Propagação de <i>Passiflora caerulea</i> L. por estaquia

Autores

  • Leonardo Mayer
  • Jéssica Meneghini
  • Claudimar Sidnei Fior
  • Elisete Maria de Freitas

Palavras-chave:

Estaquia, Fitorreguladores, Fitotoxicidade, Maracujá, Propagação.

Resumo

Passiflora caerulea L. apresenta potencial para exploração, mas não é produzida para fi ns comerciais no Brasil e não existem estudos que defi nam métodos de produção de mudas. O objetivo do estudo foi avaliar a possibilidade de propagação de P. caerulea por estaquia com uso de concentrações de ácido indolbutírico (AIB). Estacas foram imersas por um minuto em solução hidroalcoólica de AIB (0, 250, 500, 750 e 1500 mg L-1). Após 60 dias, as estacas foram avaliadas quanto ao comprimento das raízes, altura da parte aérea, massa fresca e seca. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão. O enraizamento foi superior a 50% das estacas, mesmo sem o uso de AIB. O porcentual de estacas mortas aumentou na medida em que aumentou a concentração da auxina, indicando possível toxicidade aos tecidos. Portanto, o uso de auxina não é indicado para a propagação da espécie por estaquia.

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Publicado

2017-07-03

Como Citar

Mayer, L., Meneghini, J., Fior, C. S., & de Freitas, E. M. (2017). Propagação de <i>Passiflora caerulea</i> L. por estaquia. Iheringia, Série Botânica., 72(1), 5–8. Recuperado de https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/616

Edição

Seção

Artigos