Trocas gasosas e produtividade de tomateiro com diferentes hastes por planta
DOI:
https://doi.org/10.21826/2446-82312020v75e2020020Palavras-chave:
Assimilação CO2, Hastes, Solanum lycopersicum.Resumo
Objetivou-se avaliar o efeito do número de hastes por planta nos índices de trocas gasosas, na produtividade e na precocidade de colheita de cultivares de tomateiro segmento italiano. Utilizou-se o delineamento blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 5, com quatro repetições. O primeiro fator constitui-se de duas cultivares de tomate tipo Italiano (Giuliana e Tyna) e o segundo, pelo número de hastes por plantas. Aos 78 dias, avaliou-se as trocas gasosas e características de produção das cultivares. Entre as cultivares de tomate não houve diferença para os índices de trocas gasosas, no entanto a cultivar Giuliana foi mais produtiva. Com relação aos tipos de condução, os maiores valores da taxa de assimilação líquida de CO2 foi observado para o tipo de condução 3, porém não resultou em diferenças significativas na produtividade. A retirada da haste principal retarda o ciclo da cultura.