Efeito de borda em orquídeas de um fragmento florestal estacional semidecidual do sudeste do Brasil

Autores

  • Cristiano Pedroso-de-Moraes
  • Lígia Eleonor Prezzi
  • Thiago de Souza-Leal
  • Thiago Fernandes Canonici
  • Olavo Raymundo Jr
  • Paulo Silveira

Palavras-chave:

diversidade, epífitos, fragmentação florestal, orquídeas terrestres

Resumo

O efeito de borda foi avaliado em fragmento de Floresta Estacional Semidecidual em Araras, São Paulo, Brasil. A amostragem foi realizada em 20 parcelas a 30 m da borda e outras 20 a 100 m da borda. O formato geral do fragmento fl orestal foi avaliado pelo cálculo do Índice de Circularidade, e correlações foram determinadas entre fatores bióticos e abióticos para teste de possíveis relações. Como resultado da amostragem, 346 indivíduos, pertencentes a nove espécies e nove gêneros foram identifi cados. A diversidade de orquídeas na área estudada é baixa e a abundância de espécies no fragmento não ocorre de forma equitativa. A borda apresentou mais espécie e indivíduos, se mostrando mais benéfi ca à sobrevivência de orquídeas, especialmente quando associadas ao curso d’água. Este aumento na população de orquídeas na borda pode ser relacionado com a luminosidade. Entretanto, o fragmento fl orestal estudado apresenta menos espécies de orquídeas do que outras áreas melhor conservadas com Floresta Estacional Semi-Decidual.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Barbosa Rodrigues, J. 1877. Genera et Species Orchidearum Novarum quas Collecit, Descripsit et Iconibus Illustravit. Typographia Nacional,

Sebastianópolis, vol. I, p. 1-295.

Barbosa Rodrigues, J. 1882. Genera et Species Orchidearum Novarum quas Collecit, Descripsit et Iconibus Illustravit, Typographia Nacional,

Sebastianópolis, vol. II, p. 296-526.

Barros, F. 1990. Diversidade taxonômica e distribuição geográfi ca das Orchidaceae brasileiras. Acta Botanica Brasilica 4(1):177-187.

Barros, F., Vinhos, F., Rodrigues, V.T., Barberena, F.F.V.A., Fraga, C.N., Pessoa, E.M., Forster, W. & Menini Neto, L. 2015. Orchidaceae. In Lista de Espécies da Flora do Brasil. Available at http://reflora.jbrj.gov.br/jabot/

floradobrasil/FB11323.Accessed on 11 February, 2015.

Bataghin, F.A., Fiori, A. & Toppa, R.H. 2008 Efeito de borda sobre epífi tos vasculares em fl oresta ombrófi la mista, Rio Grande do Sul, Brasil. O Mundo da Saúde 32(3):329-328.

Bataghin, F.A., Barros, F. & Pires, J.S.R. 2010. Distribuição da comunidade de epífi tos vasculares em sítios sob diferentes graus de perturbação na Floresta Nacional do Ipanema, São Paulo, Brasil. Brazilian

Journal of Botany 33(3):501-512.

Bataghin, F.A., Pires, J.S.R. & Barros, F. 2012. Epifitismo vascular em sítios de borda e interior em Floresta Estacional Semidecidual no Sudeste do Brasil. Hoehnea 39(2):235-245.

Bawa, K.S. 1992. Mating systems, genetic differentiation, and speciation in tropical forest plants. Biotropica 24(2b):250-255.

Benzing D.H. 1990. Vascular epiphytes: General Biology and Related Biota. Cambridge University Press, Cambridge. 354 p.

Bernardi, S. & Budke, J.C. 2010. Estrutura da sinúsia epifítica e efeito de borda em uma área de transição entre Floresta Estacional Semidecídua e Floresta Ombrófi la Mista. Floresta 40(1):81-92.

Bierregaard, R.O., Lovejoy, T.E., Kapos, V., Santos, A.A. & Hutchings, R.W. 1992. The biological dynamics of tropical rainforest fragments. Bioscience 42(11):859-866.

Braga, P.I.S. 1987. Orquídeas. Biologia fl oral. Ciência Hoje 5(28):53-55.

Brown, P.M. 2008. The genus Sacoila (Orchidaceae) in the continental United States and a new combination. North American Native Orchid Journal 14(3):121-132.

Brun, F.G K., Longhi, S.J., Brun, E.J., Freitag, A.S. & Schumacher, M.V. 2007. Comportamento fenológico e efeito da poda em algumas espécies empregadas na arborização do bairro Camobi – Santa Maria, RS. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 2(1):44-63.

Brustulin, J. & Schmitt, J.L. 2008. Composição florística, distribuição vertical e fl oração de orquídeas epifíticas em três parques municipais do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisas Botânicas 59:143-158.

Buzatto, C.R., Freitas, E.M., Silva, A.P.M. & Lima, L.F.P. 2007. Levantamento fl orístico das Orchidaceae ocorrentes na Fazenda São Maximiano, Município de Guaíba, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de

Biociências 5(2-3):19-25.

Campos, F.A.D.B. 2008. Considerações sobre a Família Orquidaceae: taxonomia, antropismo, valor econômico e tecnologia. O mundo da saúde 32(3):383-392.

Cervi, A.C. & Borgo, M. 2007 Epífi tos vasculares no Parque Nacional do Iguaçu, Paraná (Brasil). Levantamento Preliminar. Fontqueria 55(51):415-422.

Clements, F.E. 1929. Experimental Methods in Adaptation and Morphogeny. Journal of Ecology 17(2):356-379.

Cogniaux, A. 1893-1896. Orchidaceae. In Flora brasiliensis (C.F.P. Martius, A.G. Eichler & I. Urban, eds.). Typographia Regia, Munich, p. 1-672.

Cogniaux, A. 1898-1902. Orchidaceae. In Flora brasiliensis (C.F.P. Martius, A.G. Eichler & I. Urban, eds.). Typographia Regia, Munich, p. 1-664.

Cogniaux, A. 1904-1906. Orchidaceae. In Flora brasiliensis (C.F.P. Martius, A.G. Eichler & I. Urban, eds.). Typographia Regia, Munich, p. 1-604.

Cohen, I.M. & Ackerman, J.D. 2009. Oeceoclades maculata, an alien tropical orchid in a Caribbean rainforest. Annals of Botany 104(3):557-563.

Collinge, S.K. 1996. Ecological consequences of habitat fragmentation: implications for landscape architecture and planning. Landscape and Urban Planning 36(1):59-77.

D’Antonio, C.M. & Vitousek, P.M. 1992. Biological invasion by exotic grasses, the grass/fi re cycle and change. Annual Review of Ecology and Systematics 23:63-87.

Davies-Colley, R.J., Payne, G.W. & Van Elswijk, M. 2000. Microclimate gradients across a forest edge. New Zealand Journal of Ecology 24(2):111-121.

Dettke, G.A., Orfrini, A.C. & Milaneze-Gutierre, M.A. 2008. Composição fl orística e distribuição de epífitas vasculares em um remanescente alterado de floresta estacional semidecidual no Paraná, Brasil. Rodriguesia

(4):859-872.

Didhan, R.K. & Lawton, J.H. 1999. Edge structure determines the magnitude of changes in microclimate and vegetation structure in tropical forest fragments. Biotropica 31(1):17-30.

Dislich, R. & Mantovani, W. 1998. Flora de epífi tas vasculares da Reserva da Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira” (São Paulo, Brasil).

Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 17:61-83.

Dressler, R.L. 2005. How many orchid species? Selbyana 26(1,2):155-158.

Dubbern, C.A., Souza-Leal, T. & Pedroso-de-Moraes, C. 2013. Distribuição espacial de Oeceoclades maculata Lindl. (Orchidaceae) em fragmento florestal Estacional Semidecidual da fazenda Santa Tereza, Cordeirópolis, SP, Brasil. Natureza On Line 11(1):29-32.

Ferreira, A.W.C., Lima, M.I.S. & Pansarin, E.R. 2010. Orchidaceae na região central de São Paulo, Brasil. Rodriguesia 61(2):243-259.

Fischer, E.A. & Araújo, A.C. 1995. Spatial Organization of a Bromeliad Community in the Atlantic Rain Forest, South-Eastern Brazil. Journal of Tropical Ecology 11(4):559-567.

Forman, R.T.T. & Gordon, M. 1986. Landscape Ecology. Wiley & Sons, New York. 619 p.

Garay, L.A. 1980. A generic revision of the Spiranthinae. Botanical Museum Leafl ets 28(4):278-425.

Gentry, A.H. & Dodson, C.H. 1987. Diversity and biogeography of neotropical vascular epiphytes. Annals of the Missouri Botanical Garden 74(2):205-233.

Gonzalez-Díaz, N. & Ackerman, J.D. 1988. Pollination, fruit set, and seed production in the orchid Oeceoclades maculata. Lindleyana 3(3):150-155.

Hoehne, F.C. 1940. Orchidaceas. In Flora Brasilica (F.C. Hoehne, ed.). Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio de São Paulo, São Paulo, p. 1-254.

Hoehne, F.C. 1942. Orchidaceas. In Flora Brasilica (F.C. Hoehne, ed.). Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio de São Paulo, São Paulo, p. 1-218.

Hoehne, F.C. 1945. Orchidaceas. In Flora Brasilica (F.C. Hoehne, ed.). Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio de São Paulo, São Paulo, p. 1-389.

Hoehne, F.C. 1949. Iconografi a das Orchidaceas do Brasil. Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio de São Paulo, São Paulo. 397 p.

Hoehne, F.C. 1953. Orchidaceas. In Flora Brasilica (F.C. Hoehne, ed.). Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio de São Paulo, São Paulo, p. 1-397.

Kapos, V. 1989. Effects of isolation on the water status of forest patches in the Brazilian Amazon. Journal of Tropical Ecology 5:173-185.

Kersten, R.A. & Silva, S.M. 2001. Composição florística do componente epifítico vascular em floresta da planície litorânea na Ilha do Mel, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 24(2):213-226.

Kress, W.J. 1986. The systematic distribution of vascular epiphytes: an update. Selbyana 9(1):2-22.

Laurance, W.F. & Bierregaard R.O. 1997. Tropical forest remnants: ecology management and conservation of fragmented communities. University of Chicago Press, Chicago. 632 p.

Lord, J.M. & Norton, N.A. 1990. Scale and the spatial concept of fragmentation. Conservation Biology 4(2): 197-262.

Lovejoy, T.E., Bierregard, Jr. R.O., Rylands, A.B., Malcolm, J.R., Quintela, C.E., Harper, L.H., Brown, Jr. K.S., Powell, G.V.N., Schubart, H.O.R. & Hay, M.B. 1986. Edge and other effects of isolation on Amazon

forest fragments. In Conservation biology (M.E. Soulé, ed.). Sinauer Press, Boston, p. 257-285.

MacDougall, A. & Kellman, M. 1992. The understorey light regime and patterns of tree seedlings in tropical riparian forest patches. Journal of Biogeography, 19(6):667-675.

Magini, C. & Chagas, R.L. 2003. Microzoneamento e diagnóstico físico-químico do Ribeirão das Araras, Araras-SP. Geociências 22(2):195-208.

Marchand, P. & Houle, G. 2005. Spatial patterns of plant species richness along a forest edge: What are their determinants? Forest Ecology and Management 223(1-3):113-124.

Martins, I.C.M., Soares, V.P., Silva, E. & Brites, R.S. 2002. Diagnóstico ambiental no contexto da paisagem de fragmentos fl orestais naturais “ipuca” no municipio de Lagoa da Confusão. Revista Árvore 26(3):299-309.

Matteucci, S.D. & Colma, A. 1982. Metodologia para el estudio de la vegetacion. The General Secretarial of the Organization of American States, Washington. 78 p.

Menini-Neto, L., Assis, L.C.S. & Forzza, R.C. 2004. A família Orchidaceae em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual, no município de Barroso, Minas Gerais, Brasil. Lundiana 4(1):9-27.

Morellato, L.P.C. & Haddad C.F.P. 2000. Introduction: The Brazilian Atlantic Forest. Biotropica 32(4):786-792.

Mori, S.A., Silva, L.A.M., Lisboa, G. & Coradin, L. 1989. Manual de manejo do herbário fanerogâmico. Centro de Pesquisa do Cacau, Ilhéus. 97 p.

Mueller-Dombois, D. & Ellenberg, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. John Wiley and Sons, New York. 547 p.

Murcia, C. 1995. Edge effects in fragmented forests: implications for conservation. Trends in Ecology and Evolution 10(2):58-62.

Nadkarni, N.M. 1984. Epiphyte Biomass and Nutrient Capital of a Neotropical Elfi n Forest. Biotropica 16(4):249-256.

Nascimento, H.E.M. & Viana, V.M. 1999. Estrutura e dinâmica de eco-unidades em um fragmento estacional semidecidual na região de Piracicaba, SP. Scientia Florestalis 55:29-47.

Nascimento, M.C., Soares, V.P., Ribeiro, C.A.A.S. & Silva, E. 2006. Mapeamento de fragmentos de vegetação fl orestal nativa da Bacia Hidrográfi ca do Rio Alegre, Espírito Santo, a partir de imagens do satélite

Ikonos II. Revista Árvore 30(3):389-398.

Newman, B.J., Ladd, P., Batty, A. & Dixon, K. 2007. Ecology of orchids in urban bushland reserves - can orchids be used as indicators of vegetation condition? Lankesteriana 7(1-2):313-315.

Orzell, S.L. & Bridges, E.L. 2006. Floristic composition of the South-Central Florida dry prairie landscape. Florida Ecosystems 1: 123-133.

Pabst, J.F.G. & Dungs, F. 1975. Orchidaceae Brasilienses. v. 1. Brücke-Verlag Kurt Schmersow, Hildesheim. 408 p.

Pabst, J.F.G. & Dungs, F. 1977. Orchidaceae Brasilienses. v. 2. Brücke-Verlag Kurt Schmersow Hildesheim. 418 p.

Parker, G.G. 1995. Structure and microclimate of forest canopies. In Forest canopies (M.D. Lowman & N.M. Nadkarni, eds.). Academic Press, San Diego, p. 73-106.

Pedroso-de-Moraes, C., Domingues, E., Prezzi, L.E., Souza-Leal, T., Zambon, R.I., Brescansin, R.L. & Ramos, P.A.B. 2010. Florística e fi tossociologia da família Orchidaceae no Centro de Educação Ambiental

“Francisco Mendes”, município de Mogi Guaçu, SP, Brasil. Scientia Plena 6(1):012401-1.

Perleberg, T.D., Gomes, J.C.C. & Vargas, D.M. 2008. O gênero Oncidium Sw. (Orchidaceae) no sul do Rio Grande do Sul, Brasil. BioScriba 1(2):76-79.

Pridgeon, A.M., Cribb, P.J., Chase, M.W. & Rasmussen, F.N. 2009. Genera Orchidacearum: Volume 5, Epidendroideae (Part two). Oxford University Press, Oxford. 664 p.

Putz, F.E., Blate, G.M., Redford, K.H., Fimbel, R. & Robinson, J. 2001. Tropical forest management and conservation of biodiversity: an overview. Conservation Biology 15(1):7-20.

Quenzer, F.C.L. & Pedroso-de-Moraes, C. 2014. Distribuição espacial de Oeceoclades maculata Lindl. em fragmento fl orestal estacional semidecidual do “Sítio João XXIII”, Pirassununga, SP, Brasil. Natureza

on line 12(4):160-163.

Ranta, P., Blom, T., Niemela, J., Joensuu, E. & Siitonen, M. 1998. The fragmented Atlantic rain Forest of Brazil: size, shape and distribution of Forest fragments. Biodiversity and Conservation 7(3):385-403.

Rasmussen, H.N. 2002. Recent developments in the study of orchid mycorrhiza. Plant Soil 244(1-2):149-163.

Redding, T. E., Hope, G.D., Fortin, M.J., Schmidt, M. G. & Bailey, W.G. 2003. Spatial patterns of soil temperature and moisture across subalpine forest-clearcut edges in the southern interior of British Columbia. Canadian

Journal of Soil Science 83(1):121-130.

Roberts, A. & Withers, P. 2009. StatistiXL, version 1.8 [online]. Available at http://www.statistixl.com. Accessed on 12 June, 2009.

Rocha, F.S. & Waechter, J.L. 2006. Sinopse das Orchidaceae terrestres ocorrentes no litoral norte do Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20(1):71-86.

Rocha, C.F.D., Cogliatti-Carvalho, L., Nunes-Freitas, A.F. & Rocha-Pessôa, T.C. 2004. Habitat disturbance in Brazilian Coastal sand dune vegetation and present richness and diversity of bromeliad species. Vidália

(2):52-72.

Rogalski, J.M. & Zanin, E.M. 2003. Composição florística de epífitos vasculares no estreito de Augusto César, floresta estacional decidual do Rio Uruguai, RS, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 26(4):551-556.

Scarano, F.R. 2002. Structure, Function and Floristic Relationships of Plant Communities in Stressful Habitats Marginal to the Brazilian Atlantic Rainforest. Annals of Botany, 90: 1-8.

Schuster, H., Pedroso-de-Moraes, C., Souza-Leal, T., Callegari-Correia, E., Prezzi, L.E., Domingues, E. & Canassa, F. 2010. Diversidade de Orchidaceae da fazenda Cantagalo, município de Mogi-Mirim, São

Paulo. Revista Brasileira de Biociências 8(3):242-245.

Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2005. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para a identifi cação das famílias de Angiospermas brasileiras, baseado no APG II. Instituto Plantarum de Estudos de Plantas, Nova Odessa. 640 p.

Souza-Leal, T. & Pedroso-de-Moraes, C. 2014. Fenologia reprodutiva e distribuição espacial de Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl. (Orchidaceae) em Cerrado do município de Mogi Guaçu, São Paulo, Brasil. Iheringia.

Série Botânica 69(2):405-416.

Sprunger, S., Cribb, P. & Toscano-de-Brito, A.L.V. 1996. João Barbosa Rodrigues – Iconographie des orchidées du Brésil. v. 1 and 2. The illustrations. Basle, Friedrich Reinhardt Verlag. 540 p.

Tabanez, A.A.J., Viana, V.M. & Dias, A.D.S. 1997. Consequências da fragmentação e do efeito de borda sobre a estrutura, diversidade e sustentabilidade de um fragmento de floresta de planalto de Piracicaba, SP. Revista Brasileira de Biologia 57(1):47-60.

Ter Steege, H. & Cornelissen, J.H.C. 1989. Distribution and Ecology of vascular epiphytes in Lowland Rain Forest of Guyana. Biotropica 21(4):331-339.

Viana, V.M. & Pinheiro, L.A.F.V. 1998. Conservação da biodiversidade em fragmentos fl orestais. Série técnica IPEF 12(32):25-42.

Viana, V.M., Tabanez, A.A.J. & Martinez, J.L.A. 1992. Restauração e manejo de fragmentos de florestas naturais. Revista do Instituto Florestal 4(2):400-406.

Viana, V.M., Tabanez, A.A.J. & Batista, J.L.F. 1997. Dynamics and restoration of forest fragments in the Brazilian Atlantic Moist Forest. In Tropical forest remnants: ecology, management and conservation

of fragment communities (W.F. Lawrence & R.O. Bierregard, eds.). University Press, Chicago, p. 351-363.

Waechter, J.L. 1998. Epifi tismo vascular em uma floresta de restinga do Brasil subtropical. Ciência e Natura 20(4):43-66.

Williams-Linera, G. 1990. Vegetation structure and environmental conditions of forest edges in Panama. Journal of Ecology 78:356-373.

Zuidema, P.A., Sayer, J.A. & Dijkman, W. 1996. Forest fragmentation and biodiversity: the case for intermediate-sized conservation areas. Environmental Conservation 23(4):290-297.

Downloads

Publicado

2015-08-15

Como Citar

Pedroso-de-Moraes, C., Prezzi, L. E., Souza-Leal, T. de, Canonici, T. F., Raymundo Jr, O., & Silveira, P. (2015). Efeito de borda em orquídeas de um fragmento florestal estacional semidecidual do sudeste do Brasil. Iheringia, Série Botânica., 70(1), 115–127. Recuperado de https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/303

Edição

Seção

Artigos