.H.S. 2012. Composição florística da vegetação de restinga da APA Rio Capivara, Litoral Norte da Bahia, Brasil. Sitientibus 12(1): 119-141.

Rosário, A.S., Secco, R.S. & Silva, J.B.F. 2004. Notas sobre Ugni Turcz. (Myrtaceae) na Amazônia Brasileira. Acta Amazonica. 34(1): 139-141.

Rosário, A.S. & Secco, R.D.S. 2006. Sinopse of the species of Marlierea Cambess.(Myrtaceae) in Amazonian Brazil. Acta Amazonica 36(1): pp.37-51.

Rosário, A.S., Baumgratz, J.F.A. & Secco, R.S. 2014. Contribution to the taxonomy of Marlierea (Myrciinae; Myrtaceae) in Brazil. Rodriguésia 65(1): 245-250.

Rosário, A.S., Baumgratz J.F.A & Secco, R.S. 2017. Taxonomic studies of Myrcia (Myrciinae, Myrtaceae) in Brazil: morphological novelties, circumscriptions, and new records for the Amazon. Iheringia. Serie Botânica 72(2): 165-172.

Sá, C.F.C. & Araujo, D.S.D. 2009. Estrutura e florística de uma floresta de restinga em Ipitangas, Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 60 (1): 147-170.

Sacramento, A.C.S.; Zickel, C.S. & Almeida Jr., E.B. 2007. Aspectos florísticos da vegetação de restinga no litoral de Pernambuco. Revista Árvore 31(6): 1121-1130.

Santos, J.U.M.D. & Rosário, C.S. 1988. Levantamento da vegetação fixadora das dunas de Algodoal-PA. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi 4:133-151.

Santos, M.F. & Sano, P.T. 2012. Flora of the Serra do Ouro Branco, Minas Gerais: Myrtaceae. Rodriguésia 63(4): 1065-1083.

Scherer, A.; Maraschin-Silva, F. & Baptista, L.R.M. 2005. Florística e estrutura do componente arbóreo de matas de Restinga arenosa no Parque Estadual de Itapuã, RS, Brasil. Acta Botanica Brasilica 19(4): 717-726.

Serra, F.C.V.; Lima, P.B. & Almeida Jr, E.B. 2016. Species richness in restinga vegetation on the eastern Maranhão State, Northeastern Brazil. Acta Amazonica 46(3): 271-280.

Silva, S.S.L.; Zickel, C.S.; Cestaro, L.A. 2008. Flora vascular e perfil fisionômico de uma restinga no litoral sul de Pernambuco, Brasil. Acta Botanica Brasilica 22(4): 1123-1135.

Silva, F.K.S., Rosário, A.S., Secco, R.S, & Zoghbi, M.D.G.B. 2015. Levantamento das espécies conhecidas como pedra-ume-caá (Myrtaceae), com ênfase nas comercializadas na cidade de Belém, Pará, Brasil. Biota Amazonia 5(1): 7-15.

Silva, A.N.F.; Araujo, A.C.M. & Almeida Jr., E.B. 2016. Flora Fanerogâmica das Dunas da Praia de São Marcos, São Luís, Maranhão. In Biodiversidade do Meio Norte do Brasil, conhecimentos ecológicos e aplicações (E. B. Almeida Jr.; F. S. Santos-Filho, org.). Curitiba: Editora CRV, p. 11.

Souza, M.A.D., Scudeller, V.V. & Mendonca, M.S. 2015. Three new species of Eugenia (Myrtaceae) from Brazilian Amazonia. Phytotaxa 212(1): 87-94.

Souza, M.A.D.; Kawasaki, M.L.; Holst, B.K. 1999. Myrtaceae. In: RIBEIRO, J. E. L. S. et al. Flora da Reserva Ducke, Guia de identificação das plantas vasculares de uma floresta de terra-firme na Amazônia Central (Ribeiro, J.,.L.S. Hopkins, M.J.G., Vicentini, A., Sothers, C.A., Costa, M.A.S., Brito, J.M.D., Souza, M.A.D., Martins, L.H.P., Lohmann, L.G., Assuncao, P.A.C.L., Pereira, E.C., Silva, C.F., Mesquita, M.R. & Procopio, L.C. Org.) INPA, Manaus, p. 417-436.

Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2005. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Instituto Plantarum. 640 p.

Stadnik, A.; Oliveira, M.I.U. & Roque, N. 2016. Levantamento florístico de Myrtaceae no município de Jacobina, Chapada Diamantina, Estado da Bahia, Brasil. Hoehnea 43 (1): 87-97.

Suguino, E., Glória, B.A., Araújo, P.S.R. & Simão, S. 2003. Propagação vegetativa de camu-camu por meio de enxertia intergenérica na família Myrtaceae. Pesquisa Agropecuária Brasileira 38(12): 1477-1482.

Teixeira, A.S., Chaves, L.D.S. & Yuyama, K. 2004. Esterases no exame da estrutura populacional de Camu-camu (Myrciaria dubia (Kunth) McVaugh-Myrtaceae). Acta Amazonica 34(1): 89-96.

Thiers, B. [continuously updated]. Index Herbariorum: A global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden's Virtual Herbarium.. Disponível em: http://sweetgum.nybg.org/science/ih/. Acessado em 25.09.2018.

Trindade, J.R., Rosário, A.S. & Santos, J.U.M. 2018. Flora of the canga of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Myrtaceae. Rodriguésia 69(3): 1259-1277.

Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. Disponível em: http://www.tropicos.org/Name/22100751. Acessado em 25.09.2018.

Viana, B.F.; Silva, F.O. & Kleiner, A.M.P. 2006. A flora apícola de uma área restrita de dunas litorâneas, Abaeté, Salvador, Bahia. Revista Brasileira de Botânica 9 (1): 13-25.

WCSP 2017. World Checklist of Selected Plant Families. Disponível em: . Acessado em 25.09.2018.

Wilson, P.G., O’Brien, M.M., Gadek, P.A. & Quinn, C.J. 2001. Myrtaceae revisited: a reassessment of infrafamilial groups. American Journal of Botany 88(11): 2013-2025.

Wilson, P.G., O’Brien, M.M., Heslewood, M.M & Quinn, C.J. 2005. Relationships within Myrtaceae sensu lato based on a matK phylogeny. Plant Systematics and Evolution 251(1): 3-19.

Downloads

Publicado

2021-06-11

Como Citar

Amorim, G. dos S., & Almeida Jr., E. B. de. (2021). A família Myrtaceae nas restingas da Ilha do Maranhão, Brasil. Iheringia, Série Botânica., 76. https://doi.org/10.21826/2446-82312021v76e2021008

Edição

Seção

Artigos