Trocas gasosas e produtividade de tomateiro com diferentes hastes por planta

Autores

  • Graciela Maiara Dalastra
  • Márcia de Moraes Echer
  • Vandeir Francisco Guimarães
  • Tauane Santos Brito Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Adriano Mitio Inagaki

DOI:

https://doi.org/10.21826/2446-82312020v75e2020020

Palavras-chave:

Assimilação CO2, Hastes, Solanum lycopersicum.

Resumo

Objetivou-se avaliar o efeito do número de hastes por planta nos índices de trocas gasosas, na produtividade e na precocidade de colheita de cultivares de tomateiro segmento italiano. Utilizou-se o delineamento blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 5, com quatro repetições. O primeiro fator constitui-se de duas cultivares de tomate tipo Italiano (Giuliana e Tyna) e o segundo, pelo número de hastes por plantas. Aos 78 dias, avaliou-se as trocas gasosas e características de produção das cultivares. Entre as cultivares de tomate não houve diferença para os índices de trocas gasosas, no entanto a cultivar Giuliana foi mais produtiva. Com relação aos tipos de condução, os maiores valores da taxa de assimilação líquida de CO2 foi observado para o tipo de condução 3, porém não resultou em diferenças significativas na produtividade. A retirada da haste principal retarda o ciclo da cultura.

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Publicado

2020-11-11

Como Citar

Dalastra, G. M., Echer, M. de M., Guimarães, V. F., Brito, T. S., & Inagaki, A. M. (2020). Trocas gasosas e produtividade de tomateiro com diferentes hastes por planta. Iheringia, Série Botânica., 75. https://doi.org/10.21826/2446-82312020v75e2020020

Edição

Seção

Artigos