Briófitas de área sob o domínio fitogeográfico do Cerrado e novas ocorrências para o Maranhão e região Nordeste do Brasil

Autores

  • Regiglaucia Rodrigues Oliveira Laboratório de Biologia Vegetal / LABIVE Centro de Estudos Superiores de Caxias/CESC Universidade Estadual do Maranhão-/UEMA
  • Dailma Lima Medeiros
  • Hermeson Cassiano Oliveira
  • Gonçalo Mendes Conceição

DOI:

https://doi.org/10.21826/2446-8231201873211

Palavras-chave:

Bryophyta, hepáticas, marchantiophyta, musgos

Resumo

 O levantamento de briófitas realizado no município de Caxias, Maranhão resultou em 34 espécies, sendo 24 pertencentes à divisão Bryophyta, distribuídas em 16 gêneros e 11 famílias, e 10 espécies pertencentes à Marchantiophyta, distribuídas em oito gêneros e cinco famílias. Das 34 espécies identificadas Barbula arcuata Griff. configura-se como novos registro para a região Nordeste do Brasil e oito são novas ocorrências para o Maranhão. Estes resultados vem enriquecer o conhecimento brioflorístico acerca das espécies de briófitas que ocorrem no Maranhão e região Nordeste do Brasil. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Regiglaucia Rodrigues Oliveira, Laboratório de Biologia Vegetal / LABIVE Centro de Estudos Superiores de Caxias/CESC Universidade Estadual do Maranhão-/UEMA

Mestranda do Programa de Pós - Graduação em Biodiversidade, Ambiente e Saúde/PPGBAS

Centro de Estudos Superiores de Caxias/CESC
Universidade Estadual do Maranhão-/UEMA

Referências

Batista, W. V. S. M., Pôrto, K.C. & Santos, N. D. 2018. Distribution, ecology, and reproduction of bryophytes in a humid enclave in the semiarid region of northeastern Brazil. Acta Botanica Brasilica 32(2): 303-313.

Buck, W. R. & Goffinet, B. 2000. Morphology and classification of mosses. In Bryophyte Biology (A. J. Shaw & B. Goffinet , eds.). Cambridge University Press, Cambridge, p.71-123.

Buck, W. R. 2003. Guide to the plants of Central French Guiana. Part 3. Mosses. Memoirs of The New York Botanical Garden, (76):1-167.

Costa, D. P. & Peralta, D. F. 2015. Bryophytes diversity in Brazil. Rodriguésia 66(4): 1063-1071.

Crandall-Stotler, B. J., Stotler, R. E. & Long, D. G. (2008 [‘2009’]). Morphology and classification of the Marchantiophyta. In Bryophyte Biology (B. Goffinet, A. J. & Shaw, eds.). New York: Cambridge University Press. p. 1-54.

Flora Do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/listaBrasil/ PrincipalUC/PrincipalUC.do. Acesso em 09.07. 2015.

Florschütz, P.A. 1964. The Mosses of Suriname. Part. I. In Flora of Suriname (J. Lanjouw ed.). E. J. Brill, Leiden, p. 1-271.

Glime, J.M. 2013. Bryophyta: Bryopsida In Bryophyte Ecology. Physiological Ecology. Ebook sponsored by Michigan Technological University, International. Association of Bryologists, p 1–24. Disponível em: < http://digitalcommons.mtu.edu/bryophyteecology1/13/>. Acesso em 10.06.2018.

Gradstein, S. R., Churchill, S. P. & Salazar-Allen, N. 2001. Guide to the Bryophytes to Tropical America. Memoirs of The New York Botanical Garden, (86):1-577.

Gradstein, S.R. & Costa, D.P. 2003. The Hepaticae and Anthocerotae of Brazil. Memoirs of The New York Botanical Garden, (87) 1-318.

Goffinet, B. & Shaw, J. 2009. Bryophyte Biology, Cambridge University Press, New York, U.S.A. 581p.

Peralta, D. F., Brito, E. S., Varão, L. F., Conceição, G. M. & CUNHA, I. P. R. 2011. Novas Ocorrências e Lista de Briófitas do Estado do Maranhão, Brasil. Pesquisa em foco 19 (1):63-78.

Proctor, M. C. F., Oliver, M.J., Wood, A.J., Alpert, P., Stark, L., Cleavitt, N. & Mishler, B. 2007. Desiccation-tolerance in bryophytes : a review Desiccation-tolerance in bryophytes : a review. The American Bryological and Lichenological Society 110 (2): 595-621

Renzaglia, K. S., Villareal, J. C. & Duff, R. J. 2009. New insights into morphology, anatomy, and systematic of hornworts. In Bryophyte Biology (B. Goffinet & A. J. Shaw, eds.). Cambridge University Press, New York, p. 138-171.

Sharp, A.J., Crum, H. & Eckel, P.M. 1994. The moss flora of Mexico. Memoirs of The New York Botanical Garden, 69(1-2):1-1113.

Schuster, R.M. 1980. The Hepaticae and Anthocerotae of North America. Columbia University Press, New York. 1334p.

Silva, M. & Pôrto, K.C. 2013. Bryophyte communities along horizontal and vertical gradients in a human-modified atlantic forest remnant. Canadian Journal of Zoology 91 (3):155 -166.

Silva, T. O., Silva, M. P. P. & Pôrto, K. C. 2014a. Briófitas de Afloramentos Rochosos do Estado de Pernambuco, Brasil. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão (Nova Série) 36:85-100.

Silva, J., Santos, N.D. & Pôrto, K.C. 2014b. Beta-diversity: effect of geographical distance and environmental gradients on the rocky outcrop bryophytes. Cryptogamie, Bryologie 35(2):133 -163.

Yano, O. 1992. Novas localidades de musgos nos estados do Brasil. Acta Amazonica, 22(2): 197-218.

Yano, O., Juçara Bordin, J. & Peralta, D.F. 2009. Briófitas dos estados do Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte (Brasil). Hoehnea 36(3): 387-415.

Vieira, H, C., Oliveira, R, R., Silva, M. L., Silva, D. L. S. & Conceição, G.M. 2017. Brioflora do estado do Maranhão, Brasil. Acta Brasiliensis, 1(2): 8-12.

Zander, R. H. 1993. Genera of the Pottiaceae: mosses of harsh environments. Bulletin of the Buffalo Society of Natural Sciences, (32):1-378.

Downloads

Publicado

2018-10-02

Como Citar

Oliveira, R. R., Medeiros, D. L., Oliveira, H. C., & Conceição, G. M. (2018). Briófitas de área sob o domínio fitogeográfico do Cerrado e novas ocorrências para o Maranhão e região Nordeste do Brasil. Iheringia, Série Botânica., 73(2), 191–195. https://doi.org/10.21826/2446-8231201873211

Edição

Seção

Artigos