Morfometria carposeminal e germinação de Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl. pré-embebida em diferentes períodos de exposição e concentrações de GA

Autores/as

  • Ricardo Oliveira Batista
  • Jefferson Ricardo Sapatini
  • Aline Cristine Curiel
  • Thiago de Souza-Leal
  • Renato Luís Bertin
  • Cristiano Pedroso-de-Moraes

Palabras clave:

sementes recalcitrantes, giberelina, ipê-roxo, produção vegetal

Resumen

Tabebuia impetiginosa ocorre amplamente no Brasil e, devido às características de suas sementes, apresenta baixa taxa germinativa. O presente trabalho objetivou realizar a morfometria carposeminal e avaliar a germinação desta espécie pela pré-embebição das sementes em diferentes períodos de exposição e concentrações de GA3. Testou-se, a 30° C, cinco concentrações (5, 10, 20, 40 e 530 mg.L-1) e três períodos de embebição (60, 120 e 180 minutos). Foram avaliadas a germinabilidade, Indice de Velocidade de Germinação (IVG), Tempo Médio de germinação (TM) e a porcentagem de Deterioramento das Sementes (SD). As características biométricas de frutos e sementes remetem à dispersão anemocórica. A giberelina estimulou a germinação na combinação de 40 mg.L'1 ou 80 mg.L-1 com 60 minutos de embebição, inibindo-a quando esse tempo foi ultrapassado. O tempo de 120 minutos em concentrações de 20 e 40 mg.L-1 aumentaram o índice de velocidade de germinação. Altas concentrações de GA3 a 180 minutos causaram maior deterioração das sementes.

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Publicado

2012-12-18

Cómo citar

Batista, R. O., Sapatini, J. R., Curiel, A. C., Souza-Leal, T. de, Bertin, R. L., & Pedroso-de-Moraes, C. (2012). Morfometria carposeminal e germinação de Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl. pré-embebida em diferentes períodos de exposição e concentrações de GA. Iheringia, Série Botânica., 67(2), 237–243. Recuperado a partir de https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/118

Número

Sección

Artigos