Floristic survey and ecological aspects of the pteridophytes in a coastal plain (“restinga”) forest in Rio Grande do Sul state, Brazil.

Authors

  • Francisco de Paula Athayde Filho
  • Paulo Günter Windisch

Keywords:

restinga forest, ferns and allied plants, biodiversity, ecology, southern Brazil.

Abstract

The analysis of the pteridoflora of a swampy area in a preserved remnant of the coastal plain (“restinga”) forest in Rio Grande do Sul state, Brazil, is presented. Few studies include information on the pteridophytes occurring in this kind of forest, in Brazil. Diversity, substract preferences, seasonal patterns and life forms were recorded. A total of 26 species was found. The most representative family is Polypodiaceae, with 11 species, while the families with lower representativity were Dennstaedtiaceae, Blechnaceae, Dryopteridaceae, Thelypteridaceae, Aspleniaceae, Cyatheaceae, Marsileaceae, Osmundaceae, Salviniaceae and Vittariaceae. Most of the species (38%) grow in the soil and humus, while bark is the substract of another substantial part (35%). A smaller proportion (15%) may be found both on the ground and on bark. Two species are aquatic and one is hemiepiphyte. Most species are evergreen homohydric (73%), while poiquilohydrism was observed in some cases (15%). The predominant life form is the hemicryptophytic (42%), followed by the epiphytic (34%). Most species are herbaceous plants. A biological and structural characterization for the 26 species is presented in a table that can be used as a multiple access key for species identification.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ARAÚJO, D.S.D. de; HENRIQUES, R.P.B. 1984. Análise florística das restingas do Estado do Rio de Janeiro. In: LACERDA, L.D. de, et al. (Orgs.). Restingas: origem, estrutura, processos. Niterói: CEUFF, p. 154-193.

ATHAYDE FILHO, F.P. 2002. Análise da pteridoflora em uma mata de restinga na região de Capão da Canoa, Rio Grande do Sul, Brasil. 177f. Dissertação (Mestrado em Biologia) – Centro de Ciências da Saúde, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2002.

ATHAYDE FILHO, F.P.; WINDISCH, P.G. 2003. O gênero Pecluma M.G. Price (Polypodiaceae, Pteridophyta) no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisas, Botânica, São Leopoldo, v. 53, p. 65-77.

BACKES, A. 1962. Contribuição ao estudo da flora pteridofítica dos caapões do Rio Grande do Sul (Brasil). I. Caapão do Corvo (Canoas). Boletim Informativo, Instituto Geobiológico “La Salle”, Canoas, v. 10, p. 1-61.

BARROS, I.C.L. de. 1997. Pteridófitas ocorrentes em Pernambuco: ensaio biogeográfico e análise numérica. 557f. Tese (Doutorado em Botânica) – Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 1997.

BEHAR, L.; VIÉGAS, G.M.F. 1992. Pteridophyta da restinga do Parque Estadual de Setiba, Espírito Santo. Boletim do Museo de Biologia Prof. Mello Leitão. Série Botânica, Santa Teresa, v. 1, p. 39-59.

______. 1993. Pteridophyta da restinga de Comboios, Aracruz/ Linhares, ES. In: SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMAS DA COSTA BRASILEIRA, 3., 1992, Serra Negra. Anais... Serra Negra: 1993. p. 134-143.

BUENO, R.M.; SENNA, R.M. 1992. Pteridófitas do Parque Nacional dos Aparados da Serra. I. Região do Paeadouro. Caderno de Pesquisa, Série Botânica, Santa Cruz, v. 4, n. 1, p. 5-12.

CALLING, P.M.; LEFKOVITCH, L.P. 1989. Associations of vascular epiphytes in a Guatemalan Cloud Forest. Biotropica, v. 21, n. 1, p. 35-40.

CAMARGO, R.F.N. 1988. Biologia de pteridófitas rupícolas e saxícolas em formações de Gnaiss de Juiz de Fora (MG) e arredores. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 36., 1988, Curitiba. Resumos... Curitiba: 1988. p. 357.

CARDOSO, N. 2002. Aspectos ecofisiológicos da germinação de megásporos e do desenvolvimento inicial de esporófitos de Regnellidium diphyllum Lindm. (Pteridophyta, Marsileaceae). 90f. Dissertação (Mestrado em Biologia) – Centro de Ciências da Saúde, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2002.

CHANDRA, S. 1982. Notes on some ecological adaptations in Drynarioid ferns. Malayan Nature Journal, Kuala Lumpur, v. 35, p. 133-148.

DUTRA, J. 1938. A flora Pteridófita do Estado do Rio Grande do Sul. In: REUNIÃO SUL-AMERICANA DE BOTÂNICA, I., 1938, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: 1938. v. 2, p. 19-68.

FALAVIGNA, T.J. 2002. Diversidade, formas de vida e distribuição altitudinal das pteridófitas do Parque da Ferradura, Canela (RS), Brasil. 106f. Dissertação (Mestrado em Biologia) – Centro de Ciências da Saúde, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2002.

FELIPPE, G.M.; SASSAK, R.M.; AVEIRO, S.M.G. 1992. Germinação de esporos de Polypodium pleopeltifolium: resultados preliminares. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 44-54.

FERNANDES, I. 1997. Taxonomia e fitogeografia de Cyatheaceae e Dicksoniaceae nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. 437f. Tese (Doutorado em Botânica) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997.

HOLMGREN, P.K.; HOLMGREN, N.H.; BARNETT, L.C. 1990. Index Herbariorum. Part I: The Herbaria of the world. 8. ed. New York: New York Botanical Garden. 693 p.

KAZMIRCZAK, C. 1999. A família Blechnaceae (Presl.) Copel (Pteridophyta) no Rio Grande do Sul, Brasil. 147f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1999.

KERSTEN, R.A.; SILVA,S. M. 2001. Composição florística e estrutura do componente epifítico vascular da planície litorânea na Ilha do Mel, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Botanica, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 213-226.

KORNÁS, J. 1977. Life-forms and seasonal patterns in the pteridophytes in Zâmbia. Acta Societatis Botanicorum Poloniae, Warsaw, v. 46, n. 4, p. 669-690.

KRAMER, K.V. 1957. A revision of the genus Lindsaea in the world with notes on allied genera. Acta botanica neerlandica, The Hague, v. 6, p. 97-290.

______. 1978. The pteridophytes of Suriname: an enumeration with keys of the ferns and fern-allies. Uitgaven van de Natuurwetenschappelijke Studiekring voor Suriname en de Nederlandse Antillen. Naturhistorische Reeks, Utrecht, v. 39, p. 1-198.

LELLINGER, D.B. 1972. A revision of the genus Niphidium. American Fern Journal, Washington, v. 62, n. 4, p. 101-120.

LEÓN, B. 1992. A taxonomic revision of the fern genus Campyloneurum (Polypodiaceae). 105f. Tese (Doutorado) – Museo de História Natural, Facultad de Ciencias Biológicas, Universidade Nacion Mayor de San Marcos, Lima, 1992.

LORSCHEITTER, M.L.; ASHRAF, A.R.; BUENO, R.M.; MOSBRUGGER, V. 1998. Pteridophyte spores of Rio Grande do Sul flora, Brazil. Part I. Palaeontographica. Abteiling B. Paläophytologie, Stuttgart, v. 246, n. 1-3, p. 1-113.

LORSCHEITTER, M.L.; ASHRAF, A.R.; WINDISCH, P.G.; MOSBRUGGER, V. 1999. Pteridophyte spores of Rio Grande

o Sul flora, Brazil. Part II. Palaeontographica. Abteiling B. Paläophytologie, Stuttgart, v. 251, n. 4-6, p. 71-235.

______. 2001. Pteridophytes spores of Rio Grande do Sul flora, Brazil. Part III. Palaeontographica. Abteiling B. Paläophytologie, Stuttgart, v. 260, n. 1-6, p. 1-165.

———. 2002. Pteridophyte spores of Rio Grande do Sul flora, Brazil. Part IV. Palaeontographica. Abteiling B. Paläophytologie, Stuttgart, v. 263, n. 1-6, p. 1-159.

MONDIN, C.A.; SILVEIRA, N.J.E. 1989. Levantamento florístico do Parque Estadual do Espigão Alto, RS, BR. I. Relação preliminar das pteridófitas. Loefgrenia, São Paulo, v. 96, p. 1-5.

MORAN, R.C. 1987. Monograph of the Neotropical fern genus Polybotrya (Dryopteridaceae). Bulletin pf the Illinois Natural History Survey, Urbana, v. 34, n. 1, p. 1-138.

MORENO, J.A. 1961. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura. 42p.

MOTA, F.S. 1951. Estudos do clima do Estado do Rio Grande do Sul, segundo o sistema de W. Köeppen. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 275-284.

MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLEMBERG, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. New York: Wiley. 547p.

MÜLLER, S.C.; WAECHTER, J.L. 2001. Estrutura sinusial dos componentes herbáceo e arbustivo de uma floresta costeira subtropical. Revista Brasileira de Botanica, São Paulo, v. 24, n. 4, p. 395-406.

MYNSSEN, C.M. 2000. Pteridófitas da Reserva Rio das Pedras, Mangaratiba, RJ. 170f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2000.

NONATO, F.R. 2000. Vittariaceae (Pteridophyta) na região Sudeste do Brasil. 96f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2000.

PEREIRA-NORONHA, M.R. 1989. Formas de vida e reprodução em pteridófitas. 272f. Tese (Doutorado em Botânica) – Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 1989.

PEREIRA, O.J.; ASSIS, A.M. 2000. Florística da restinga de Camburí, Vitória, ES. Acta Botânica Brasílica, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 99-111.

PONCE, M.M. 1987. Revision de las Thelypteridaceae (Pteridophyta) argentinas. Darwiniana, Buenos Aires, v. 28, n. 1-4, p. 99-111.

PRICE, M.G. 1983. Pecluma, a new tropical american fern genus. American Fern Journal, Washington, v. 73, n. 3, p. 109- 116.

RAMBO, B. 1949. Estudos botânicos em Sombrio. Anais Botânicos do Herbário “Barbosa Rodrigues”, Itajaí, v. 1, n. 1, p. 7-20.

RANAL, M.A. 1991a. Desenvolvimento de Adiantopsis radiata, Pteris denticulata (Pteridaceae) e Polypodium latipes (Polypodiaceae) em condições naturais. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 5, n. 2, p. 17-35.

______. 1991b. Desenvolvimento de Polypodium pleopeltifolium Raddi, Polypodium polypodioides (L.) Watt. E Microgramma lindbergii (Mett. de la Sota) (Polypodiaceae) em condições naturais. Hoehnea, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 149-169.

______. 1993. Desenvolvimento de Polypodium hirsutissimum Raddi (Pteridophyta, Polypodiaceae) em condições naturais. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 3-15.

______. 1995. Estabelecimento de pteridófitas em mata mesófila semidecídua do Estado de São Paulo. 3. Fenologia e sobrevivência

os indivíduos. Revista Brasileira de Biologia, Rio de Janeiro, v. 55, n. 4, p. 777-787.

______. 1999. Effects of temperature on spore germination in some fern species from semideciduous mesophytic forest. American Fern Journal, Washington, v. 89, n. 2, p. 149-158.

RAUNKIAER, C. 1934. The life forms of plants and statistical plant geography. Oxford: Clarendon Press. 632 p.

ROSS, M. 1996. Mapping the worlds pteridophytes diversity – systematics and floras. In: CAMUS, J.M.; JOHNS, R.J. (Ed.). Pteridology in Perspective. Kew: Royal Botanical Gardens. p. 29-42.

SAMBUICHI, R.H.S. 2002. Fitossociologia e diversidade de espécies arbóreas em Cabruca (Mata Atlântica raleada sobre plantação de cacau) na região sul da Bahia, Brasil. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 16, n. 1, p. 89-101.

SANTOS, M.G. 1999. Pteridófitas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba – Rio de Janeiro, Brasil. 78f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.

SCHMITT, J.L. 2001. Desenvolvimento da fase esporofítica de Alsophila setosa Kaulf. (Pteridophyta, Cyatheaceae) em duas formações florestais no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. 106f. Dissertação (Mestrado em Biologia) – Centro de Ciências da Saúde, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2001.

SCHIMITT, J.L.; WINDISCH, P.G. 2003. Relação entre comprimento do estípete, produção de frondes e tamanho do cáudice, em Alsophila setosa Kaulf. (Pteridophyta, Cyatheaceae). Pesquisas, Botânica, São Leopoldo, v.53, p. 55-63.

SEHNEM, A. 1956. Uma coleção de pteridófitas do Rio Grande do Sul. Sellowia, Itajaí, v. 7, p. 299-327.

______. 1965. Observações sobre o prótalo de Trichomanes pilosum Raddi. Pesquisas, Botânica, São Leopoldo, v. 19, p. 1-5.

______. 1967a. Osmundáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, n. OSMU, p. 1-11.

SEHNEM, A. 1967b. Vitariáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, n. VITA, p. 1-18.

———. 1968a. Aspleniáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, n. ASPL, p. 1-96.

———. 1968b. Blechnáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, n. BLEC, p. 1-90.

———. 1970. Polypodiáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, n. POLY, p. 1-173.

———. 1972. Pteridáecas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, n. PTER, p. 1-244.

———. 1977. As filicíneas do Sul do Brasil, sua distribuição geográfica, sua ecologia e suas rotas de imigração. Pesquisas, Botânica, São Leopoldo, v. 31, p. 1-108.

SEHNEM, A. 1978. Ciateáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, n. CIAT, p. 1-115.

______. 1979a. Semelhanças e diferenças nas formações florestais do sul do Brasil. Acta Biologica Leopoldensia, São Leopoldo, v. 1, n. 1, p. 111-135.

______. 1979b. Aspidiáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, n. ASPI, p. 1-357.

______. 1979c. Marsileáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, n. MARS, p. 1-12.

______. 1979d. Salviniáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, n. SALV, p. 1-11.

SENNA, R.M. 1996. Pteridófitas no interior de uma floresta com araucária: composição florística e estrutura ecológica. 105f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1996.

SENNA, R.M.; WAECHTER, J.L. 1997. Pteridófitas de uma Floresta com Araucária. I. Formas biológicas e padrões de distribuição geográfica. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, v. 48, p. 41-58.

SILVA, A.J.R.; ANDRADE, L.H.C.; BARROS, I.C.L. 1989. Regeneração de Anemia villosa H.B. ex. Willd (Pteridophyta) após uma queimada. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 40., 1989, Cuiabá. Resumos... Cuiabá: 1989. p. 443.

SILVA, J.G.; OLIVEIRA, A.S. 1989. A vegetação de restinga no município de Maricá-RJ. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 3, n. 2, p. 253-272.

SILVA, J.G.; SONMER, G.V. 1984. A vegetação de restinga na barra de Marica, RJ. In: LACERDA, L.D. de, et al. (Orgs.). Restingas: origens, estruturas, processos. Niterói: CEUFF, p. 217-224.

SILVA, M.R.P. 2000. Pteridófitas da Mata do Estado, Serra do Mascarenhas, município de São Vicente Férrer, Estado de Pernambuco. 283f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2000.

SILVA, S.M. 1998. As formações vegetais da planície litorânea da Ilha do Mel, Paraná, Brasil: composição florística e principais características estruturais. 262f. Tese (Doutorado em Botânica) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1998.

SILVA JR, A.; RÖRIG, J.F.S. 2001. Estudo florístico-ecológico das pteridófitas da localidade de Picada Verão, Sapiranga-RS. Pesquisas, Botânica, São Leopoldo, v. 51, p. 137-145.

SOTA, E.R. de la. 1962. Contribución al conocimiento de las Salviniaceae neotropicales. Darwiniana, Buenos Aires, v. 12, n. 3, p. 465-520.

______. 1965. Las especies escamosas del genero “Polypodium” L. (S.Str.) en Brasil. Revista del Museo de La Plata, La Plata, v. 42, n. 9, p. 243-271.

______. 1966. Revisión de las especies americanas del grupo Polypodium squamatum L. Polypodiaceae (S.Str.). Revista del Museo de La Plata, La Plata, v. 47, n. 10, p. 69-186.

SYLVESTRE, L.S. 2001. Revisão taxonômica das espécies da família Aspleniaceae A.B. Frank no Brasil. 571f. Tese (Doutorado em Botânica) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.

TRYON, R.M.; STOLZE, R.G. 1989a. Pteridophyta of Peru. Part I. 1. Ophioglossaceae – 12. Cyatheaceae. Fieldiana, Botany, Chicago, v. 27, p. 1-145.

______. 1989b. Pteridophyta of Peru. Part II. 13. Pteridaceae – 15. Dennstaedtiaceae. Fieldiana, Botany, Chicago, v. 27, p. 1-128.

______. 1991. Pteridophyta of Peru. Part IV. 17. Dryopteridaceae. Fieldiana, Botany, Chicago, v. 27, p. 1-176.

______. 1992. Pteridophyta of Peru. Part III. 16. Thelypteridaceae. Fieldiana, Botany, Chicago, v. 27. p. 1-80.

______. 1993. Pteridophyta of Peru. Part V. 18. Aspleniaceae – 21. Polypodiaceae. Fieldiana, Botany, Chicago, v. 27, p. 1-190.

TRYON, R.M.; TRYON, A.F. 1982. Ferns and allied plants with special reference to Tropical America. New York: Springer-Verlag. 857 p.

VIANNA, E.C.; SCHULTZ, A.R. 1955. Flora Ilustrada do Rio Grande do Sul. I – Pteridophyta. Boletim do Instituto de Ciências Naturais, Universidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, v. 3, n. 1, p. 1-13.

WINDISCH, P.G. 1992. Pteridófitas da região Norte-Ocidental do Estado de São Paulo: guia para estudo e excursões.2. ed. São José do Rio Preto: UNESP. 110 p.

______. 1996. Towards assaying biodiversity in Brazilian pteridophytes. In: BICUDO, C.E.M.; MENEZES, N.A. Biodiversity in Brazil: a first approach. São Paulo: CNPq. p. 109-117.

WINDISCH, P.G.; PEREIRA-NORONHA, M. 1983. Notes an the development of Plagiogyria fialhoi. American Fern Journal, Washington, v. 73, p. 79-84.

Published

2006-12-16

How to Cite

Athayde Filho, F. de P., & Windisch, P. G. (2006). Floristic survey and ecological aspects of the pteridophytes in a coastal plain (“restinga”) forest in Rio Grande do Sul state, Brazil. Iheringia. Série Botânica., 61(1/2), 63–71. Retrieved from https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/183

Issue

Section

Papers