New records of Chamaecrista Moench and Senna Mill. (Leguminosae- Caesalpinioideae: tribe Cassieae) in the southern Brazilian flora.
Keywords:
Leguminosae, Caesalpinioideae, Chamaecrista, Senna, taxonomy.Abstract
The study reports seven new records of specific and infraspecific taxa in the Santa Catarina and Paraná States. For Chamaecrista, three taxa were recorded, C. cardiostegia Irwin & Barneby, in Paraná, two varieties of C. desvauxii: var. molissima (Benth.) H. S. Irwin & Barneby and var. latistipula (Benth.) G. P. Lewis, in Santa Catarina. For Senna, four taxa was recorded, S. angulata var. miscadena (Vogel) Irwin & Barneby, S. organensis var. extratropica H. S. Irwin & Barneby, S. pendula var. glabrata (Vogel) H. Irwin & Barneby and Senna tropica (Vell.) H. S. Irwin & Barneby in Santa Catarina. Succinct descriptions, illustrations, data on geographical distribution, flowering and fruiting periods, as well as ecological observations are presented.
Downloads
References
ANGELY, J. 1965. Flora analítica do Paraná. Phyton, p. 353-381.
BORTOLUZZI, R.L. da C. 2004. A subfamília Caesalpinioideae (Leguminosae) no estado de Santa Catarina, Brasil. 319f. Tese. (Doutorado em Ciências: Botânica) – Programa de Pós-Graduação em Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
BIONDO, E. 2004. Citotaxonomia e citogenética de espécies da subfamília Caesalpinioideae (Leguminosae) ocorrentes na região Sul do Brasil. 144f. Tese. (Doutorado em Ciências: Botânica) – Programa de Pós-Graduação em Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
BURKART, A. 1979. Leguminosas Mimosoídeas. Flora Ilustrada
Catarinense, v. 1. LEGU, p. 1-304.
CAMARGO, R.A.; MIOTTO, S.T.S. 2004. O gênero Chamaecrista Moench (Leguminosae-Caesalpinioideae) no Rio Grande do Sul. Iheringia, Série Botânica, v. 59, n. 2, p. 131-148.
CONCEIÇÃO, A.S. 2000. O gênero Chamaecrista Moench (Leguminosae-Caesalpinioideae) em Catolés, Abaíra, Chapada Diamatina-BA-Brasil. 143f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) – Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
COWAN, R.S. 1981. Caesalpinioideae. In: POLHILL, R.M.; RAVEN, P.H. (Ed.). Advances in Legume Systematics, Kew: Royal Botanic Gardens. pt. 1, p. 57-64.
GARCIA, F.C.P.; MONTEIRO. 1997. Leguminosae-Caesalpinioideae de uma floresta pluvial de planície costeira em Picinguaba, município de Ubatuba, São Paulo, Brasil. Boletim Botânico da Universidade de São Paulo, v. 16, p. 37-47.
HOLMGREN, P.K.; HOLMGREN, N.H.; BARNETT, L.C. 1990. Index Herbariorum: The Herbaria of the World. 8. ed. New York: New York Botanical Garden. pt.1, 693 p.
IRWIN, H.S. 1964. Monographic studies in Cassia (Leguminosae- Caesalpinioideae): seção xerocalyx. Memoirs of the New York Botanical Gardens, v. 12, n. 1, p. 1-114.
IRWIN, H.S.; BARNEBY, R.C. 1981. Cassieae Bronn. In: POLHILL, R. M.; RAVEN, P. H. (Ed.). Advances in legume systematics. Kew: Royal Botanic Gardens., pt. 1, p. 97-106.
IRWIN, H. S.; BARNEBY, R. C. 1982. The american Cassieae, subtribo Cassiinae in the New World. Memoirs of the New York Botanical Garden, v. 35, n. 1-2, p. 1-918.
KLEIN, R. M. 1972. Árvores nativas da floresta subtropical do Alto Uruguai. Sellowia, n. 24, p. 9-62.
______. 1979. Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí. Sellowia, n. 3, p. 139.
LEWIS, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Kew: Royal Botanic Gardens. 369 p.
LEWIS, G. P.; POLHILL, R. M. 1998. A situação atual da sistemática de Leguminosae neotropicais. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE BOTÁNICA, 6., 1994. Mar del Plata. Proceedings… St. Louis: Missouri Botanical Garden Press. p.113-145.
LEWIS, G.P.; SCHRIRE, B; MACKINDER, B.; LOCK, M. (Ed.). 2005. Legumes of the world. Kew: Royal Botanic Gardens. 577 p.
LIMA, H.C.; CORREIA, C.B.M.; FARIAS, D.S. 1994. Leguminosae. In: LIMA, M.P.; GUEDES-BRUNI (Org.). Reserva Ecológica de Macaé de Cima: Nova Friburgo, Rio de Janeiro – aspectos florísticos das espécies vasculares. Rio de Janeiro: JBRJ, p. 167-195.
LIMA, H.C. 2000. Leguminosas arbóreas da Mata Atlântica. 141 f. Tese (Doutorado em Ecologia) – Programa de Pós- Graduação em Ciências Biológicas: Botânica. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
MATTOS, N.F. 1983. Leguminosae-Caesalpinioideae do Rio Grande do Sul. Roessléria, v. 5, n. 1, p. 3-74.
POLHILL, R.M. 1994. Classification of the Leguminosae. In: BISBY, F.A.; BUCKINGHAM, J.; HARBORNE, J.B. (Ed.). Phytochemical dictionary of the Leguminosae. London: Chapman & Hall. p. 35-54.
RAMBO, B. 1953. Estudo comparativo das leguminosas riograndenses. Anais Botânicos do Herbário Barbosa Rodrigues, v. 3, n. 5, p. 107-184.
______. 1966. Leguminosae Riograndenses. Pesquisas Botânica, n. 23, p. 1-166.
RAVEN, P.H.; POLHILL, R.M. 1981. Biogeography of the Leguminosae. In: POLHILL, R.M.; RAVEN, P.H. (Ed.). Advances in legume systematics. Kew: Royal Botanic Gardens. pt. 1, p. 27-34.
REITZ, R. 1950. Vegetação primária do Morro Baú. Sellowia, n. 2, p. 57-70.
______. 1954. Vegetação de Laguna. Sellowia, n. 6, p. 1-18.
______ 1959. Os nomes populares das plantas de Santa Catarina. Sellowia, n. 11, p. 9-148.
______. 1961. A vegetação da zona marítima de Santa Catarina. Sellowia, n. 13, p. 17-115.
REITZ, R.; KLEIN, R. M. 1964. O reino vegetal de Rio do Sul. Sellowia, n. 16, p. 31-33.
RODRIGUES, R.S.; FLORES, A. S.; MIOTTO, S.T.S.; BAPTISTA, L.R.M. 2005. O gênero Senna (Leguminosae- Caesalpinioideae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 19, n. 1, p.1-16.