Estrutura da exina em Dasyphyllum brasiliense (Spreng.) Cabrera (Barnadesioideae - Asteraceae): aspectos do desenvolvimento para identificação da cava.

Autori

  • Bruna Palese Thies Lopes
  • João Marcelo Santos de Oliveira

Parole chiave:

desenvolvimento, esporoderme, exina, grão de pólen, taxonomia

Abstract

A partir da observação à microscopia de luz, constatou-se que os grãos de pólen em Dasyphyllum brasiliense (Spreng.) Cabrera são tricolporados, possuem depressões intercolpares, exina espessa, microequinada e cavada. A cava é identifi cada quando a ectexina afasta-se da camada basal, o que depende da fase do desenvolvimento em que o grão de pólen encontra-se ou do seu grau de hidratação, ambos relacionados a mudanças de volume. Dentre as quatro espécies de Dasyphyllum que ocorrem no Rio Grande do Sul, apenas D. brasiliense possui cavas.

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Pubblicato

2015-08-15

Come citare

Lopes, B. P. T., & Oliveira, J. M. S. de. (2015). Estrutura da exina em Dasyphyllum brasiliense (Spreng.) Cabrera (Barnadesioideae - Asteraceae): aspectos do desenvolvimento para identificação da cava. Iheringia, Série Botânica., 70(1), 189–191. Recuperato da https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/311

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Sezione

Notas