Palinomorfos de um perfil sedimentar em uma turfeira do Parque Nacional dos Aparados da Serra, leste do Planalto do Rio Grande do Sul, Brasil

Autores

  • Lionel Roth
  • Maria Luisa Lorscheitter

Palavras-chave:

palinologia, Quaternário, taxonomia, sul do Brasil.

Resumo

A turfeira estudada situa-se no Parque Nacional dos Aparados da Serra (29º15’-29º25’S
e 50º00’-50º15’W), município de Cambará do Sul, leste do Planalto do Rio Grande do Sul, Brasil, com altitude máxima de 1000 m. Um perfil sedimentar de 349 cm foi retirado da turfeira com um Amostrador de Hiller, e dele extrairam-se 37 amostras para análise palinológica. O tratamento químico seguiu a metodologia convencional, usando-se HCl, HF, KOH e acetólise, com montagem das lâminas em gelatina-glicerinada. A análise qualitativa, base do presente estudo, refere-se aos palinomorfos encontrados durante as contagens visando a reconstituição paleoambiental do leste do Planalto, anteriormente publicada. Segundo os resultados obtidos, foi possível descrever e ilustrar 12 fungos, 6 algas, 4 briófitos, 8 pteridófitos, 1 gimnosperma e 56 angiospermas, além de 7 outros palinomorfos e 2 fragmentos de Arthropoda, do final do Pleistoceno ao Holoceno. Dados de habitat acompanham as descrições palinológicas do material determinado. O catálogo poderá, assim, servir como referência básica para a palinologia do Quaternário do leste do Planalto do Rio Grande do Sul, sul do Brasil.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ABSY, M. L. 1975. Pólen e esporos do Quaternário de Santos. Hoehnea, n. 5, p. 1-26.

ALEXOPULOS, C. J.; MIMS, C. W.; BLACKWELL, M. 1996. Introductory Micology. 4. ed. New York: John Wiley. 869p.

BACKES, P.; IRGANG, B. 2002. Árvores do Sul: guia de identificação & interesse ecológico. Porto Alegre: Instituto Souza Cruz. 326p.

BARNETT, H. L.; HUNTER, B. B. 1987. Ilustrated Genera of Inperfect Fungi. 4. ed. New York: MacMillan. 218p.

BARTH, O. M. 1971. Catálogo sistemático dos polens das plantas arbóreas do Brasil Meridional. X. Complemento à parte VII: Cuphea (Lythraceae). Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 69, n. 1, p. 93-105.

BARTH, O. M.; SILVA, S. A. F. 1965. Catálogo sistemático dos polens das plantas arbóreas do Brasil Meridional. VII. Thymelaeaceae, Lythraceae, Lecythidaceae, Rhizophoraceae e Combretaceae. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 63, n. 1, p. 255-279.

BEHLING, H.; BAUERMANN, S. G.; NEVES, P. C. P. 2001. Holocene environmental changes in the São Francisco de Paula region, southern Brazil. Journal of South American Earth Sciences, n. 14, p. 631-639.

BEHLING, H.; PILLAR, V. D.; ORLÓCI, L.; BAUERMANN, S. G. 2004. Late Quaternary Araucaria forest, grassland (Campos), fire and climate dynamics, studied by high-resolution pollen, charcoal and multivariate analysis of the Cambará do Sul core in southern Brazil. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, n. 203, p. 277-297.

BOLD, H. C.; ALEXOPOULOS, C. J.; DELEVORYAS, T. 1987. Morphology of Plants and Fungi. 5. ed. New York: Harper & Row. 912p.

CABRERA, A. L. 1968. Flora de la Provincia de Buenos Aires. Buenos Aires: I.N.T.A. t. 4, pt. 1, 623p.

CACCAVARI, M. A. 1986. Estudio de los caracteres del pólen en las Mimosa-Lepidotae. Pollen et Spores, v. 28, n. 1, p. 29-42.

CAMPOS, D. C. 1964. Étude dês grains de pollen dês Lythracées du Peru. Pollen et Spores, v. 6, n. 1, p. 303-345.

CARVALHO, P. E. R. 2003. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa. v. 1, 1039p.

CORDEIRO, S. H. 1991. Palinologia de sedimentos da Lagoa dos Patos, Rio Grande do Sul, Brasil. 213f. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Programa de Pós-graduação em Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

CORDEIRO, S. H.; LORSCHEITTER, M. L. 1994. Palynology of Lagoa dos Patos sediments, Rio Grande do Sul, Brazil. Journal of Paleolimnology, v. 10, p. 35-42.

CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowring plants. New York: Columbia University Press. 1262p.

ERDTMAN, G. 1952. Pollen morphology and plant taxonomy. Angiosperms. Stockholm: Almqvist & Wiksell. 539p.

______. 1954. An introduction to pollen analysis. Massachussets: Almqvist & Wiksell. 239p.

______. 1969. Handbook of palynology. New York: Hafner Pub. 486p.

FAEGRI, K.; IVERSEN, J. 1989. Textbook of pollen analysis. 4. ed. New York: John Wiley. 328p.

FERREIRA, A. G. 1973. Pollen grains of Umbelliferae from Rio Grande do Sul (Brazil). IV – gên. Apium and Hydrocotyle. Revista brasileira de biologia, v. 33, n. 3, p. 445-451.

FERREIRA, A. G.; IRGANG, B. E. 1970. Pollen grains from Umbelliferae of Rio Grande do Sul. Genera Eryngium L. sectio Panniculata Wolff. Boletin de la Sociedad Argentina de Botánica, v. 13, n. 2-3, p. 188-201.

FERREIRA, A. G.; PURPER, C. 1972. Pollen grains of Umbelliferae from Rio Grande do Sul. III. Revista Brasileira de Biologia, v. 32, n. 1, p.15-19.

FEVEREIRO, P. C. A. 1975. Haloragáceas. Flora Ilustrada Catarinense, (HALO) p. 1-17.

FONNEGRA-GOMEZ, R. J. 1985. Palinotaxonomia da família Myrsinaceae R. Br. no Brasil. 233 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Curso de Pós-Graduação em Botânica, Universidade de São Paulo, São Paulo.

FUCHKS-ECKERT, H. P. 1986. Isoetáceas. Flora Ilustrada Catarinense, (ISOE), p. 1-42.

HAFSTEN, U. 1951. A pollen-analytic investigation of two peat deposits from Tristan-da-Cunha. Results of the Norwegian Scientific Expedition to Tristan-da-Cunha 1937-1938. Det Norske, Videnskap-Akademi I, n. 22, p. 1-42.

HEUSSER, C. J. 1971. Pollen and spores of Chile. Tucson: The University of Arizona Press. 167p.

HOOGHIEMSTRA, H. 1984. Vegetational and climatic history of the high plain of Bogotá, Colombia: a continuous record of the last 3.5 million years. Vaduz: Strauss & Cramer. 368p. (Dissertationes Botanicae, 79).

HUECK, K. 1972. As florestas da América do Sul. São Paulo: Ed. Polígono. 466p.

IBDF. 1984. Plano de Manejo. Parque Nacional de Aparados da Serra. Brasília: IBDF. 247p.

IBGE-FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. 1986. Folha SH. 22 Porto Alegre e parte das folhas SH. 21 Uruguaiana e SI. 22 Lagoa Mirim: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro: IBGE. 796 p., il. (Levantamento de Recursos Naturais, 88).

JOLY, A. B. 1979. Botânica. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Ed. Nacional. 777p.

KLEIN, R. M. 1975. Southern brazilian phytogeographic features and the probable influence of upper Quaternary climatic changes in the floristic distribution. International Symposium on the Quaternary. Boletim Paranaense de Geociências, n. 33, p. 67-88.

KRAPOVICKAS, A. 1951. Monteiroa, nuevo género de Malvaceas. Boletin de la Sociedad Argentina de Botânica, v. 5, n.3, p. 113-143.

LAWRENCE, G. H. M. 1951. Taxonomy of vascular plants. New York: MacMillan. 823p.

LEAL, M. G. 2005. Gênese e expansão de uma floresta paludosa na Encosta Inferior do Nordeste, Rio Grande do Sul, Brasil, e paleoambientes da região durante o Holoceno. 126 f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Programa de Pós- Graduação em Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

LEAL, M. G.; LORSCHEITTER, M. L. 2006. Palinologia do Holoceno em perfil sedimentar de uma mata tropical paludosa junto à Encosta Inferior do Nordeste, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica, v. 61, n. 1-2, p. 3-15.

LEONHARDT, A. 2007. Mudanças Vegetacionais e Climáticas no Planalto leste do Rio Grande do Sul, Brasil, durante os últimos 25000 anos. 124f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Programa de Pós-graduação em Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

LEONHARDT, A.; LORSCHEITTER, M. L. 2004. Contribuição ao conhecimento dos paleoambientes do final do Pleistoceno e do Holoceno no Planalto Leste do sul do Brasil. In: REUNIÃO DE PALEOBOTÂNICOS E PALINÓLOGOS, 11., 2004, Gramado. Reunião... Gramado. p. 228-248.

LEONHARDT, A.; LORSCHEITTER, M. L. 2007. Palinomorfos do perfil sedimentar de uma turfeira em São Francisco de Paula, Planalto Leste do Rio Grande do Sul, Sul do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 30, n. 1, p. 45-57.

LORSCHEITTER, M. L. 1984. Palinologia de sedimentos quaternarios do Cone de Rio Grande, Brasil. 270f. (Doutorado em Ciências) – Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

______. 1988. Palinologia de sedimentos quaternarios do testemunho T15, Cone de Grande, Atlântico Sul, Brasil. Descrições taxonômicas. Pesquisas, n. 21, p. 61-117.

______. 1989. Palinologia de sedimentos quaternários do testemunho T15, Cone de Rio Grande, Atlântico Sul, Brasil. Descrições taxonômicas. Parte II. Pesquisas, n. 22, p. 89-127.

LORSCHEITTER, M. L.; ASHRAF, A. R.; BUENO, R. M.; MOSBRUGGER, V. 1998. Pteridophyte spores of Rio Grande

do Sul flora, Brazil. Part I. Palaeontographica, v. 246, 1-3, p.1-113.

______. 1999. Pteridophyte spores of Rio Grande do Sul flora, Brazil. Part II. Palaeontographica, v. 251, 4-6, p. 71-235.

______. 2001. Pteridophyte spores of Rio Grande do Sul flora, Brazil. Part III. Palaeontographica, v. 260, 1-6, p.1-165.

______. 2002 Pteridophyte spores of Rio Grande do Sul flora, Brazil. Part IV. Palaeontographica, v. 263, 1-6, p. 1-159.

______. 2005. Pteridophyte spores of Rio Grande do Sul flora, Brazil. Part V. Palaeontographica, v. 270, 1-6, p.1-180.

LORSCHEITTER, M. L.; DILLENBURG, S. R. 1998. Holocene palaeoenvironments of the northern coastal plain of Rio Grande do Sul, Brazil, reconstructed from palynology of Tramandaí lagoon sediments. Quaternary of South America and Antartic Peninsula, v. 11, p. 73-97.

LORSCHEITTER, M. L.; LEMOS, V. B. 1985. Estudo palinológico preliminar em turfeira do estado do Paraná. In: SIMPÓSIO SUL-BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 2, 1985, Florianópolis. Anais... Florianópolis. p. 461-463.

LORSCHEITTER, M. L.; ROMERO, E. J. 1985. Palynology of Quaternary Sediments of the core T15, Rio Grande Cone. South Atlantic. Brasil. Quaternary of South America and Antartic Peninsula, v. 3, p. 55-90.

LOURTEIG, A. 1969. Litráceas. Flora Ilustrada Catarinense (LITR). p. 1-80.

MAACK, R. 1968. Geografia física do estado do Paraná. Curitiba: Secretaria do Cultura e do Esporte do Governo do Estado do Paraná. 450p.

MARKGRAF, V.; D’ANTONI, H. 1978. Pollen flora of Argentina. Tucson: University of Arizona Press. 208p.

MARQUES, M. C. M. 1975. Ericáceas. Flora Ilustrada Catarinense (ERIC). p. 1-63.

MATTERI, C. M. 1986. Las esporas recientes de los musci (Bryophyta) de las turberas de Sphagnum de Tierra del Fuego. Boletim IG-USP, n. 17, p. 109- 119.

MATTERI, C. M. 1987. Esporas de hongos en capsulas de Sphagnum magellanicum de Tierra del Fuego. Boletin de la Asociación Latinoamericana de Paleobotánica y Palinologia, n. 10, p. 6.

MENÉNDEZ, G. G. H. 1962. Estudio de las Anthocerotales y Marchantiales de la Argentina. Tucumán: Universidad Nacional de Tucumán. 325p.

MOLDENKE, H. N.; SMITH, L. B. 1976. Eriocauláceas. Flora Ilustrada Catarinense (ERIO). p. 1-103.

NEVES, P. C. P. 1991. Palinologia de sedimentos de uma mata tropical paludosa em Terra de Areia, Planície Costeira Norte, Rio Grande do Sul, Brasil. 230f. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

NEVES, P. C. P. 1998. Palinologia de sedimentos quaternários no estado do Rio Grande do Sul, Brasil: Guaíba e Capão do Leão. 319f. Tese (Doutorado em Geociências) – Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

NEVES, P. C. P.; BAUERMANN, S. G. 2003. Catálogo palinológico de coberturas quaternárias do estado do Rio Grande do Sul (Guaíba e Capão do Leão), Brasil. Descrições taxonômicas – Parte I: Fungos, Algas, palinomorfos outros e fragmentos de invertebrados. Pesquisas – Botânica, n. 53, p. 121-149.

______. 2004. Catálogo palinológico de coberturas quaternárias do estado do Rio Grande do Sul (Guaíba e Capão do Leão), Brasil. Descrições taxonômicas – Parte II: Bryophyta e Pteridophyta. Pesquisas – Botânica, n. 55, p. 227-251.

NEVES, P. C. P.; LORSCHEITTER, M. L. 1992. Palinologia de sedimentos de uma mata tropical paludosa em Terra de Areia Planície Costeira Norte, Rio Grande do Sul, Brasil. Descrições taxonômicas, parte I: fungos, algas, briófitos, pteridófitos, palinomorfos outros e fragmentos de invertebrados. Acta Geologica Leopoldensia, v. 15, n. 36, p. 83-114.

______. 1995a. Palinologia de sedimentos de uma mata tropical paludosa (Terra de Areia, Planície Costeira Norte, Rio Grande do Sul, Brasil). Descrições taxonômicas, parte II: gimnospermas e angiospermas. Acta geologica leopoldensia, v. 18, n. 41, p. 45-82.

______. 1995b. Upper Quaternary palaeoenvironments in the Northern Coastal Plain of Rio Grande do Sul, Brazil. Quaternary of South America and Antarctic Peninsula, v. 9, p. 39-67.

NIMER, E. 1989. Climatologia do Brasil. 2. ed. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. 421p.

PARIHAR, N. S. 1963. An introduction to embryophyta bryophyta. Allahabad: Central Book Depot. 338p.

PETRI, F.; FÚLFARO, V. J. 1988. Geologia do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 631p.

PIRE, S. M; ANZOTEGUI, L. M.; CUADRADO, G. A. 1992. Atlas palinologico del Nordeste Argentino. I. Amaranthaceae, Anacardiaceae, Apocynaceae, Araliaceae y Sapindaceae. D’orbignyana, n. 7, p. 1-75.

PIRE, S. M; ANZOTEGUI, L. M.; CUADRADO, G. A. 1998. Flora polinínica del Nordeste Argentino. Corrientes: EUDENE – UNNE. v. 1, 143p.

PIRE, S. M; ANZOTEGUI, L. M.; CUADRADO, G. A. 2001. Flora polinínica del Nordeste Argentino. Corrientes: EUDENE – UNNE. v. 2, 172p.

PURPER, C.; FERREIRA, A. G. 1971. Pollen grains of Umbelliferae from RGS. II: Genera Bowlesia and Lilaeopsis. Revista Brasileira de Biologia, v. 31, n. 1, p. 103-106.

RAMBO, B. 1949. A flora de Cambará. Sellowia, v. 1, n. 1, p. 111-135.

______. 1953. História da flora do Planalto riograndese. Sellowia, v. 5, n. 5, p.185-232.

______. 1956a. A flora fanerogâmica dos aparados riograndenses. Sellowia, v. 7, n. 7, p. 235-298.

______. 1956b. A fisionomia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Selbach. 472p.

REITZ, R. 1984. Tifáceas. Flora Ilustrada Catarinense (TIFA). p. 1-16.

ROSENDHAL, C. O. 1943. Some fossil fungi from Minnesota. Bulletin of the Torrey Botanical Club, v. 70, n. 2, p. 126-138.

ROSSIGNOL, M. 1962. Analyse pollinique de sédiments Marins quaternaires en Israel. II. Sédiments Pleistocenes. Pollen et Spores, v. 4, n. 1, p. 121-148.

ROTH, L. 1990. Palinologia de uma turfeira do Parque Nacional de Aparados da Serra, Planalto Leste do Rio Grande do Sul, Brasil. 223f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Programa de Pós-Graduação em Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

ROTH, L.; LORSCHEITTER, M. L. 1993. Palynology of a bog in Parque Nacional de Aparados da Serra, East Plateau of Rio Grande do Sul, Brazil. Quaternary of South America and Antarctic Peninsula, v. 8, p. 39-69.

ROUBIK, D. W.; MORENO, J. E. 1991. Pollen and spores of Barro Colorado Island. St. Louis: Missouri Botanical Garden. 270p.

ROUND, F. E. 1973. The Biology of the Algae. 2. ed. London: Edward Arnold. 278p.

SALGADO-LABOURIAU, M. L. 1973. Contribuição à palinologia dos Cerrados. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências. 291p.

SCHERER, C.; LORSCHEITTER, M. L. 2007. Palinomorfos de fungos e criptógamas em sedimentos quaternários de duas matas com Araucária, Planalto leste do Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 22 , n. 1, p. 131-144.

SCHÜßLER, A.; SCHUWARZOTT, D.;WALKER, C. 2001. A new fungal phylum, the Glomeromycota: phylogeny and evolution. Mycological Research, v. 105, n. 12, p. 1413-1421.

SCHULTZ, A. R. 1984. Introdução ao estudo da botânica sistemática. Porto Alegre: Globo. v. 2. 414p.

SEHNEM, A. 1967. Osmundáceas. Flora Ilustrada Catarinense, (OSMU) p. 1-11.

______. 1968. Blecnáceas. Flora Ilustrada Catarinense, (BLEC) p. 1-90.

______. 1970 Polipodiáceas. Flora Ilustrada Catarinense, (PTER) p. 1-173.

______. 1972. Pteridáceas. Flora Ilustrada Catarinense, (PTER) p. 1-244.

______. 1978. Ciateáceas. Flora Ilustrada Catarinense, (CIAT) p. 1-116.

SMITH, G. M. 1979. Botânica criptogâmica: briófitos e pteridófitos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. v. 2. 386p.

TAYLOR, P. G. 1980. Lentibulariáceas. Flora Ilustrada Catarinense, (LENT) p. 1-52.

TRYON, R. M.; TRYON, A. F. 1982. Ferns and allied plants with special reference to tropical America. New York: Spring- Verlag. 857p.

VAN GEEL, B. 1978. A paleoecological study of Holocene peat bog section in Germany and the Netherlands. Review of Palaeobotany and Palynology, v. 25, p. 1-120.

VAN GEEL, B.; VAN DER HAMMEN, T. 1977. Zygnemataceae in Quaternary Colombian sediments. Review of Palaeobotany and Palynology, n. 25, p. 377-392.

VASCONCELLOS, J. 1982. Estudo taxonômico sobre Amaranthaceae no Rio Grande do Sul, Brasil. 223f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Curso de Pós-Graduação em Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

WILSON, L. R. 1965. Rhizophagites, a fossil fungus from the Pleistocene of Oklahoma. Oklahoma Geology Notes, n. 24, p. 257-259.

WINGENROTH, M.; HEUSSER, C. 1983. Pollen of the high andean flora. Mendoza: IANIGLA. 195p.

Downloads

Publicado

2008-06-17

Como Citar

Roth, L., & Lorscheitter, M. L. (2008). Palinomorfos de um perfil sedimentar em uma turfeira do Parque Nacional dos Aparados da Serra, leste do Planalto do Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica., 63(1), 69–100. Recuperado de https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/159

Edição

Seção

Artigos