Samambaias e licófitas de Santa Catarina: composição, riqueza e espécies ameaçadas

Autores

  • André Luís de Gasper
  • Alexandre Salino

Palavras-chave:

Floresta Atlântica, pteridófitas, sul do Brasil, unidades de conservação.

Resumo

Com o objetivo de atualizar a lista de espécies de samambaias e licófitas em Santa
Catarina, indicar a região fitoecológica de ocorrência e identificar as espécies ameaçadas de
extinção realizamos a compilação dos dados de literatura e de herbários. Foram registrados
442 táxons, distribuídos em 108 gêneros e 33 famílias, dos quais 37 espécies pertencem
as licófitas, e os outros 405 táxons, pertencem as samambaias, sendo 20 registros novos
para o Estado. Na Floresta Pluvial Subtropical registrou-se 394 espécies, na Floresta Mista,
276 e na Floresta Semidecidual, 73. Foram consideradas vulneráveis sete espécies, uma
criticamente em perigo e outras sete foram categorizadas como espécies presumivelmente
extintas. Dentro das Unidades de Conservação de Santa Catarina foram registradas 4.012
coletas de 296 espécies de licófitas e samambaias. Apesar dos levantamentos florísticos
registrados pela Flora Ilustrada Catarinense e pelo Inventário Florístico Florestal de Santa
Catarina, ainda são efetuados novos registros em Santa Catarina.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Alston, A.H.G. 1981. The genus Selaginella in tropical South America. Bulletin of the British Museum (Natural History). Botany series 9: 233-330.

Araújo, M.B.B. 2002. Biodiversity hotspots and zones of ecological transition. Conservation Biology 16: 1662-1663.

Arcand, N.N. & Ranker, T.A. 2008. Conservation Biology. In Biology and evolution of ferns and lycophytes (T.A. Ranker & C.H. Haufler, eds.). Cambridge University Press., Cambridge, p. 257-283.

Bittencourt, S., Corte, A.P.D. & Sanquetta, C.R. 2004. Estrutura da Comunidade de Pteridophyta em uma Floresta Ombrófila Mista, Sul do Paraná, Brasil. Silva Lusitana 12: 243-254.

Blume, M., Fleck, R. & Schmitt, J.L. 2010. Riqueza e composição de filicíneas e licófitas em um hectare de Floresta Ombrófila Mista no Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociências 8: 336-341.

Brack, P., Bueno, R.M., Falkenberg, D.B., Paiva, M.R.C., Sobral, M. & Stehmann, J.R. 1985. Levantamento Florístico do Parque Estadual do Turvo, Tenente Portela, Rio Grande do Sul, Brasil. Roessléria 7: 69-

Cervi, A.C., Acra, L.A., Rodrigues, L., Train, S., Ivanchechen, S.L. & Moreira, A.L.O.R. 1987. Contribuição ao conhecimento das pteridófitas de uma Mata de Araucária Curitiba Paraná Brasil. Acta Biológica Paranaense 16: 77-85.

Cortez, L. 2001. Pteridofitas epifitas encontradas en Cyatheaceae y Dicksoniaceae de los Bosques Nublados de Venezuela. Gayana Botánica 58: 13-23.

Cox, C.B. 2001. The biogeographic regions reconsidered. Journal of Biogeography 28: 511-523.

Dittrich, V.A.O. 2005. Estudos taxonômicos no gênero Blechnum L. (Pterophyta: Blechnaceae) para as regiões sudeste e sul do Brasil. Tese 208 f., Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro.

Dittrich, V.A.O., Waechter, J.L. & Salino, A. 2005. Species richness of pteridophytes in a montane Atlantic rain forest plot of Southern Brazil. Acta Botanica Brasilica 19: 519-525.

Durigon, J. & Waechter, J.L. 2011. Floristic composition and biogeographic relations of a subtropical assemblage of climbing plants. Biodiversity and

Conservation 20: 1027-1044.

Fernandes, I. 1997. Taxonomia e fitogeografia de Cyatheaceae e Dicksoniaceae nas Regiões Sul e Sudeste do Brasil. Tese 435 f., Universidade de São Paulo, São Paulo.

Forzza, R.C., Leitman, P.M., Costa, A.F., Carvalho Jr., A.A., Peixoto, A.L., Walter, B.M.T., Bicudo, C., Zappi, D.C., Costa, D.P., Lleras, E., Martinelli, G., Lima, H.C., Prado, J., Stehmann, J.R., Baumgratz, J.F.A., Pirani, J.R., Sylvestre, L.S., Maia, L.C., Lohmann, L.G., Queiroz, L.P., Silveira, M., Coelho, M.N., Mamede, M.C.H., Bastos, M.N.C., Morim, M.P., Barbosa, M.R., Menezes, M., Hopkins, M., Secco, R., Cavalcanti, T.B. & Souza, V.C. 2010. Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1669 p.

France, R. & Rigg, C. 1998. Examination of the “founder effect” in biodiversity research: patterns and imbalances in the published literature. Diversity and Distributions 4: 77-86.

Fuchs-Eckert, H.P. 1986. Isoetáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-42.

Fundação SOS Mata Atlântica & Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. 2009. Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica Período 2005-2008, São Paulo.

Gasper, A.L. de, Salino, A., Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Verdi, M., Korte, A., Stival, A., Dreveck, S., Cadorin, T.J.J., Luzia, J., Caglioni, E., Stival-Santos, A. & Schmitt, J.L. 2012. Pteridófitas de Santa Catarina:

um olhar sobre os dados do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, Brasil. Acta Botanica Brasilica 26: 421-434.

Gasper, A.L. de & Sevegnani, L. 2010. Lycophyta e samambaias do Parque Nacional da Serra do Itajaí, Vale do Itajaí, Santa Catarina, Brasil. Hoehnea 37: 755-767.

Gasper, A.L. de, Sevegnani, L., Vibrans, A.C., Uhlmann, A., Lingner, D.V.V., Verdi, M., Dreveck, S., Stival- Santos, A., Brogni, E., Schmitt, R., Klemz, G. & de Gasper, A. L. 2011. Inventário de Dicksonia sellowiana Hook. em Santa Catarina. Acta Botanica Brasilica 25: 776-784.

Gasper, A.L. de, Eisenlohr, P., & Salino, A. 2015. Climaterelated variables and geographic distance affect fern species composition across a vegetation gradient in a shrinking hotspot. Plant Ecology & Diversity 8: 25-

Given, D.R. 1993. Changing aspects of endemism and endangerment in Pteridophyta. Journal of Biogeography 20: 293-302.

Grime, J.P. 1998. Benefits of plant diversity to ecosystems: immediate, filter and founder effects. Journal of Ecology 86: 902-910.

Instituto Brasileira de Biogeografia e Estatística-IBGE. 1992. Manual técnico da vegetação brasileira, Instituto Brasileira de Biogeografia e Estatística, Rio de Janeiro. 92 p.

Klein, R.M. 1967. Aspectos do Problema “Bromélia- Malária” no Sul do Brasil. Sellowia 19: 125-135.

_______. 1984. Aspectos dinâmicos da vegetação do Sul do Brasil. Sellowia 36: 5-54.

_______. 1978. Mapa fitogeográfico do Estado de Santa Catarina. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-24.

Knapp, S. 2002. Assessing patterns of plant endemism in Neotropical uplands. The Botanical Review 68: 22- 37.

Kramer, K.U. & Green, P.S. 1990. Pteridophytes and Gymnosperms. In The families and genera of vascular plants (K. Kubitzki, ed.). Springer-Verlag Wien. 415 p.

Labiak, P.H. & Prado, J. 1998. Pteridófitas epífitas da reserva Volta Velha, Itapoá-Santa Catarina, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica de São Paulo 11: 1-80.

Lehn, C.R., Leuchtenberger, C. & Hansen, M.A.F. 2009. Pteridófitas ocorrentes em dois remanescentes de Floresta Estacional Decidual no Vale do Taquari, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Série

Botânica 64: 23-31.

Mantovani, M. 2004. Caracterização de populações naturais

de Xaxim (Dicksonia sellowiana (Presl.) Hooker), em diferentes condições edafo-climáticas no Estado de Santa Catarina. Dissertação 105 f., Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Martinelli, G. 2007. Mountain biodiversity in Brazil. Revista Brasileira de Botânica 30: 587-597.

Mehltreter, K. 2008. Phenology and habitat specificity of tropical ferns. In Biology and evolution of ferns and lycophytes (T.A Ranker & C.H. Haufler, eds.). Cambridge University Press, Cambridge, p. 201-221.

Ministério do Meio Ambiente. 2008. Instrução Normativa N° 6, de 23 de setembro de 2008. Moran, R.C. 2008. Diversity, biogeography, and floristics. In Biology and evolution of ferns and lycophytes (T.A

Ranker & C.H. Haufler, eds.). Cambridge University Press, Cambridge, p. 367-394.

_______. 1991a. Monograph of the neotropical fern genus Stigmatopteris (Dryopteridaceae). Annals of the Missouri Botanical Garden 78: 857-914.

_______. 1991b. Monograph of te fern genus Polybotrya (Dryopteridaceae). llinois Natural History Survey Bulletin 34: 1-138.

_______. 1995. The importance of mountains to pteridophytes, with emphasis on neotropical montane forests. In Biodiversity and Conservation

of Neotropical Montane Forest (S.P. Churchill, ed.). The New York Botanical Garden, p. 359-363.

Moran, R.C. & Smith, A.R. 2001. Phytogeographic relationships between neotropical and African- Madagascan pteridophytes. Brittonia 53: 304-351.

Morellato, L.P.C. & Haddad, C.F.B. 2000. Introduction: The Brazilian Atlantic Forest. Biotropica 32: 786- 792.

Mynssen, C.M. 2011. Woodsiaceae (Hook.) Herter (Polypodiopsida) no estado doRio Grande do Sul, Brasil. Pesquisas, Botânica 62: 273-297.

Nimer, E. 1989. Climatologia do Brasil. IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, Rio de Janeiro. 412 p.

Oliveira-Filho, A.T. 2009 Classificação das fitofisionomias da América do Sul cisandina tropical e subtropical: proposta de um novo sistema – prático e flexível – ou uma injeção a mais de caos. Rodriguésia 60: 237–258

Øllgaard, B. 2012. New combinations in Neotropical Lycopodiaceae. Phytotaxa 22: 10-22.

Olson, D.M. & Dinerstein, E. 2002. The Global 200: Priority Ecoregions for Global Conservation. Annals of the Missouri Botanical Garden 89: 199.

Page, C.N. 1979. Experimental aspects of fern ecology. In Experimental biology of ferns (A.F. Dyer, ed.). Academic Press London, p. 551-589.

Palmer, M.W., Earls, P.G., Hoagland, B.W., White, P.S. & Wohlgemuth, T. 2002. Quantitative tools for perfecting species lists. Environmetrics 13: 121-137.

Parris, B.S. 2001. Circum-Antarctic continental distribution patterns in pteridophyte species. Brittonia 53(2): 270-283.

Pichi-Sermolli, R.E.G. 1996. Authors of scientific names in pteridophyte. Royal Botanic Gardens, KEW. 78 p.

Pillar, V.D.P., Müller, S.C., Castilhos, Z.M.S. & Jacques, A.V.Á. 2009. Campos sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Ministério do Meio Ambiente, Brasília. 403 p.

Ponce, M. 1995. Las especies autrobrasileñas de Thelypteris subg. Amauropelta, (Thelypteridaceae, Pteridophyta). Darwiniana 33: 257-283.

Ponce, M., Mehltreter, K. & de la Sota, E.R. 2002. Análisis biogeográfico de la diversidad pteridofítica en Argentina y Chile continental. Revista Chilena de Historia Natural 75: 703-717.

Prado, J., Sylvestre, L. 2012. Pteridófitas in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj. gov.br/2012/FB000007. Acessado em 28.11.2012.

Rechenmacher, C., Schmitt, J.L. & Budke, J.C. 2007. Estrutura e distribuição espacial de uma populçãoao de Blechnum tabulare (Thunb.) Kuhn (Pteridophyta, Blechnaceae) em um mosaico floresta-campo no sul

do Brasil. Pesquisas, Série Botânica 58: 177-185.

Reitz, R. 1965. Plano de coleção. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-70.

Ribeiro, M.C., Metzger, J.P., Martensen, A.C., Ponzoni, F.J. & Hirota, M.M. 2009. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation 142: 1141-1153.

Rothfels, C.J., Sundue, M.A.A., Kuo, L.Y.Y., Larsson, A., Kato, M., Schuettpelz, E. & Pryer, K.M.M. 2012. A revised family-level classification for eupolypod II ferns (Polypodiidae: Polypodiales). Taxon 61: 1-19.

Sakagami, C.R. 2006. Pteridófitas do parque ecológico da Klabin, Telêmaco Borba, Paraná, Brasil. Dissertação 200 f., Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

Salino, A. 2000. Estudos taxonômicos na família Thelypteridaceae (Polypodiopsida) no Estado de São Paulo, Brasil. Tese 173 f., Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Salino, A., Silva, S.M., Dittrich, V.A.O. & Britez, R.M. 2005. Flora Pteridofítica. In História natural e conservação da Ilha do Mel (M.C.M. Marques & R.M. de Britez, eds.). Editora UFPR, Curitiba, p. 85-100.

Sampaio, M.B. & Guarino, E.S.G. 2007. Efeitos do pastoreio de bovinos na estrutura populacional de plantas em fragmentos de Floresta Ombrófila Mista. Revista Árvore 31: 1035-1046.

Schmitt, J.L., Fleck, R., Burmeister, E.L. & Rubio, M.A.K. 2006. Diversidade e formas biológicas de pteridófitas da Floresta Nacional de Canela, Rio Grande do Sul: contribuições para o plano de manejo. Pesquisas, Série Botânica 57: 275-288.

Schmitt, J.L.L., Budke, J.C.C. & Windisch, P.G. 2005. Aspectos florísticos e ecológicos de pteridófitas epifíticas em cáudices de Dicksonia sellowiana

Hook. (Pteridophyta, Dicksoniaceae), São Francisco de Paula, RS, Brasil. Pesquisas, Série Botânica 56: 161-172.

Schmitt, J.L.L. & Windisch, P.G. 2010. Biodiversity and spatial distribution of epiphytic ferns on Alsophila setosa Kaulf. (Cyatheaceae) caudices in Rio Grande do Sul, Brazil. Brazilian Journal of Biology 70: 521-528.

Schwartsburd, P.B. & Labiak, P.H. 2007. Pteridófitas do Parque Estadual de Vila Velha, Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Hoehnea 34: 159-209.

Scott, A.C. & Galtier, J. 1985. The distribution and ecology of early ferns. Proceedings of the Royal Society of London. Series B, Biological Sciences 86B: 141-149.

Sehnem, A. 1967a. Maratiáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-16.

_______. 1967b. Osmundáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-11.

_______. 1967c. Vitariáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-10.

_______. 1968a. Aspleniáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-96.

_______. 1968b. Blecnáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-89.

_______. 1970a. Gleicheniáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-37.

_______. 1970b. Polipodiáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-85.

_______. 1971. Himenofiláceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-98.

_______. 1972. Pteridaceae. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-244.

_______. 1974. Esquizeaceás. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-78.

_______. 1978. Ciateáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-115.

_______. 1979a. Aspidiáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-70.

_______. 1979b. Davaliáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-18.

_______. 1979c. Marsileáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-8.

_______. 1979d. Ofioglossáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-16.

_______. 1979e. Parkeriáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-5.

_______. 1979f. Psilotáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-7.

_______. 1979g. Salviniáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-11.

_______. 1984. Equisetáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (R. Reitz ed.) Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, p. 1-10.

Senna, R.M. & Waechter, J.L. 1997. Pteridófitas de uma floresta com araucária. 1. Formas biológicas e padrões de distribuição geográfica. Iheringia, Série Botânica 48: 41-58.

Smith, A.R. 1972. Comparison of fern and flowering plant distributions with some evolutionary interpretations for ferns. Biotropica 4: 4-9.

Smith, A.R., Pryer, K.M., Schuettpelz, E., Korall, P., Schneider, H. & Wolf, P.G. 2006. A classification for extant ferns. Taxon 55: 705-731.

Stehmann, J.R., Forzza, R.C., Salino, A., Sobral, M., Costa, D.P. & Kamino, L.H.Y. 2009. Plantas da Floresta Atlântica. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 516 p.

Sylvestre, L.S. 2001. Revisão taxonômica das espécies da família Aspleniaceae A. B. Frank ocorrentes no Brasil. Tese 457 f., Universidade de São Paulo, São Paulo.

Tindale, M.D. 1965. A monograph of the genus Lastreopsis Ching. Contributions from the New South Wale National Herbarium 3: 1-249.

Tryon, R.M. 1972. Endemic areas and geographic speciation in tropical American ferns. Biotropica 4: 121-131.

_______. 1986. The biogeography of species, with special reference to ferns. The Botanical Review 52: 117- 156.

Tuomisto, H., Ruokolainen, K., Poulsen, A.D., Moran, R.C., Quintana, C., Canas, G. & Celi, J. 2002. Distribution and diversity of pteridophytes and

Melastomataceae along edaphic gradients in Yasuni National Park, Ecuadorian Amazonia. Biotropica 34: 516-533.

Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Uhlmann, A., Schorn, L.A., Sobral, M., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V., Brogni, E., Klemz, G., Godoy, M.B. & Verdi, M. 2011. Structure of mixed ombrophyllous forests with Araucaria

angustifolia (Araucariaceae) under external stress in Southern Brazil. Revista de Biología Tropical 59: 1371-1387.

Wilcove, D.S., Rothstein, D., Dubow, J. & Phillips, A. 1998. Quantifying threats to imperiled species in the United States. BioScience 48: 607-615.

Willis, F. & Moat, J. 2003. Defining a role for herbarium data in Red List assessments: a case study of Plectranthus from eastern and southern tropical Africa. Biodiversity and Conservation 12: 1537- 1552.

Windisch, P. G. 1992. Pteridófitas da Região Norte- Ocidental do Estado de São Paulo – Guia para excursões. Editora Universitária - Universidade

Estadual Paulista, São José do Rio Preto 110 p.

_______. 2002. Pteridófitas do Brasil: Diversidade Decrescente. Biodiversidade, Conservação e Uso Sustentável da Flora do Brasil 1: 196-198.

Zuloaga, F.O., Morrone, O. & Belgrano, M.J. 2008. Catálogo de plantas vasculares del Cono Sur. I: Pteridophyta, Gymnospermae, Monocotyledoneae. Monographs in Systematic Botany from the Missouri

Botanical Garden 107: 1-161.

Downloads

Publicado

2016-02-04

Como Citar

Gasper, A. L. de, & Salino, A. (2016). Samambaias e licófitas de Santa Catarina: composição, riqueza e espécies ameaçadas. Iheringia, Série Botânica., 70(2), 321–342. Recuperado de https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/394

Edição

Seção

Artigos